CDU demarca-se de contratações polémicas

. quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
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A vereadora da Habitação de Soure, da CDU, afastou ontem qualquer responsabilidade nas polémicas contratações das filhas do presidente e vice-presidente da Câmara, João Gouveia e Santos Mota, que trocaram a camisola do PSD pela do PS. Ainda em resposta ao PSD/Soure, que lhe atribui um "silêncio comprometedor" sobre "concursos à medida", Manuela Santos acusa o partido de incoerência, por nada ter dito contra contratações pouco claras feitas quando Gouveia era presidente da autarquia como militante social-democrata.
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O presidente do PSD/Soure, Ângelo Penacho, responde que está de consciência tranquila. Sustenta que só integra a concelhia do partido desde que Gouveia se mudou para o PS, nas autárquicas de 2005. E admite que tenham ocorrido contratações suspeitas nos últimos mandatos, mas diz que seria difícil ouvir críticas do PSD contra elas, uma vez que o presidente e o vice-presidente da concelhia eram, precisamente, Gouveia e Mota. "Se alguma vez existiu democracia interna no PSD/Soure, é agora", compara Penacho.
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O dirigente concelhio insiste que a Câmara é governada por uma coligação PS/PCP, mas Manuela Santos garante que "não há nenhuma coligação". Argumenta que aceitou o "convite pessoal" de Gouveia para assumir os pelouros da Habitação Social, Formação e Feiras e Mercados, mas sem um acordo que a impedisse de criticar a maioria PS. De resto, adiantou que iria questionar a presidência sobre os concursos em que as filhas de Gouveia e Mota foram classificadas em primeiro lugar, assim como o facto de a primeira ter sido nomeada técnica superior sem fazer estágio, não obstante ser inexperiente nessas funções.
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O JN tentou ouvir, mais uma vez sem êxito, João Gouveia e Santos Mota.
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Texto retirado de: Jornal de Notícias

Filha do presidente não precisou de estágio para entrar na Câmara

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O PSD pôs, ontem, em causa a legalidade de um despacho assinado pelo vice-presidente da Câmara de Soure, no final de 2006, em que a filha do presidente é "nomeada definitivamente" técnica superior da autarquia, ficando dispensada de estágio. "Será legal ou um abuso de poder?", questiona a Comissão Política de Soure do PSD, num comunicado que volta a falar numa "escandalosa contratação de familiares dos membros do Executivo".
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O caso tem origem num concurso público no qual a filha do presidente da Câmara, João Gouveia (PS), ficou classificada em primeiro lugar. O PSD local, liderado por Ângelo Penacho, insinua que se tratou de um concurso "à medida", porque tinha "um júri dependente do próprio presidente". Neste sentido põe em causa a classificação daquela candidata "Será pela capacidade natural, pela experiência? Ou será porque o presidente do júri é o 'homem de mão' e vice-presidente da Câmara, o senhor Santos Mota?".
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A filha de João Gouveia iniciou funções, na autarquia, como "técnica superior estagiária - generalista", a 4 de Dezembro do ano passado.
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"O escândalo cresce", segundo o PSD, quando é "nomeada definitivamente e com dispensa de estágio, em 27 de Dezembro e por despacho do vice-presidente, senhor Santos Mota".
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O problema, apontam os social-democratas, é que a nomeação definitiva e dispensa de estágio são sustentadas de forma ilegítima no acórdão 100/98 do Tribunal de Contas. De acordo com a comissão política do PSD, o acórdão estabelece que o júri do concurso só poderia dispensar o estágio, se o candidato tivesse desempenhado "as mesmas funções, no mesmo serviço, por período superior a um ano e anteriormente ao estágio". O que não é o caso.
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O Jornal de Notícias tentou, em vão, ouvir o presidente e o vice-presidente da Câmara Municipal de Soure.
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O PSD pergunta se "não será o seu silêncio muito comprometedor".De resto, o breve comunicado da secção social-democrata de Soure está repleto de insinuações que não foi possível esclarecer. "Terá alguma relação com isto outro concurso "à medida" em que fica em primeiro lugar a filha do senhor Santos Mota? Poderemos nós acreditar na justiça e na seriedade destes concursos?", refere o texto do PSD.
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PSD fala noutros casos
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O presidente da Comissão Política de Soure do PSD, Ângelo Penacho, afirma que, além das filhas do presidente e do vice-presidente da Câmara, outras pessoas foram contratadas pela autarquia de forma pouco clara, desde as últimas eleições autárquicas. E explica algumas dessas contratações com o facto de João Gouveia, depois de ter sido edil em nome do PSD, ter decidido candidatar-se pelo PS, em 2005. "Pessoas do PSD diziam que o acompanhavam pelo PS, porque lhes tinham sido prometidos lugares na Câmara", conta Ângelo.
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Texto retirado de: Jornal Notícias

