1º Passeio Todo o Terreno Bombeiros Voluntários de Soure

. segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
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A pedido do Sr. Daniel Quaresma

Trinta mil lâmpadas dão luz e cor a casa

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A paixão pelas luzes vem de criança. Sempre gostou de ver a iluminação das aldeias, vilas e cidades durante a noite. Os "segredos" dos reclames luminosos fizeram sempre parte do seu imaginário enquanto menina. Aos 42 anos, Armanda Maria Noro Reis Pinto continua a visitar lugares onde a iluminação se destaque. Mas foi há três anos que chamou a si uma tarefa para a qual apenas conta com a ajuda da mãe.
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A ideia já fervilhava há algum tempo, mas faltavam os meios para a concretizar. Fechou os olhos, colocou as mãos na carteira e sem fazer contas, começou a comprar gambiarras e elementos decorativos alusivos à época natalícia de todos os géneros e feitios. Acrescentou-lhe uma dose de imaginação, um determinação férrea e, só este ano, no início de Dezembro, conseguiu depois de mais de um mês e meio de trabalho ligar o interruptor que deu luz e cor à vivenda que habita na Rua dos Barreiros na Granja do Ulmeiro, concelho de Soure.
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Nos últimos dois anos a casa já esteve decorada e foi visitada por centenas de pessoas que por ali passam apenas para observar os pormenores da decoração e o impacto que tem a iluminação da moradia numa rua pouco urbanizada.
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As pessoas param, olham, e Armanda diz sentir-se gratificada apenas com o brilho do olhar das crianças. Ela própria se considera uma "miúda" quando perde horas a ver as decorações de Natal. Sabe que quando chegar ao dia 7 de Janeiro e tiver de desligar as luzes vai chorar, não por ter de pagar uma factura à EDP, de mais de 500 euros, mas por faltarem 11 meses até ao próximo Natal.
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In Jornal de Notícias

Sourense arrastado por viatura durante dois quilómetros

. sábado, 22 de dezembro de 2007
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Está internado no Hospital dos Covões, com fractura dos membros inferiores, um indivíduo de 33 anos que foi arrastado por uma carrinha após uma discussão ocorrida num café de Pombal.
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A GNR de Pombal está a investigar uma situação de grande violência que ocorreu na noite do passado sábado, em que um homem foi arrastado, preso à parte lateral de uma viatura comercial, tipo Ford Transit, durante dois quilómetros e meio. O caso – que não foi divulgado pelas autoridades na altura mas agora confirmado ao DIÁRIO AS BEIRAS – terá sido inicialmente registado pela GNR como atropelamento e fuga, embora testemunhas tenham relatado que viram um homem pendurado junto à porta do condutor durante o trajecto percorrido entre um café junto à Rotunda do Bombeiro, em Pombal, e o local onde a vítima foi socorrida, na povoação do Barrocal. Tudo aconteceu quando dois homens, que já se conheciam, se envolveram numa discussão dentro da Gelataria 2000. Terá sido a vítima, residente em Soure, que abordou o condutor da viatura, cerca das 22H30, ao balcão do estabelecimento comercial, ameaçando-o. Este terá saído em direcção ao seu veículo estacionado em frente à porta, no que foi seguido pelo outro indivíduo. A discussão, com agressões, prolongou-se junto à carrinha, pelo que o condutor entrou na viatura e seguiu caminho. Se, nesse momento, a vítima se agarrou à porta ou se ficou presa, é aquilo que Guarda Nacional Republicana está a investigar. A verdade é que o condutor não parou, terá mesmo completado uma volta inteira à Rotunda do Bombeiro, percorrendo depois todo o trajecto até ao local onde os”soldados da paz” vieram, mais tarde, a encontrar e socorrer o ferido, prostrado na via, a sangrar e com as pernas partidas, uma delas com fractura externa. Suspeita-se mesmo que poderá ter sido atropelado num final desta “viagem” alucinante. O condutor do veículo já foi identificado pela GNR como sendo um homem com cerca de 40 anos de idade e residente em Pombal. Não foi possível determinar até agora o que terá estado na origem na discussão inicial dos dois homens.
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In DIÁRIO AS BEIRAS

ENCONTRO DE CANTARES TRADICIONAIS

. quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
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Verifique este evento na secção INICIATIVAS.

Gang dos automóveis será julgado na Lousã

. quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
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Fonte da GNR disse hoje que o grupo, constituído por cinco rapazes e duas raparigas, praticou cerca de 80 assaltos, entre 2006 e 2007, estando a correr outros processos nas comarcas de Tomar, Condeixa, Penela, Ourém, Ansião, Ferreira do Zêzere.
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Neste período, os jovens deixaram um rasto de assaltos em Penela, Lousã, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Soure, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Miranda do Corvo, Ansião, Alvaiázere, Fátima, Ourém e Tomar.
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Os sete elementos do ‘gang papa-quilómetros’, como ficou conhecido, são acusados pelo Ministério Público (MP) dos crimes de furto simples, furto e uso de veículos, roubo e condução ilegal praticados em vários concelhos da região centro.
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O processo que vai a julgamento no Tribunal da Lousã abrange apenas 18 crimes, que foram investigados em parceria pelo Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR da Lousã e a Polícia Judiciária, entre Novembro de 2006 e Março de 2007.
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De acordo com a acusação do MP, a que a agência Lusa teve acesso, o grupo furtava viaturas com recurso a gazuas e, noutros casos, assaltava pessoas sob a ameaça de armas brancas e com agressões físicas, obrigando as vítimas a entregar dinheiro, telemóveis e até sapatilhas de marca que traziam calçadas.
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Quatro elementos do gang viriam a ser detidos pelo NIC da GNR da Lousã, em flagrante delito, no dia 03 de Março, na localidade de Almalaguês (limite dos concelhos de Miranda do Corvo e Coimbra), com um veículo furtado em Coimbra no dia 26 de Fevereiro.
Nessa noite, os agentes do NIC apreenderam três auto-rádios, cinco pares de sapatilhas de marca, nove telemóveis, um par de luvas, um casaco camuflado e 205 euros em dinheiro.
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Foram ainda apreendidas uma navalha e uma chave de rodas que, segundo fonte da GNR, serviam para ameaçar as vítimas.
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Os quatro elementos acabaram por ficar em prisão preventiva.
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Cerca de um mês antes, no início de Fevereiro, três desses jovens tinham sido detidos em Miranda do Corvo, onde reside a maioria dos elementos, numa operação conjunta da PJ e GNR, tendo-lhes o Tribunal aplicado como medida de coação a apresentação semanal no posto da área de residência e a proibição de contactarem entre eles.
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Na operação, em cumprimento de mandados de busca e detenção, foram recuperados 17 automóveis e um motociclo, caixas de ferramentas, jantes de liga leve, auto-rádios, colunas de som, amplificadores, telemóveis, máquinas fotográficas, ecrãs plasma e 225 euros em dinheiro, obtidos presumivelmente através de diversos crimes de furto.
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Num dos crimes praticados, em Setembro de 2006, os elementos do gang furtaram em Miranda do Corvo um veículo de marca BMW, avaliado em 30 mil euros, que foi vendido em Lisboa por 1.000 euros, juntamente com 13 cheques trocados por 25 euros cada.
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Um outro cheque no valor de 8.250 euros, com a data de 2004, roubado do interior do veículo, foi alterado e depositado na conta de um indivíduo do sexo feminino em Rio de Mouro, Sintra.
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No âmbito deste processo, o MP constituiu ainda arguidos sete receptadores, com recurso a escutas telefónicas, entre eles um mecânico, um vendedor de automóveis e um vigilante, por aquisição de bens «sabendo que eram de proveniência ilícita».
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Lusa / SOL
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MUNICÍPIO INAUGUROU NOVO PONTÃO

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A Câmara Municipal de Soure inaugurou, no dia 8 de Dezembro, um novo Pontão na estrada de ligação entre Alencarce de Baixo e Alencarce de Cima.
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Uma inauguração simbólica, mas de grande significado para a Autarquia e População Local, que contou com as presenças do Presidente e Vice-Presidente da Câmara Municipal, respectivamente, João Gouveia e Santos Mota, assim como a do Presidente da Junta de Freguesia de Soure, José Manuel Bernardes.
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Recorde-se que, com as intempéries ocorridas durante o Inverno de 2006, o equipamento anterior havia ruído, colapsado, impedindo toda e qualquer circulação. Após a avaliação técnica considerada adequada, o Executivo Municipal começou por aprovar a aquisição de uma galeria técnica fechada em betão armado, pré-fabricado com as dimensões interiores de 3x3m, numa extensão de 12m, para garantir um maior escoamento, comparativamente com o anterior (3x1.90m).
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Depois, por Administração Directa, procedeu-se, quer à sua instalação, quer à correcção do traçado e à sua pavimentação, quer à aplicação de calçada e lancil, quer à colocação de corrimões metálicos de protecção e de sinalização luminosa.
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Refira-se que este modelar investimento representou um custo global de ≈ 50.000€.Observe-se, ainda, que também foram desenvolvidas obras de Conservação/Reparação da Rede Viária dentro do lugar de Alencarce de Baixo, beneficiação esta justificada pelo mau estado em que se encontrava o pavimento, que vieram proporcionar uma maior “comodidade” e segurança à População Residente.

PEL deve arrancar em 2008

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A Plataforma Empresarial e Logística da área de influência do Porto da Figueira está dependente da alteração do PDM. Contudo, deve ser possível até ao primeiro trimestre de 2008.
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O Anfiteatro da Incubadora de Empresas da Figueira da Foz, no Parque Industrial, foi ontem palco para um seminário sobre "Plataforma Empresarial e Logística Polinucleada da Zona de Influência do Porto da Figueira da Foz". Que teve como objectivo dar a conhecer a situação actual do projecto aos agentes económicos. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Duarte Silva, presidente da câmara, afirmou que o arranque da Plataforma Empresarial e Logística (PEL) está condicionado com a alteração do Plano Director Municipal (PDM). No entanto, comentou que deve ser possível até ao primeiro trimestre do próximo ano.
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O Anfiteatro da Incubadora de Empresas da Figueira da Foz, no Parque Industrial, foi ontem palco para um seminário sobre "Plataforma Empresarial e Logística Polinucleada da Zona de Influência do Porto da Figueira da Foz". Que teve como objectivo dar a conhecer a situação actual do projecto aos agentes económicos. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Duarte Silva, presidente da câmara, afirmou que o arranque da Plataforma Empresarial e Logística (PEL) está condicionado com a alteração do Plano Director Municipal (PDM). No entanto, comentou que deve ser possível até ao primeiro trimestre do próximo ano.
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De referir que esta plataforma assume-se como "elemento nuclear" da rede Centrologis que é constituída pelos municípios de Cantanhede, Coimbra, Condeixa, Figueira da Foz, Leiria, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Pombal e Soure. Esta rede pretende actuar no sentido de estruturar uma estratégia de desenvolvimento comum para a região.O autarca explicou que há necessidade de materializar o projecto da PEL da área de influência do Porto, tendo em conta que através da implementação da rede logística – os 10 municípios – vai ser possível criar mais investimento, mais emprego e mais negócio.Além disso referiu que com este projecto "pretende-se explorar duas vertentes: a área da logística e a área do turismo, articulando a melhor oferta".
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Sim à plataforma aeroportuária
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Por seu turno, Luís Tadeu, da Paraindústria, explicou que a Centrologis "acrescenta valor e tem vantagens competitivas para as empresas". O modelo da rede PEL assenta em três pilares, nomeadamente a rede de áreas logísticas "puras", a rede de espaços de localização empresarial e elementos complementares. "É necessário que haja quem possa produzir recursos humanos especializados", afirmou frisando que "as empresas são criadas tendo como base a qualidade de vida".
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Não obstante, Duarte Silva, acrescentou que o projecto também vai permitir "a revitalização de determinadas infra-estruturas e serviços de apoio às empresas e aos seus utilizadores". Sem esquecer um conjunto de infra-estruturas de transportes. A proximidade relativa ao porto e a existência de uma ligação ferroviária contribuem para a incrementação da actividade económica. Contudo, Duarte Silva reforçou a importância da base aérea de Monte Real. "Estamos todos a fazer pressão porque precisamos de uma plataforma aeroportuária nesta zona", rematou.

Pais em luto partilham dor comum

. segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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Pais em luto de todo o país participaram ontem na eucaristia em homenagem aos filhos que já partiram. Um momento de profundo pesar entre todos aqueles que buscam ajuda na associação “A Nossa Âncora”.
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A igreja matriz de Soure encheu ontem à tarde para a celebração do Dia Mundial do Filhos que já partiram, iniciativa promovida anualmente pela Associação “A Nossa Âncora”. Centenas de pessoas, de todo o país, deslocaram-se à vila, todas elas com um mesmo propósito: prestar uma homenagem aos filhos que viram partir. Foram familiares e amigos e foram, acima de tudo, mães em luto que, por muito anos que passem após a morte de um filho continuam a ter de lidar com a dor e com o sentimento de perda e vazio que se criou nas suas vidas.
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«Foi (a perda do filho) a pior coisa que me aconteceu», disse Gracinda Temido, que ontem participou na eucaristia em homenagem aos filhos que já partiram. Esta mãe do concelho de Soure viu morrer o filho há quatro anos na sequência de um acidente com um tractor. Na mesma altura, com diferença de poucos meses, outras duas mães do concelho de Soure passaram pela mesma situação. Uma delas, Lurdes Mendanha, perdeu o filho num acidente de parapente quando este tinha 22 anos. Na altura sentiu-se «numa ilha» e com necessidade de «procurar outras ilhas sozinhas para partilhar a dor». «As outras pessoas como companhia não satisfazem. Temos de encontrar pessoas que pensem e sintam o mesmo que nós», contou Lurdes Mendanha.
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E o que sentem estas mulheres que fazem parte da Associação “A Nossa Âncora” é uma absoluta necessidade em «falar dos filhos», «falar com alguém que nos entenda e que esteja a viver o mesmo que nós», confessou Gracinda Temido. É na associação, que tem 14 grupos de entreajuda em vários pontos do país, que «encontramos a força». «São eles (os vários elementos) que nos ouvem e nós ouvimo-los a eles e assim vamos caminhando», disse Gracinda Temido, lembrando que é com esta ajuda do “falar e ouvir” prestada na associação que «conseguimos levar a nossa vida para a frente que, a partir daquele momento (da morte), deixa de fazer sentido». Lurdes Mendanha considera mesmo que a associação tem sido a sua «âncora» até hoje e que, se um dia não a tivesse encontrado na Internet, seria «uma pessoa diferente para sempre».
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Estes são apenas dois dos muitos que procuram ajuda na associação. Ontem, centenas deles participaram na eucaristia promovida em Soure pela “Nova Âncora”.
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Foram mães, pais, familiares e amigos que, com absoluto sentimento de pesar, encheram o templo de Soure para participar na missa que contou com momentos de particular significado, a começar pela deposição de uma vela por cada participante no altar, passando pela coreografia de três bailarinas em três momentos diferentes da missa e pelas leitura levadas a cabo por mães de Soure. Foi um momento que se repete em cada segundo domingo do mês de Dezembro, em que se assinala o Dia Mundial dos Filhos que já partiram.
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In Diário de Coimbra

FUNDAÇÃO MARIA LUÍSA RUAS

. sábado, 8 de dezembro de 2007
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Terá lugar no dia 8 de Dezembro, na sede da Fundação, a Tomada de Posse de novos membros do Conselho de Administração; A apresentação da página da Instituição na Internet; O lançamento do Livro "Historial 1933-2007" e a apresentação do Projecto aprovado ao abrigo do Programa PARES (Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Socias)"Reconversão do ATL em Creche", da FMLR.