Jovens ao Parlamento

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O ITAP de Coimbra, o INTEP de Soure e a Escola Secundária de Oliveira do Hospital são os estabelecimentos que representam o Círculo de Coimbra na sessão nacional do Parlamento Jovem.
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Ontem, em Condeixa, delinearam um projecto de recomendação sobre “Insucesso e Abandono Escolar”O Parlamento dos Jovens é uma iniciativa conjunta do Instituto Português da Juventude (IPJ) e da Assembleia da República (AR) e surge da fusão das iniciativas “Hemiciclo, Jogo da Cidadania” e “A Escola e a Assembleia”. Subordinado ao tema “Insucesso e Abandono Escolar”, o programa envolveu, no distrito de Coimbra, 12 escolas.
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Depois de uma fase inicial com debate e escolha de propostas na própria escola, ontem, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, apresentaram-se 3 deputados por estabelecimento de ensino participante. Cada grupo com a sua visão, mas o que se procurou foi a unanimidade, num projecto final que representará o Círculo de Coimbra na sessão final, a ter lugar dias 23 e 24 de Abril na AR. Depois de escolhido e aprovado o projecto apresentado pela Escola Secundária de Oliveira do Hospital, os deputados «procederam ao debate da proposta na especialidade, acrescentando algumas medidas», explicou Paula Candeias, responsável do IPJ, já no fim da sessão distrital. À sessão nacional do Parlamento Jovem deslocam-se - com este projecto de recomendação sobre “Insucesso e Abandono Escolar” - dois alunos do ITAP de Coimbra, do INTEP de Soure e da Escola Secundária de Oliveira do Hospital, pertencendo a esta última escola a aluna Ana Filipa Pinto, que foi eleita porta-voz do Círculo de Coimbra e a quem caberá articular os trabalhos deste grupo parlamentar na AR.
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Apelos aos jovens
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Filipe Cavaco, aluno da Escola Técnico Profissional de Cantanhede (ETPC), foi ontem a figura máxima do Parlamento. Na coordenação dos trabalhos, foi acompanhado por Paulo Sá (vice-presidente) e João Neves (secretário), alunos do ITAP e da Escola Secundária de Oliveira do Hospital, respectivamente. Antes do debate ter início, entre algum nervosismo, afirmavam interessar-se por política e não descartavam, no futuro, um papel mais activo a esse nível.
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Sensibilizar os jovens para os seus direitos e deveres como cidadão é, no entender do delegado regional do IPJ, António João Paredes, o grande objectivo do Parlamento dos Jovens. Na abertura da sessão, o responsável lembrou: «não devem ser os outros a decidir por vós, aqui vão sentir o que é a responsabilidade de decidir». A participação cívica e política foram apelos deixados também pela deputada Teresa Portugal e por Teresa Fernandes, da coordenação do programa na AR. Esta última destacou a importância do trabalho em grupo para a criação de um consenso, enquanto Teresa Portugal foi avisando que «o papel de deputado é difícil». «A democracia não vem nos livros, aprende-se com a vida, se não a praticarmos desvirtua-se num outro sistema», disse, sublinhando a importância de «todos os pequenos e humildes contributos».
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O Colégio de S. Martinho, a Escola Secundária da Lousã, a Escola Profissional e Agrícola Afonso Duarte (Montemor-o-Velho), a Escola Secundária de Oliveira do Hospital, a Escola Profissional de Montemor-o-Velho, a ETPC, o Instituto de Almalaguês, o Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra, o Instituto Tecnológico e Profissional da Figueira da Foz, o Instituto Tecnológico e Profissional de Soure, a Escola Secundária de Arganil e a EPTOLIVA – Oliveira da Hospital foram as escolas participantes. À semelhança do que aconteceu em iniciativas anteriores – jogos do Hemiciclo ou da Escola e a Assembleia – foram as escolas profissionais que mais marcaram presença.
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Texto retirado de : Diário de Coimbra

Concelho de Soure fica sem zona agrária

. terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
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Cerca de uma centena de agricultores manifestou-se hoje, em Coimbra, contra a diminuição das ajudas ao desenvolvimento rural, o encerramento de zonas agrárias e a mudança da sede da Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral.