Obra-prima ecológica faz elogio do Natal

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É uma árvore de Natal mais do que especial. Feita com desperdícios, é um hino ao ambiente e, ao mesmo tempo, um presente especial, concebido pelos pais dos alunos do Jardim--de-Infância de Vila Nova de Anços. A árvore dá as boas-vindas a residentes e visitantes.
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Imaginação e boa-vontade conjugaram-se com muito carinho e daí resultou uma obra-prima da evocação natalícia. Falamos da árvore de Natal gigante que se encontra instalada na rotunda de Vila Nova de Anços. A semente foi lançada pelas educadoras do jardim-de-infância e os pais dos 26 alunos foram o terreno fértil para o desenvolvimento do projecto. O resultado é esmagador e amigo do ambiente.
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Helena Cardoso e Teresa Mafalda apresentaram o projecto aos pais, em Novembro, integrado no plano geral de actividades a desenvolver ao longo do ano pelos mais pequenos que frequentam jardim-de-infância de Vila Nova de Anços, no concelho de Soure. Porque a Natureza e o Ambiente merecem uma atenção especial nos trabalhos a efectuar pelos filhos, numa reunião com os pais estes foram convidados a dar o seu contributo. A ideia foi criar uma árvore de Natal ecológica.
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De acordo com Helena Cardoso, «uma grande maioria dos pais, na casa dos 70 por cento» aderiu ao projecto e, de imediato, pais e mães começaram a trabalhar na sua concepção. Primeiro foi necessário projectar a estrutura de base, construída em madeira e depois colocar a rede, que cobre esta base e lhe dá a envolvente necessária para assumir a forma de uma árvore. Depois, foi dar largas à imaginação e trabalhar com afinco. «Juntavam-se dois e três dias por semana para preparar as coisas», adianta aquela educadora que, para além de um imenso orgulhos nos “seus meninos”, está manifestamente satisfeita com a adesão dos pais e com o seu desempenho. Sem hesitações, dá-lhes nota máxima.
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E, na verdade, os pais estão de parabéns, juntando o bom gosto com a imaginação e aproveitando tudo quanto era desperdício de uma forma engenhosa e hábil.
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Com cinco metros de altura e uma base com três metros de diâmetro, a árvore de Natal gigante tem um pouco de tudo e, com certeza, os mais habilidosos e inspirados podem ali “beber” ideias. Senão vejamos. Os coloridos laços não são mais do que um aproveitamento artístico de sacos de rede vulgares, onde se compram batatas ou cebolas, a que mãos hábeis deram alma de adereços. Uma imensa grinalda resultou da conjugação de muitos, mesmo muitos, pacotes de leite com chocolate, muitos dos quais consumidos pelas crianças no jardim-escola e providencialmente guardados para “alimentar” a produção artística dos pais e, ao mesmo tempo, proteger o ambiente, numa óptica de reutilização.
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Os pacotes de leite de dimensão familiares (vulgares, de um litro), foram a base para se recortarem elegantes figuras de anjos, sinos que parecem tocar e outros adereços espalhados pela gigantesca árvore.
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“Muitas horas de trabalho”
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Mas a imaginação não se ficou por aqui. As garrafas de água de menores dimensões, desabrocharam sob a forma de flores, após vários cortes e um jeito especial, e os garrafões de cinco litros deram o mote para a construção de uma espécie de molduras, pintadas com spray dourado, no meio das quais se alojou um requintado enfeite, nomeadamente um bola feita de um copo de iogurte. A propósito de iogurtes, um dos alimentos mais consumidos pelas crianças, destaque também para as brilhantes estrelas, concebidas a partir das embalagens de iogurte líquido. Copos descartáveis e caricas também fazem parte deste universo de matéria-prima usada pelos pais para a criação de todos os adereços.
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«Foram muitas horas de trabalho», refere Helena Cardoso, que não se cansa de elogiar a atitude dos pais, o seu empenho e criatividade e, sobretudo, a mensagem particularmente feliz, em prol da defesa do ambiente, que, em tempo de Natal, ofereceram aos filhos e a toda a população de Vila Nova de Anços.
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A estrutura da árvore foi montada na sexta-feira passada e no sábado começou o moroso e dedicado trabalho de dar forma à árvore e proceder à sua decoração. Um trabalho de mestre, no entender daquela educadora, que sublinha ainda o «sentido de equilíbrio e a organização, feita em sequência», que a árvore apresenta. A iluminação, para que a árvore possa brilhar durante a noite, foi a última fase da obra, a que se juntou, também, a colocação de bolas gigantes, estas feitas pelas crianças do jardim-infantil, a partir de pacotes de leite e decoradas com tampas de garrafas.
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Mas se esta foi a obra-prima dos pais, que pode ser apreciada por quem residir ou quiser visitar Vila Nova de Anços, a verdade é que não foi a única manifestação de boa-vontade dos pais das crianças que frequentam o jardim--de-infância. Bem pelo contrário, as duas educadoras já se habitaram a uma «postura extraordinária e a uma colaboração intensa». Razões de sobra para considerar que «a prova foi superada com louvor e distinção»
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In Diário de Coimbra

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DE SOURE

. quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure, no âmbito das Comemorações do seu Centenário, promove, no próximo dia 8 de Dezembro, a partir das 19h30m, uma "Noite de Gala".O evento visa a angariação de fundos para a Instituição.

ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E SOCIAL DE SAMUEL

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O ponto marcante das Comemorações desta Associação terá lugar no próximo dia 9 de Dezembro.Assim, após a Sessão Solene Evocativa, com Sessão Solene marcada para as 14h30m, haverá um Concerto pela Orquestra Ligeira do Exército.

FESTAS DE NATAL 2007

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A Câmara Municipal de Soure vai realizar as Festas de Natal para toda a Comunidade Escolar que frequenta a Educação Pre-Escolar, quer dos Jardins de Infância quer das IPSS´S e dos alunos do 1º CEB do Concelho, aproximadamente 1300 crianças.
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À semelhança dos anos anteriores, estes espectáculos serão dinamizados pela Equipa de Animação da Biblioteca Municipal e terão a colaboração especial da APPACDM de Soure, mais uma vez, uma forma diferente e extremamente interessante de integração de pessoas com deficiência.
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Com estas iniciativas, pretende-se mobilizar grande parte da população escolar do Concelho, criando-se um espaço de envolvimento cultural, lúdico e de convívio entre a Escola e Autarquia. A par da mensagem natalícia, haverá também lugar a uma mensagem de índole pedagógica e de formação cívica, uma vez que o tema geral do espectáculo abordará a valorização da natureza, como ponto de partida para as próximas acções a decorrer na Biblioteca Municipal, em 2008, no âmbito do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA.
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As iniciativas decorrerão no Centro Paroquial de Soure, pelas 10h30m. Nos dias 5, 6, 7 e10, o espectáculo será dirigido aos alunos do 1º CEB e, nos dias 11, 12 e 13, às crianças do Pré-Escolar (IPSS´S e Jardins de Infância).

EXPOSIÇÃO COMEMORATIVA DOS 25 ANOS DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E SOCIAL DE SAMUEL

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No âmbito das Comemorações dos 25 anos da A.C.R.S. de Samuel está patente ao público,no Museu Municipal de Soure, até 31 de Dezembro de 2007, uma Exposição.
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A Exposição pretende ser uma retrospectiva dos seus 25 anos de existência, 1982-2007), ao mesmo tempo que mostra as valências (Creche, Jardim de Infância, Acolhimento Familiar, Apoio Domiciliário Integrado, Centro de Convívio, Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário e Empresa de Inserção).
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Horário> Dias úteis: 09h00-12h30/14h00-17h30.
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A propósito deste aniversário, João Gouveia, Presidente da Câmara Municipal de Soure, enviou a seguinte mensagem: A existência de um Sistema de Protecção Social de Cidadania que procure “garantir direitos básicos dos Cidadãos e a igualdade de oportunidades, bem como promover o bem-estar e a coesão social”, é, hoje por hoje, uma característica essencial de uma Sociedade moderna.
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Neste âmbito, quando se trata de assegurar “especial protecção aos grupos mais vulneráveis, nomeadamente Crianças, Jovens, Pessoas com Deficiência e Idosos”, estamos no subsistema da Acção Social.
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A Acção Social tem vindo a ser desenvolvida pelo Estado, pelas Autarquias Locais e, de forma muito significativa, pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social.
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O estabelecimento de Parcerias entre estas Entidades, a mobilização de vontades e recursos daí resultante, tem-se revelado uma estratégia potenciadora de uma cada vez maior eficácia do conjunto de Respostas Sociais geradoras da melhoria da qualidade de vida da comunidade em geral e, de forma especial, dos estratos mais vulneráveis atrás aludidos.
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A atenção da Sociedade para com as Pessoas em situação de carência económica ou social, ou mesmo de pobreza e exclusão social, tem evoluído no sentido da sua integração plena, através de Programas de Protecção Social de Cidadania, em que a Acção Social interage com áreas tão diversas como a Educação, a Cultura, o Desporto, os Tempos Livres, o Emprego, a Formação Profissional …
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A Associação Cultural, Recreativa e Social de Samuel é, claramente, um Bom Exemplo… trata-se de uma Instituição que, ao longo dos seus 25 anos de existência, tem procurado cumprir a sua Função Social com uma perspectiva criativa, eficiente e integradora, de contínua adaptação à evolução da Sociedade, de resposta adequada a um quadro de crescente exigência dos Cidadãos.
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Neste aniversário, o Município de Soure, com orgulho e satisfação, aproveita para dar os PARABÉNS e formular VOTOS de FELICIDADES, a esta Instituição do Concelho com uma História de 25 anos que contribuiu decisivamente para tornar Mais Felizes, Muitas Pessoas.
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E, porque as PESSOAS são e serão sempre o mais importante…
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…que o “Tamanho” das Acções Futuras desta Associação aniversariante corresponda às Necessidades Daqueles que continuarão a procurá-la!!!

LIGAÇÃO CM 1119 ENTRE SOBRAL E QUINTA DA CRUZ

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O Município de Soure aprovou a abertura de um concurso para a realização de mais um investimento no troço que vai desde o cruzamento para o Sobral /Quinta da Cruz, na estrada que liga Soure aos Bonitos.
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Estes novos investimentos com um valor estimado de ≈ 50.000€, completou as intervenções já desenvolvidas neste troço, designadamente no seu alargamento e correcção da plataforma.
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Esta obra constituirá mais um avanço significativo na melhoria das acessibilidades aos vários lugares da Capelania dos Simões.Observe-se, ainda, que a Junta de Freguesia de Soure deverá colaborar neste investimento na cimentação de valetas.

Circulação interrompida por causa de um cadáver

. domingo, 2 de dezembro de 2007
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A circulação de comboios foi interrompida na Linha do Norte, entre a estação de Granja de Ulmeiro e Formoselha, em Soure, por causa de um cadáver que apareceu na via.
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De acordo com uma fonte dos Bombeiros de Soure, citada pela Agência Lusa, o maquinista do comboio que circulava no sentido Sul - Norte apercebeu-se da presença de um corpo na linha e conseguiu travar a tempo. A circulação foi interrompida por volta das 07:10, naquela via. O corpo da vítima já foi removido para o Instituto de Medicina Legal da Figueira da Foz.
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In TVI

Olival do Sicó exige mecanização

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Os olivicultores estão esperançados em que os fundos financeiros do quadro comunitário de apoio vigente os possam ajudar a adquirir formação e equipamento para modernizar as explorações.
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A competitividade dos tempos modernos já não se compadece com os velhos hábitos de fazer a apanha da azeitona à força de braços. De modo a adquirir competitividade no mercado global, a aquisição de maquinaria é uma necessidade para os produtores olivícolas da região de Sicó, abrangendo os concelhos de Pombal, Ansião, Alvaiázere, Condeixa, Penela e Soure. Reunidos por iniciativa da associação que os representa, cerca de uma centena dos 240 agricultores associados ficaram a saber que a Olivisicó está empenhada em promover candidaturas a financiamentos através do QREN, com base em parâmetros de renovação de grande parte da mancha de olival existente nos oito mil hectares daquela zona.
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Por outro lado, Nuno Neves, da Direcção Geral de Agricultura e Pescas (DGAP) alertou para se proceder aos tratamentos fito-sanitários, fundamentais nesta altura do ano, e até à Primavera, no início da nova campanha da azeitona. Os técnicos insistiram, quarta-feira passada, na necessidade de “fazer o diagnóstico da estado do olival, procedendo às correspondentes adubações e fertilizações”. As características do terreno da região de Sicó, dominada por pequenas parcelas de olival, torna muito difícil a mecanização, dificuldade que só poderá ser ultrapassada “se os olivicultores partilharem recursos técnicos e adquirirem meios mecânicos em conjunto”, desafia Nuno Neves. Isso mesmo é constatado por Isabel Guiomar, presidente da Olivisicó, que reconheceu que tanto a faixa etária dos produtores do sector como as próprias árvores estão envelhecidas. Para que seja possível dar o salto para o futuro “é necessário apostar na investigação, experimentação e inovação”, afirma a líder da associação. Nesta perspectiva, desde 2005 que a Olivisicó está empenhada em promover a certificação do azeite com marca Terras de Sicó. Por isso mesmo estão a ser feitas análises à qualidade do azeite produzido nas duas últimas campanhas, com resultados francamente positivos, que permitem acreditar que a certificação possa ocorrer no final do próximo ano, ou em 2009.
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In Diário As Beiras

Bombeiros condecorados com medalha de ouro

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Na comemoração do 117.º aniversário, os Bombeiros Voluntários de Soure não esqueceram as necessidades e mandaram o recado ao Governo.
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Desta vez, foi de vez. Depois de uma falsa partida, em 2005, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Soure assinalou finalmente o seu centenário, na comemoração do seu 117.º aniversário. Nem o frio que se fez sentir afastou os curiosos das comemorações. A chegada do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, a condecoração de alguns bombeiros, e ainda o desfile dos carros e da fanfarra foram acompanhados de perto pela população.
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“Falar de bombeiros é pensar em voluntariado e associativismo. Pessoas que dão o melhor de si, a bem do próximo”, frisou o comandante da corporação de Soure. Carlos Luís Tavares aproveitou, ainda, a presença do ministro, para expressar algumas necessidades. Equipamento individual, substituição das viaturas de transporte dos doentes, melhor equipamento comunicacional e uma maior aposta na formação, foram algumas carências apontadas. Porque “quem não sabe, não salva e a formação não é feita de frases feitas, mas de realidades concretas”, referiu Carlos Luís Tavares, que espera ver resolvidos os problemas da corporação.
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Medalhas para os “pilares” do socorrismo
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Foram muitas as medalhas ontem distribuídas. O espírito de equipa, a disciplina, a fidelidade a princípios e a valores e a ajuda ao próximo tiveram, assim, como prémio, uma condecoração. E porque falar de bombeiros é “falar de quem vai, mas não sabe se volta”, as palavras do presidente da direcção dos bombeiros de Soure, Manuel Morgado, foram o espelho de um sentimento geral: “o nosso coração está em festa. A nossa história não se gasta ao falar-se dela”.
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Porém as críticas à emergência pré-hospitalar, pela falta de meios técnicos e humanos, também se fizeram ouvir. “É hora do Governo se deixar de distracções. Se os bombeiros e a protecção estão num único organismo, por que não existe vontade na existência de uma única central de emergência?”, questionou Manuel Morgado.
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À voz crítica de Morgado, juntou-se a do presidente da Federação Bombeiros de Coimbra. Jaime Soares realçou que “não se pode confundir voluntariado com amadorismo, pois os bombeiros são voluntários na opção, mas profissionais na acção”. Presente nas cerimónias, o ministro Rui Pereira, que disse tomar as palavras como certas, prometeu um esforço maior na formação dos bombeiros. A concluir, disse que o Governo não estava parado e que tudo ia fazer para melhorar as questões relacionadas com a protecção civil.
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In Diário As Beiras

Circulação interrompida na Linha do Norte, sentido sul-norte, sem hora para reinício