"Não aceitamos novas descidas no preço do leite à produção" e "Não às propostas da UE para a reforma da OCM do vinho" eram algumas das frases exibidas nos cartazes empunhados pelos manifestantes, que se mantiveram concentrados, durante a manhã, junto da sede da Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral (DRABL).

Promovida pela Associação Distrital dos Agricultores de Coimbra (ADACO), a iniciativa foi seguida por uma reunião entre dirigentes desta organização e o director regional, a quem foi apresentado um caderno reivindicativo.

No documento reclamam contra o Plano de Desenvolvimento Rural (PDR), criticando-o por "diminuir as ajudas para as explorações familiares" e não prever verbas para as obras hidro-agrícolas do Baixo Mondego.

"Em contrapartida, concentra 12% de todo o investimento público do PDR para o regadio do Alqueva", criticam, exigindo ainda que no QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] sejam contempladas verbas para os regadios e obras hidro-agrícolas do Baixo Mondego".

Os agricultores rejeitam o encerramento de zonas agrárias no distrito e a mudança da sede da DRABL de Coimbra para Castelo Branco, hoje confirmada, através da criação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, que funde a DRABL e a congénere da Beira Interior.

"O director regional disse-nos que esta delegação regional [em Coimbra] vai manter as mesmas funções de atendimento. Mas, para nós, o mais importante são as zonas agrárias", frisou o coordenador da ADACO Isménio Oliveira, em declarações aos jornalistas.

O dirigente adiantou que foi expresso o compromisso de manter estas estruturas de atendimento local aos agricultores nos pontos do distrito onde a DRABL tem instalações próprias.

"Devem manter as zonas agrárias e não decidir acabar só por questões financeiras. É inadmissível que concelhos como Cantanhede e Soure, com uma produção agrícola muito importante, fiquem sem zonas agrárias", vincou Isménio Oliveira .

O aumento do subsídio do gasóleo agrícola, a reposição da ajuda à "electricidade verde", a redução das contribuições dos agricultores para a Segurança Social e o apoio ao licenciamento das vacarias são outras das medidas reivindica das no documento, em que é ainda criticado o "atraso do Ministério da Agricultura no arranque das candidaturas às ajudas da PAC [Política Agrícola Comum]".
Notícia retiradas de: www.agroportal.pt

Cruz Vermelha ganha mais 25 socorristas

. segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
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O Núcleo da Cruz Vermelha Portuguesa de Pereira do Campo, no concelho de Montemor-o-Velho, conta, desde ontem, com mais 25 socorristas.

Com a assinatura do "compromisso de honra" daqueles voluntários, que assinalou a conclusão do curso, de seis meses, de Suporte de Vida Avançado, o Núcleo de Pereira passa a ter 135 voluntários. E consolida-se, segundo o seu presidente, António Rasteiro, como o mais importante Núcleo da Cruz Vermelha do distrito de Coimbra. Além da mão-de-obra, dispõe de 12 ambulâncias.

Sete dos novos socorristas residem na freguesia de Pereira do Campo. Os restantes têm origens diversas (como p.ex. em Soure), uma vez que este Núcleo da Cruz Vermelha Portuguesa presta assistência não só à população de Montemor-o-Velho, mas também às de municípios como Soure, Condeixa-a-Nova, Coimbra e até Penacova, explicou António Rasteiro.

Embora também intervenha nas áreas da acção social e da juventude, é no socorro de doentes e sinistrados que o Núcleo de Pereira tem prestado mais serviço. Nos próximos dois anos, porém, pretende concretizar "um projecto muito ambicioso", que diversificará bastante a sua actuação, adiantou o presidente do Núcleo, referindo a construção de uma clínica de fisioterapia e de um centro de dia e noite, para idosos. Segundo estima António Rasteiro, trata-se de um investimento de 2,5 milhões de euros.