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A circulação na Linha do Norte está interrompida desde as 7h12 no sentido sul-norte, próximo de Soure, desconhecendo-se quando será retomada.
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Um homem apareceu morto hoje de manhã na Linha do Norte, entre a estação de Granja de Ulmeiro e Formoselha, em Soure, obrigando à interrupção da circulação ferroviária, disse à agência Lusa fonte dos Bombeiros de Soure.
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Segundo a mesma fonte, o maquinista do comboio que circulava no sentido sul-norte apercebeu-se da presença de um corpo na linha e conseguiu travar a tempo, evitando o contacto.Entretanto, o corpo da vítima já foi removido para o Instituto de Medicina Legal da Figueira da Foz.
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De acordo com os bombeiros, desconhece-se, para já, a sua identidade.
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In Público

Voluntários “mas não amadores”

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Os Bombeiros Voluntários de Soure assinalaram ontem o seu centenário, numa cerimónia marcada pela atribuição da Medalha de Mérito de Protecção e Socorro e do crachá de ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses.
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O ministro da Administração Interna participou ontem nas cerimónias do centenário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Soure (AH BVS) e trouxe com ele a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, em grau ouro, distintivo azul, que o próprio fez questão de entregar ao bombeiros de Soure, homens e mulheres «que são voluntários, mas não amadores». «Ao nível voluntário, não há mais ninguém mais profissional que os bombeiros», disse Rui Pereira que, além do papel que desempenham ao nível da protecção civil, lembrou que os bombeiros são também «factor de desenvolvimento social». Num complexo sistema de protecção civil, em que intervêm bombeiros, forças de segurança, polícia criminal, forças armadas, governos civis e autarquias, o ministro entendeu ser justo destacar o papel dos bombeiros em todo este sistema. Afinal são eles «os que mais próximos estão da população», referiu.Rui Pereira acabaria por centrar o seu discurso na protecção civil, «um direito fundamental dos portugueses e uma obrigação do Estado», «fundamental para que o país possa crescer em segurança». O sistema de protecção civil tem evoluído, mas, admitiu, «não está tudo feito». É necessária uma «remodelação» que, revelou, está a ser feita no 112 e na rede de comunicação interna. Para além disso, lembrou, há também 150 milhões de euros que vão ser disponibilizados no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e mais 40 milhões de euros do Governo para aplicar na protecção civil em Portugal.
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Bombeiros e protecçãocivil em central única
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Além do galardão atribuído pelo próprio ministro, a AHBVS conquistou também o crachá de ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses, o mais alto galardão atribuído a uma associação de bombeiros. Acabaria por ser este o ponto alto da cerimónia do centenário, na realidade os 117 anos da corporação que, por motivos alheios à sua vontade, não pôde assinalar a passagem dos cem anos na devida altura. São 147 voluntários «com um grau de profissionalismo e dedicação atestado nos diferentes teatros de operação», disse o comandante Carlos Tavares, sublinhando que ser bombeiro é também ter formação, que a corporação se esforça por oferecer, «uma garantia de que alguém está pronto a intervir nas situações de forma eficiente e eficaz». Num tom mais crítico, o presidente da AHBVS, Manuel Morgado, falou na necessidade de mudanças na emergência pré-hospitalar, «que não é apenas colocar doentes em cima de uma maca» nem «distribuir pelo país umas tantas ambulâncias amarelas», no 112, mais uma «central de polícia» do que de socorro, e no INEM, uma estrutura de socorro «elitista». Defendeu que bombeiros e protecção civil estejam «sentados num único organismo», construindo uma «central única».
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Referindo-se às comemorações do centenário, que decorrem ao longo de todo o ano, Manuel Morgado destacou o lançamento de um livro, da autoria de um bombeiro de Soure, que dá a conhecer a já longa história da corporação, e todo um conjunto de iniciativas que já se realizaram e outras tantas que se vão concretizar até final do ano.E falando-se de história, o presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra lembrou que falar dos Bombeiros de Soure «é falar da história de Portugal». «Em determinadas áreas temos os melhores bombeiros da Europa e do mundo», disse Jaime Soares, afirmando que o voluntariado não está em crise, está antes «desaproveitado». «A estrutura dos bombeiros voluntários está para durar, assim o Governo e autarquias se saibam entender», disse o presidente da federação, considerando que é neste entendimento que reside «a base da resolução da protecção civil».
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In Diário de Coimbra

MAI em Soure

. domingo, 25 de novembro de 2007
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A antecipação para hoje da operação «Natal em Segurança 2007», que costuma arrancar no início de Dezembro, deveu-se à ocorrência de acidentes recentes com muitos mortos, revelou hoje o ministro da Administração Interna, em Soure, Coimbra.
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«Recentemente tivemos acidentes a lamentar com muitos mortos, nomeadamente, num só sinistro morreram 16 pessoas, portanto, decidimos antecipar esta operação para sensibilizar as pessoas para os perigos da estrada», disse o ministro Rui Pereira aos jornalistas à margem das comemorações do centenário dos Bombeiros Voluntários de Soure.
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Na altura, Rui Pereira apelou aos condutores para serem responsáveis e terem cuidado na estrada para se evitarem os acidentes.
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«Este esforço deve ser acompanhado por todos através de condutas responsáveis para evitar o luto na estrada», afirmou o ministro.
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Rui Pereira aconselhou ainda os automobilistas a conduzir com velocidade moderada, a terem comportamentos responsáveis, a evitar manobras perigosas e a não beberem se conduzirem.
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A operação «Natal em Segurança 2007» inicia-se hoje e prolonga-se até 7 de Janeiro, envolvendo mil efectivos da GNR, 800 da PSP e 1.600 pessoas da Autoridade Nacional de Protecção Civil e de Emergência Médica.
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In Diário Digital / Lusa




“Um livro que mostra orgulho no passado”

. sábado, 24 de novembro de 2007
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Os Bombeiros Voluntários de Soure, a celebrarem o “centenário” durante o ano de 2007, lançaram ontem um livro, fruto do trabalho de um membro do corpo activo, que traça a história da corporação, desde o século XIX.
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Num ano em que comemoram o seu “centenário”, apesar de já assinalar 117 anos de vida, a os Bombeiros Voluntários de Soure têm desenvolvido um longo e variado programa de actividades, que culmina no próximo dia 25, com a sessão solene do aniversário.
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Ontem, foi lançado o livro “Das Origens ... à Actualidade”, uma obra que resulta da investigação do bombeiro João Paulo Freitas, licenciado em História, que, em cerca de 200 página, traça o percurso da corporação, desde 1890 até aos dias de hoje.
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O aparecimento desta obra surge a esclarecer a data exacta da fundação dos Bombeiros Voluntários de Soure, que até há pouco tempo se julgava ter ocorrido em 1934, razão pela qual o centenário está a ser comemorado 17 anos depois do que seria normal.
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João Paulo Freitas, que contou com a colaboração da autarquia, uma vez que realizou o estágio profissional na biblioteca municipal, explicou que houve bastante dificuldade em estudar os períodos iniciais da vida da corporação, verificando que, dos primeiros 53 anos de existência, não existem quaisquer tipos de actas.
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Até à realização deste estudo, só eram conhecidos os estatutos da associação de 1934, pelo que era esse o ano atribuído à sua fundação, até agora.Num dia de festa e convívio, que contou com formatura e fanfarra, o governador civil do distrito de Coimbra, Henrique Fernandes, terá sido aquele que melhor sintetizou o significado do lançamento deste tipo de obra por parte de uma corporação: «só edita um livro de história quem tem orgulho naquilo que fez, no seu passado».
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O presidente da direcção da Associação Humanitária explicou o processo que deu origem à ideia de fazer o livro, garantindo que o autor gozou de toda a liberdade e independência para realizar a investigação.
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Manuel Morgado Martins considerou que se trata de «um belíssimo exemplo de investigação», lembrando que a falta de actas compromete o rigor de períodos importantes para a corporação, acusando que «a falta de cuidado fez com que se fosse diluindo o património».
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«Estamos a comemorar um centenário atípico, mas é um centenário». «Não se podia fazer com 99 anos», frisou, lembrando o programa «vasto e diversificado», com actividades de festa, mas também com acções de formação, colóquios e simulacros, entre outros.
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Também o comandante Carlos Luís Tavares, descendente de uma linhagem de soldados da paz, deu grande valor a este livro que, «impunha-se, porque a história dos bombeiros de Soure tem sido transmitida oralmente, e quem conta uma história acrescenta sempre um conto».
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O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, autor de um dos dois prefácios – o outro é de João Gouveia - ,afirmou já ter lido várias monografias sobre corporações de bombeiros, mas encontrou nesta uma diferença: «aqui o autor também é actor da história», disse, sustentando que, «com a publicação deste livro fica reposta a história».
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Duarte Caldeira salientou ainda o papel social dos soldados da paz em Portugal, lembrando que existem 434 associações humanitárias e que correspondem a 40 mil bombeiros e sete mil dirigentes sem farda. «Vão perdurar para além de nós», vaticinou.
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Também o edil de Soure deu grande valor ao trabalho do autor, dizendo que é a prova de que «não tem razão de ser verdade o sinónimo desvalorizador que se atribuía aos bombeiros, são antes pessoas estruturadas que dão o seu contributo à sociedade.
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In Diário de Coimbra

Um centenário atípico

. terça-feira, 20 de novembro de 2007
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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure está a comemorar o seu centenário. Um centenário “sui generis”, uma vez que a instituição tem 117 anos. Livro ontem apresentado explica a situação.
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Catorze de Abril de 1934. É esta a data de fundação que consta nos últimos estatutos que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure (AHBVCS) tinha em seu poder até há bem pouco tempo. No entanto, em 2003, a associação teve conhecimento “da existência, na Biblioteca Municipal de Soure”, de um livro, intitulado “Soure, a terra abençoada da pátria”, da autoria de Augusto dos Santos Conceição (1942). Obra que revelava que “algo mais existia na associação”, afirmou Manuel Morgado Martins, presidente da direcção da AHBVCS. De acordo com o livro, em 1890, havia sido fundada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Sourenses. Para tirar dúvidas, “foi solicitada ao Governo Civil de Coimbra uma cópia autenticada dos estatutos e do alvará”, onde se descobriu que, afinal, o nome da instituição era mesmo Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Soure.
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Assim, os bombeiros de Soure contam já com 117 anos de história. Como mais vale tarde que nunca, a associação decidiu comemorar, este ano, o seu centenário. Numa das acções que visa assinalar a efeméride, realizou-se ontem o lançamento do livro “Das origens... à actualidade”. A obra, de João Paulo dos Santos Freitas, bombeiro de 2.ª classe e licenciado em História, explica todos estes pormenores da história da AHBVCS e revela, também, outras curiosidades, como o facto de o primeiro comandante da corporação (na altura com o nome de chefe do grupo) ter sido Justino da Silva Gameiro; ou que o primeiro comandante (com esse nome) foi António Alves, cuja fotografia já está junto dos restantes comandantes.
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Para o autor, a obra presta um “singelo tributo a todos os que, ao longo de 117 anos, de forma abnegada e altruísta, zelaram pela segurança da população, nos bons e nos maus momentos”. O livro é o resultado de uma longa investigação, com grande rigor histórico. Foram também ouvidas várias pessoas que fizeram a história da instituição. “Não bastou pesquisar na Internet”, ironizou João Paulo Freitas.
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Duarte Caldeira, presidente da direcção da Liga dos Bombeiros Portugueses, frisou que, “com a publicação deste livro, fica reposta a história”. “É um exercício de justiça à história”, reiterou.
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O governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, catalogou a AHBVCS de “exemplar”, destacando o facto de esta, num contexto festivo, ter optado por “qualificar os seus recursos humanos”, referindo-se ao simpósio sobre emergência pré-hospitalar e ao seminário sobre o comportamento dos incêndios e a segurança das populações. Elogiou ainda a parceria com a Caixa de Crédito Agrícola de Pombal, que custeou a publicação do livro, afirmando que “as parcerias locais que permitam melhorar a qualidade de vida das populações são o futuro”.
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João Gouveia, presidente da Câmara Municipal de Soure, considerou que as comemorações do centenário e o lançamento do livro transmitem uma mensagem “inequívoca e eloquente e que, quem é capaz de fazer esta história, está preparado para o futuro”.
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In Diário As Beiras

Mau tempo provoca acidentes

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Dois feridos graves e avultados danos materiais em quatro viaturas é o resultado de dois acidentes, ocorridos ontem, em Soure e em Condeixa-a-Nova.
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A chuva que se fez sentir durante todo o dia na zona de Coimbra originou diversos sinistros de entre os quais um choque frontal entre um pesado e um ligeiro junto à zona Industrial de Condeixa, do qual resultou um ferido muito grave. Um outro acidente entre duas viaturas ligeiras, na Quinta da Grisoma (Soure), originou um ferido grave e ainda um ferido ligeiro.
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Ambos os feridos graves tiveram que ser desencarcerados dos seus veículos, após os acidentes.
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As condições climatéricas originaram também um acidente na A1 com dois feridos ligeiros, junto à saída para Coimbra Norte, quando um ligeiro embateu num pesado que se encontrava avariado. A maioria dos acidentes do dia de ontem, registados pela Brigada de Trânsito ocorreram no período da manhã.
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In Jornal de Notícias

Vandalismo em Soure

. domingo, 18 de novembro de 2007
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Mais uma vez a Vila de Soure voltou a ser "atacada" !
Começa a ser alarmante o vandalismo que se tem praticado nas ruas de Soure.
De salientar que já o espaço 1111, na baixa de Soure, também sofreu estragos.

Livro evoca centenário dos bombeiros de Soure

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No âmbito das comemorações do centenário dos Bombeiros Voluntários de Soure, é hoje lançado um livro que conta a história da corporação, desde a sua fundação, a 19 de Novembro de 1890, até aos dias de hoje.
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A iniciativa realiza-se hoje à tarde, no salão nobre dos bombeiros, contando com a presença do autor, João Paulo Freitas, licenciado em História pela Universidade de Coimbra e também ele bombeiro na corporação de Soure. O trabalho que vai lançar foi realizado em pareceria com a Câmara Municipal de Soure, onde esteve a estagiar (na biblioteca municipal).
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O ponto alto das comemorações do centenário acontece, contudo, a 25 de Novembro, com uma cerimónia comemorativa que conta com a presença do ministro da Administração Interna.
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O hastear da bandeira com guarda de honra, às 9h00, marca o arranque das comemorações deste dia. Segue-se a formatura geral com guarda de honra e a presença da Fanfarra e Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários de Soure, bem como os estandartes das corporações de bombeiros do distrito de Coimbra.
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Pelas 10h15 decorrem as promoções e condecorações a bombeiros, seguidas do tradicional desfile apeado e motorizado. A sessão solene evocativa do centenário acontece às 12h00, altura em que serão feitas algumas condecorações e se assiste à passagem ao Quadro de Honra do subchefe Aníbal Lebre. Um almoço de confraternização marca o encerramento das comemorações.
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Refira-se que sempre foi convicção que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Soure tinha sido fundada em 1934, mas investigações no Governo Civil de Coimbra, há dois anos, permitiram chegar à conclusão que a associação tinha sido fundada muitos anos antes, a 19 de Novembro de 1890.
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Na altura, e em virtude de alguns contratempos, a corporação viu-se impedida de assinalar o “atrasado”centenário. Por isso as comemorações estão a acontecer ao longo deste ano, assinalando os cem anos da corporação que, na realidade são os seus 117 anos.
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In Diário de Coimbra

SEMINÁRIO SOBRE FOGOS FLORESTAIS

. sexta-feira, 16 de novembro de 2007
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No âmbito das Comemorações do Centenário, os Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure, organizam mais uma iniciativa com o seguinte programa:
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. Sessão de abertura - Presidente da DirecçãoPalestrantes
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. Comandante dos Bombeiros Voluntários de Soure
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. Comandante Distrital de Operações de Socorro de Coimbra - Dr. Xavier ViegasEncerramento
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. Presidente da Câmara Municipal de Soure
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. Governador Civil de Coimbra
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16 Novembro 07 - 21horas - Sexta-feira

Lançamento da obra "Das Origens à Actualidade"

. segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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Lançamento da obra "Das Origens à Actualidade"

Dia 18 de novembro, às 15h, na no quartel-sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure
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O evento contará com a presença do Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Dr. Duarte Caldeira.
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Autor:
  • João Paulo dos Santos Freitas
  • Residente no lugar de Barrosos, no concelho de Soure.
  • Licenciado no Curso de História – variante da Arte; Faculdade de Letras, da Universidade de Coimbra
  • Bombeiro Voluntário na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure, desde 1999
Nota do autor:
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" A História dos Bombeiros em Soure apresentada neste livro, mais não é, do que, um singelo tributo, a todos aqueles que ao longo de cento e dezassete anos zelaram de forma abnegada e altruísta pela protecção e segurança dos munícipes sourenses."
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APAREÇA !!!