Voluntários assumem compromisso de honra

. quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
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Após um programa de formação intenso, 27 candidatos vão fazer o seu compromisso de honra como voluntários da Cruz Vermelha. A cerimónia está marcada para domingo e é mais um sinal da dinâmica que caracteriza o Núcleo de Pereira.
São jovens, rapazes e raparigas, oriundos dos concelhos de Montemor-o-Velho, Penacova, Coimbra, Condeixa e Soure. Move-os a vontade de ajudar o próximo e, por isso, apresentaram-se como candidatos a voluntários do Núcleo de Pereira da Cruz Vermelha.
A formação dos 27 jovens começou, de acordo com o presidente da direcção do Núcleo, há seis meses e, mais do que prolongada no tempo, é «exigente», sublinha António Rasteiro, porquanto o objectivo é preparar, o melhor possível, homens e mulheres para ajudarem a salvar vidas. Às aulas teóricas sucederam-se as aulas práticas, contemplando as áreas de socorrismo em geral, socorrismo rodoviário, orientação e formação militar, sem esquecer a história da Cruz Vermelha.

A cargo de formadores de reconhecida competência, esta preparação foi toda ela desenvolvida na sala de formação do Núcleo de Pereira.Terminada esta etapa, os 27 voluntários vão, agora, viver um momento marcante das suas vidas, com a cerimónia de compromisso de honra, a realizar no próximo domingo, no qual assumem como seus os valores e o lema que orientam a Cruz Vermelha.

A cerimónia está marcada para as 15h00, no Núcleo de Pereira da Cruz Vermelha, e conta com a presença do secretário de Estado da Administração Interna, governador civil de Coimbra, presidente da Câmara de Montemor, vereadores do executivo e presidentes das juntas de freguesia de Pereira, Santo Varão, Arzila, Ameal e Figueiró dos Campo.
Investimento garanteestrutura operacional

Visivelmente satisfeito está o presidente da direcção do Núcleo, pois é notório e crescente o atractivo que o serviço aos outros exerce sobre um grupo cada vez mais alargado de jovens. No ano passado, em Maio, depois de mais um período de formação, o Núcleo recebeu mais uma “mão cheia” de voluntários, situação que agora se volta a repetir. Sinais de um «crescimento gradual e sustentado» que o presidente da direcção defende desde 2003, altura em que assumiu as rédeas da instituição.Exigente e ambicioso relativamente àquilo que entende deve ser o trabalho a desenvolver pela Cruz Vermelha, António Rasteiro empenhou-se de corpo e alma em reunir as melhores condições para o trabalho dos seus homens e mulheres. Por isso, em meados do ano passado, após profundas obras de remodelação, a antiga escola primária surgiu completamente renovada para acolher, fruto de um contrato de comodato, o Núcleo da Cruz Vermelha. Uma etapa importante na dinâmica do Núcleo, reconhece o presidente, pois criaram-se as condições, em termos logísticos e de bem-estar, para a prestação de um serviço de qualidade. «Desde 2003 o investimento realizado é superior a 500 mil euros», recorda aquele responsável, que não se cansa se elogiar o «inexcedível apoio do presidente da Câmara de Montemor-o-Velho».

Fruto desse investimento, o Núcleo de Pereira funciona 24 sobre 24 horas, conta com mais de cinco dezenas de voluntários e tem uma frota de 12 viaturas, onde se inclui uma ambulância medicalizada, recentemente adquirida, que é a “menina dos olhos” dos responsáveis, dadas as possibilidades de assistência que oferece, fundamentais em casos mais críticos, e que assume uma importância acrescida tendo em conta que não existem muitas destas ambulâncias no distrito. De resto, afirma António Rasteiro, 70 por cento do parque de viaturas é praticamente novo.

Mas, apesar das excelentes condições em termos de infra-estruturas, o presidente entende que o grande valor, responsável pelo bom trabalho que o Núcleo tem vindo a desenvolver em todo o distrito «é, sem dúvida, o capital humano», sublinha, num claro elogio aos homens e mulheres de boa vontade que elegeram a Cruz Vermelha de Pereira como “casa” e o serviços aos outros como bandeira.


Texto retirado de: Diário de Coimbra

Rastreios gratuitos no distrito de Coimbra

. segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
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Durante o mês de Fevereiro vão realizar-se diversos rastreios gratuitos destinados à população do distrito de Coimbra, sendo realizados no âmbito da campanha nacional de rastreios gratuitos à população que está a ser promovida em diversas farmácias do país.