CERCAL ROCK 2007

. sábado, 10 de novembro de 2007
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APAREÇA NO CONCELHO DE SOURE, MAIS PRECISAMENTE NO CERCAL E DIVIRTA-SE !!!

Entrada: 4 euros

Doentes que não esquecem e não são esquecidos - Gabinete em Soure

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Saiba mais sobre a Alzheimer Portugal.
A Alzheimer é uma realidade de mais novos e mais idosos porque ambos os lados sofrem com uma doença que altera por completo a estrutura familiar. Novos desenvolvimentos e áreas de actuação surgem para minimizar os efeitos desta patologia.
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A Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de doentes com Alzheimer (APFDA) é uma ajuda fundamental para pacientes e o conjunto de relações que este tem na sua vida pessoal. Pode descrever a interacção da instituição neste campo?
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Os objectivos fundamentais da Alzheimer Portugal – Delegação Centro, são apoiar, informar e esclarecer a família/cuidador da pessoa com demência de Alzheimer e ensinar o cuidador a minimizar quaisquer problemas de frustração e angústia face há doença. A interacção da Associação com o doente e a família implica um conjunto de relações concertadas e estruturadas tendo em linha de conta a realidade de cada agregado familiar o meio onde está inserido, adequando assim o modo de actuação com as características de cada família, para que a interacção entre a associação e o doente seja pautada por uma relação de proximidade para uma actuação mais eficaz, devendo centrar-se sempre no aspecto da vivência de cada pessoa e no seu contexto natural. A nossa actuação não deve focalizar-se exclusivamente na mudança individual ou no suporte aos indivíduos para aprenderem competências, mas sim focalizarmo-nos na mudança da sociedade na forma como interage com a pessoa com demência de Alzheimer.
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A delegação de Pombal assiste que zonas dos distrito de Leiria e que outras áreas de regiões que com este confinem?
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A Alzheimer Portugal Centro, abrange toda zona centro do país, assim estando nela inseridos os distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu, Leiria, Guarda e Castelo Branco. A delegação centro encontra- se sedeada na cidade de Pombal, no Centro de Saúde através de protocolo elaborado em 2003. Com objectivo de ter um campo de intervenção mais próximo de cada realidade local, esta delegação impulsionou a implementação de um núcleo na cidade de Aveiro, abrangendo esse distrito, resultado de uma parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro. Implementou também três gabinetes de atendimento/acolhimento aos doentes e familiares com o objectivo de os informar e orientar em relação ao mais variado tipo de informação que queiram saber acerca da doença; na cidade de Leiria em parceria com a Junta de Freguesia de Leiria e o Lar Emanuel; na Marinha Grande com Centro de Saúde, em Soure também com o Centro de Saúde. Foi também responsável pela implementação de um gabinete similar na Freguesia de Fátima embora pertença ao distrito de Santarém, por questões de acessibilidade ficou agregado à delegação centro e também com o apoio do núcleo de Almeirim, é uma parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Fátima - Ourém.
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Ao nível de recursos humanos e equipamentos, como estão dotados?
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A delegação centro possui um gabinete de serviço social que presta apoio psicossocial aos familiares/ cuidadores, tem uma assistente social efectiva a tempo inteiro. A equipa técnica que está directamente agregada há direcção da delegação é composta por médica, fisioterapeuta, psicóloga e enfermeira, em regime de voluntariado, que deste modo prestam apoio pontual.
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A doença de Alzheimer afecta directamente a estrutura familiar do paciente. Como lidam psicologicamente com este problema?
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Pelas suas características atípicas a nível de comportamento, a doença de Alzheimer muda todo o sistema familiar e consequentemente a vida de cada um, assistindo-se a uma transformação dos papeis que cada um desempenha no seio do agregado familiar. Quando se comunica à família o diagnóstico de uma provável doença de Alzheimer, existe uma sensação de que o mundo se desmoronou. É natural que se sinta uma frustração e revolta constantes e várias vezes perguntamos a nós próprios: “porquê a mim?”. Pode resultar um isolamento em relação ao ciclo de amigos até mesmo à comunidade em geral. O familiar/cuidador não sabe, não consegue, nem tem potencial, para saber lidar com a doença inicialmente. Por isso tem que procurar ajuda, médica, psicológica e social, no sentido de dar qualidade de vida ao doente, pois este é um construtor multidimensional, que envolve a parte fi nanceira, social, e psicológica. O cuidador tem aqui um papel de extrema importância pois é ele que poderá garantir esta qualidade de vida ao doente, mas para que possa realizar em pleno este objectivo, tem que ter equilibro psíquico e físico, deverá ser apoiado e acompanhado por serviços específi cos direccionados para a problemática da doença de Alzheimer.
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Dados do Instituto Nacional de Estatística
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Apesar da reduzida dimensão em termos globais, a doença de Alzheimer tem tido particular relevo, em Portugal, no conjunto das causas de morte originadas por doenças do sistema nervoso. No ano 2000, verifi caram-se 616 óbitos por esta causa de morte – cerca de 41% dos óbitos causados por doenças do sistema nervoso – dos quais 349 do sexo feminino (57%). De 1999 (496 óbitos) para 2000, registou-se um acréscimo superior a 24%, a nível nacional. Em 2000, mais de 69% dos óbitos pela doença de Alzheimer (426) ocorreram em indivíduos incluídos no grupo etário dos 70 aos 84 anos (cerca de 66%, em 1999). Neste grupo etário, verifi cou-se um aumento de óbitos por esta doença superior a 29%, entre 1999 e 2000. No ano 2000, verifi caram-se em Portugal 6,0 óbitos pela doença de Alzheimer por 100 000 habitantes (4,9 óbitos em 1999). Este rácio apresenta os valores de 5,4 (3,9 em 1999) e 6,6 (5,8), respectivamente para o sexo masculino e feminino. Em valores absolutos, as variações, entre 1999 e 2000, foram de + 40% para o sexo masculino e de + 14% para o sexo feminino.
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In JornalRegional.com

MCoutinho Centro adquiriu concessão Fiat servindo o Concelho de Soure

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Fruto de um acordo com a Castro & Castanheira, a MCoutinho Centro assumiu a representação das marcas Fiat, Lancia e Alfa-Romeo, para além da concessão da Peugeot e Kia que já detinha anteriormente.
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No âmbito da política de expansão do Grupo MCoutinho e em sequência de um acordo celebrado com a Castro & Castanheira, a MCoutinho Centro adquiriu recentemente a Concessão Fiat que operava em Coimbra.
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Aquela que era a única plataforma “monomarca” do Grupo, representando a Peugeot no mercado de Coimbra, passou a integrar, em Setembro, a Kia e agora as marcas Fiat, Lancia, Alfa-Romeo e Fiat Professional, assumindo uma operação diversificada de marcas e soluções automóveis nesta região.
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A Castro & Castanheira passa agora a concentrar a sua actividade como Sub-Concessionário e Reparador Oficial das marcas Fiat, Lancia, Alfa-Romeo e Fiat Profissional, a partir das suas instalações na Figueira da Foz, servindo ainda os concelhos de Cantanhede, Mira, Montemor-o-Velho e SOURE.
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A nova concessão MCoutinho coincide com o lançamento do novo Fiat Bravo, em apresentação pela rede de concessionários esta semana. Para efectuar este lançamento, a MCoutinho vai estar este fim-de-semana de portas abertas, para que os visitantes possam conhecer e experimentar o novo modelo da Fiat.
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Assim, no sábado e domingo, quem visitar as instalações da Fiat – MCoutinho Centro, na Pedrulha, vai ter ao seu dispor alguns veículos Fiat Bravo para a realização de test-drives.
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Existirá também um espaço onde os visitantes podem comer um doce, beber um café ou um sumo.
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Durante o fim-de-semana, a concessão Fiat/MCoutinho Centro vai estar aberta durante todo o dia, das 9h00 às 20h00.
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In Diário de Coimbra