O rastreio à osteoporose vai ter lugar no dia 6 de Fevereiro na Farmácia Penela, em Santa Eufémia (Penela) e no dia seguinte (DIA 7 DE FEVEREIRO) na Farmácia Ygeia, em Soure. No dia 15 de Fevereiro este rastreio decorrerá na Farmácia S. José, em Santa Cruz (Coimbra); e um dia depois na Farmácia Universal, também na cidade de Coimbra.

Na Farmácia Nuno Álvares, em Oliveira do Hospital, será realizado, no dia 16 de Fevereiro, o rastreio ao risco cardiovascular.

O rastreio a doenças da próstata decorre no dia 9 de Fevereiro na Farmácia Gaspar, em Santo António dos Olivais (Coimbra) e também a 23 de Fevereiro na Farmácia Seixo, em Cantanhede.
Esta iniciativa conta com o apoio da ratiopharm, empresa farmacêutica líder em Portugal (em unidades) no desenvolvimento e comercialização de medicamentos genéricos, que disponibilizará recursos humanos e materiais necessários para a realização da campanha.

Primeiras Unidades de Saúde Familiar

. domingo, 4 de fevereiro de 2007
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Vão abrir, amanhã à tarde, as primeiras Unidades de Saúde Familiar (USF) do concelho de Coimbra, nomeadamente a USF Briosa, instalada no Centro de Saúde Norton de Matos, e a USF Cruz de Celas, que funcionará no Centro de Saúde Cruz de Celas.
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A abertura destas duas USF de Coimbra será assinalada com visitas previstas, respectivamente para as 15 horas e 15.30 horas, do presidente da Administração Regional de Saúde do Centro.
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A USF Briosa tem como coordenadora Conceição Maia, enquanto a USF Cruz de Celas será coordenada por Miguel Mesquita.
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Até agora, existem 29 candidaturas de USF na Região Centro. Nove estão já em funcionamento em Condeixa, Tornada (Caldas da Rainha), Grão Vasco (Viseu), Vitasaurium (Soure), Famílias e Sem Fronteiras (Sta. Maria da Feira), São Julião (Figueira da Foz), Santa Maria (Alcobaça) e Anta (Espinho).
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Texto retirado de Jornal de Notícias

Consultas à distância na região centro

. sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
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A telemedicina vai unir os distritos da Guarda, Coimbra, Viseu, Aveiro e Leiria, na região centro, já em 2007. O novo sistema de consultas à distância já existe actualmente em cinco plataformas que ligam hospitais e centros de saúde. Outras unidades estão prestes a entrar em funcionamento, colocando em rede 50 unidades de saúde, da Guarda a Leiria, segundo dados da ARSC (Administração Regional de Saúde do Centro).
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As actuais plataformas assentam nos hospitais Pediátrico de Coimbra, Feira, Universidade de Coimbra, Castelo Branco e Viseu, mas a ARSC, no seu o plano de implementação da telemedicina, prevê que em 2007 exista uma cobertura quase total da região.
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Os hospitais das capitais de distrito de Aveiro, Coimbra, Guarda, Castelo Branco e Viseu, bem como a Maternidade Daniel de Matos, em Coimbra, e os hospitais de Águeda, Estarreja e Ovar são os próximos que vão integrar o sistema.
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Até meados de 2007, outras 15 plataformas vão entrar em funcionamento, nomeadamente o Centro Hospitalar de Coimbra, o Hospital de Cantanhede e os centros de saúde de Pombal e de Soure.
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Hoje em dia, as que mais beneficiam das consultas à distância são a pediatria, cardiologia, imagiologia, dermatologia, endocrinologia, obstetrícia, psiquiatria e medicina geral. No entanto, o sistema pode vir a estender-se a outras áreas, sendo útil em situações de urgência.
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Entre os benefícios que a ARCS atribui à telemedicina para os doentes está a celeridade, quer em situações de urgência, quer em consultas programadas. Segundo a Administração Regional, este sistema é ainda vantajoso em termos de custos, nomeadamente no que diz respeito à poupança em transportes, que pode variar entre 25 e 80 por cento, dependendo da especialidade.
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Além disso, e de acordo com a ARSC, a telemedicina evita a duplicação de exames e permite melhor articulação entre os cuidados de saúde.