População do Casal Novo manifestou-se contra a A17

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Cerca de meia centena de pessoas manifestou-se, ontem de manhã, contra o corte que a Brisa ia fazer, na estrada do Casal Novo, para prosseguir com as obras da A17. Sem serem contra «o progresso», os populares afirmavam que o desvio os ia obrigar a percorrer mais 12 quilómetros.
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A alternativa que lhes era proposta, pela Ribeira de Seiça, «vai obrigar-nos a fazer mais 12 quilómetros para cada lado e assim, ficam afectadas as pessoas do Outeiro, Copeiro, Calvino, Borda do Campo e Louriçal», além de que aquela estrada dá acesso ao concelho de Soure e outros concelhos vizinhos «Tem mais tráfego que a auto-estrada com saída para Anadia, passam centenas de carros», afirmava Manuel Vieira, que não percebia também a postura do presidente da junta «que não nos deu conhecimento», disse este comerciante, para quem «o negócio já está tão mau, que com isto não há quem aguente».
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A manifestação durou praticamente toda a manhã, sob o olhar atento de uma brigada da GNR do Paião, que ía orientando o trânsito, mas já perto do meio-dia, tudo acabou em bem (ver caixilho), com a chegada do vereador e dos técnicos da Brisal e a população a desmobilizar.
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In Diário de Coimbra

Soure na Associação do Baixo Mondego

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A Associação de Municípios do Baixo Mondego foi formalizada ontem com o intuito de alargar território, apostando no desenvolvimento económico e na gestão social.
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Os 10 presidentes das autarquias que integram a Associação de Municípios do Baixo Mondego (AMBM), reuniram-se ontem, em Montemor – vila onde ficará sedeada – , para assinarem a escritura pública. A cerimónia contou ainda com a presença de Alfredo Marques, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
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A associação do Baixo Mondego congrega os concelhos de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Soure e Penacova. Que constituem a NUT III- Sub-região do Baixo Mondego.
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Luís Leal, autarca de Montemor, que preside à comissão instaladora da AMBM, frisou que esta entidade “é muito importante porque cria a necessidade de existirem estratégias e planos”, entre municípios com proximidade geográfica. “Temos que estar unidos e saber o que queremos para tirar partido dos projectos que pretendemos levar a efeito”, defendeu o autarca.
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Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Luís Leal referiu que “quem pensar sozinho está condenado para o futuro”. Por isso mesmo, “esta é uma etapa fulcral na congregação de esforços dos municípios”. Não obstante, Alfredo Marques felicitou os autarcas pelo contracto de cooperação e afirmou que este é um “acto exemplar de gestão pública”. O presidente da CCRDC referiu ainda que o que está em causa é a racionalização dos investimentos.
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No entanto, o presidente da câmara de Montemor afirmou que não se podem preocupar apenas com o desenvolvimento económico. “Temos que também olhar para a formação social”, explicou. Luís Leal concluiu salientando que é uma visão que tem que ser assumida por todos, de forma a contribuir para o potencial de Portugal.
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Após a assinatura da escritura, os autarcas apresentaram e defenderam as suas estratégias. As eleições dos futuros órgãos directivos da AMBM vão efectuar-se no dia no início do próximo mês.
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In DIÁRIO AS BEIRAS

Caixote do lixo incendiado durante a madrugada

. domingo, 4 de novembro de 2007
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Caixote do lixo incendiado na madrugada de hoje (04 de Novembro) em Soure.
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Mais um acidente ou mais uma "vítima" do vandalismo?
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É de salientar, que a delinquência pelas ruas de Soure tem vindo a aumentar.
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In Notícias do Concelho de Soure

Notícia do jornal "Preto no Branco"

. sábado, 3 de novembro de 2007
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Autoridades investigaram 36 casos de sequestro em Soure, Coimbra, Montemor e Condeixa nos últimos três anos
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O sequestro de pessoas é, muitas das vezes, feito com o intuito de extorsão, ou seja, de coacção do próprio sequestrado ou de outras pessoas por meio de violência ou ameaça, e com o intento de obter qualquer tipo de vantagem, como dinheiro ou bens materiais. No entanto, encontra-se também agregado a outros delitos, como abuso sexual ou rapto.
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Na cidade de Coimbra, por exemplo, a maior parte das situações deste crime contra a liberdade pessoal, são maioritariamente abordagens a condutores que, a pretexto de uma informação ou qualquer outro assunto por parte de um determinado indivíduo, são depois coagidos, sob ameaça de arma, a dirigirem-se a uma caixa multibanco para efectuarem um levantamento. Nestes casos, apesar de se tratar de um crime de roubo, ocorre sempre um sequestro antes do referido crime ser praticado. O mesmo acontece com os denominados “crimes sexuais”, já que, antes de um abuso sexual, a retenção ilegal da vítima também se verifica.
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De acordo com o artigo 158 do Código Penal Português, entende-se por sequestro:
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1 - Quem detiver, prender, mantiver presa ou detida outra pessoa ou de qualquer forma a privar da liberdade é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
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2 - O agente é punido com pena de prisão de 2 a 10 anos se a privação da liberdade:
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a) Durar por mais de dois dias;
b) For precedida ou acompanhada de ofensa à integridade física grave, tortura ou outro tratamento cruel, degradante ou desumano;
c) For praticada com o falso pretexto de que a vítima sofria de anomalia psíquica;
d) Tiver como resultado suicídio ou ofensa à integridade física grave da vítima;
e) For praticada contra pessoa particularmente indefesa, em razão de idade, deficiência, doença ou gravidez;
f) For praticada contra uma das pessoas referidas na alínea j) do nº 2 do artigo 132 - praticar o facto contra membro de órgão de soberania, do Conselho de Estado, Ministro da República, magistrado, membro de órgão do governo próprio das Regiões Autónomas ou do território de Macau, Provedor de Justiça, Governador Civil, membro de órgão das autarquias locais ou de serviço ou organismo que exerça autoridade pública, comandante de força pública, jurado, testemunha, advogado, agente das forças ou serviços de segurança, funcionário público, civil ou militar, agente de força pública ou cidadão encarregado de serviço público, docente ou examinador, ou ministro de culto religioso - , no exercício das suas funções ou por causa delas;
g) For praticada mediante simulação de autoridade pública ou por funcionário com grave abuso de autoridade.
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3 - Se da privação da liberdade resultar a morte da vítima o agente é punido com pena de prisão de 3 a 15 anos.
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Apesar de não haver números concretos a nível nacional, de acordo com dados a que o Preto no Branco teve acesso, foram 114 os casos investigados na Zona Centro desde Janeiro de 2005 até à data.
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No que diz respeito à nossa região, e em igual período de tempo, foram 42 os casos sob investigação por parte das entidades competentes, sendo que, destes, 32 ocorreram na cidade de Coimbra, seis na Figueira da Foz, um em Montemor-o-Velho, um em Soure e dois em Condeixa-a-Nova.
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Refira-se que o crime de sequestro, pelo facto de estar na maior parte das vezes relacionado com alguns dos delitos acima mencionados, acaba por ser consumido por esses crimes mais graves e com uma moldura penal superior.
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In jornal "Preto no Branco"