Câmara contrata filhas de autarcas

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A Câmara Municipal de soure contratou recentemente uma filha do presidente, João Gouveia, e uma filha do seu vice-presidente, Santos Mota.
De acordo com despacho publicado em Diário da República as duas jovens foram nomeadas para o cargo técnico superior estagiário generalista.
A contratação da filha de João Gouveia já tinha sido abordada pela Comissão Política Concelhia do Partido Social Democrata (PSD), que através de comunicado [ler edição Notícias do Centro de 15 de Dezembro de 2006) acusava a autarquia de ser uma “empresa familiar”.
No documento, a concelhia do PSD presidida por Ângelo Penacho considera que “gradualmente duas ou três famílias vão ocupando todos os cantos do edifício e do quadro de pessoal” da Câmara de soure.
Em declarações ao jornal Público, o líder dos social-democratas, partido a que pertenceu João Gouveia até Abril de 2005, considera que “a contratação de pessoal não tem em conta as necessidades da Câmara de soure” mas sim “as dos familiares dos responsáveis camarários”. Também ao mesmo jornal, a vereadora eleita pela CDU, Manuela Santos, refere que a área de pessoal e de concursos de admissão é da responsabilidade do presidente do Executivo. E refere que no caso concreto da admissão das filhas do presidente e do vice-presidente houve concurso para o preenchimento das vagas. “Parto do princípio de que, se ganharam, é porque terão sido as melhores”, diz a vereadora, acrescentando que “se alguém se sentiu lesado, tem meios legais ao seu dispor e deve reclamar”. Recusando referir que haverá a prática de qualquer ilegalidade, Manuela Santos refere que no plano ético “provavelmente isto não se passaria comigo”.

Soure investe um milhão a melhorar habitações

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A Câmara Municipal de soure vai investir cerca de um milhão de euros na melhoria de condições de habitação de 25 famílias, no âmbito do Programa de Financiamento para Acesso à Habitação (PROHABITA).


A autarquia viu aprovada a sua candidatura àquele programa de financiamento que prevê a aquisição/reabilitação de casas de 14 famílias, a reabilitação de uma outra e o arrendamento de habitações para outras dez famílias. Para o efeito, o investimento será financiado em 50 por cento pelo Instituto Nacional da Habitação (INH) sendo os restantes 50 por cento sujeitos a financiamento bancário em condições estabelecidas em acordo de colaboração a celebrar entre a autarquia e o INH.


Manuela Santos considera tratar-se de um projecto “extremamente importante” para a política de acção social desenvolvida pela Câmara Municipal de soure. A vereadora, que promoveu a respectiva candidatura ao programa PROHABITA, enaltece, por outro lado, a importância daquele investimento para a eliminação do degradado bairro pré-fabricado instalado na vila de soure, onde já foram demolidas mais de uma dezena de casas.Por outro lado, Manuela Santos refere que o investimento no âmbito da candidatura do PROHABITA será realizado em grande parte na zona histórica da vila. Um facto que valorizou a própria candidatura apresentada pela autarquia e que veio a ser aprovada.


O PROHABITA - Programa de Financiamento para Acesso à Habitação -, tem como objectivo resolver o problema não só de pessoas residentes em barracas ou casas abarracadas (como acontecia anteriormente), mas quaisquer situações de grave carência habitacional das famílias residentes no território nacional.

Autoridades investigam descarga poluente em Vinha da Rainha

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As autoridades estão a investigar uma eventual descarga poluente ocorrida na freguesia de Vinha da Rainha, concelho de soure.
De acordo com fonte do Notícias do Centro, a descarga poluente terá sido “efectuada para campos agrícolas, situados junto ao lagar da Vinha da Rainha, aproveitando o tempo chuvoso, tendo transformado todo o terreno numa pasta oleosa, escura, de odor fétido, que impede mesmo a absorção das águas e se estende por vários hectares”.
A mesma fonte acrescenta que aquela descarga afectou, ainda a Galgoa (vala de escoamento de águas pluviais), que atravessa a povoação do Pedrógão do Pranto. Ao local deslocou-se uma equipa de Protecção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Condeixa-a-Nova, que procedeu à recolha de informações e amostras para análise.
Ainda segundo a fonte do Notícias do Centro, aquela é uma situação que, “além de se traduzir num prejuízo para os proprietários afectados, poderá colocar em causa a saúde pública, nomeadamente através de contaminação de terrenos agrícolas e de águas subterrâneas, para além de constituir mais um atentado à qualidade ambiental do Concelho de soure, se torna importante que os agentes causadores destas acções sejam identificados e reprimidos, pois denotam uma completa insensibilidade ambiental e social para com as populações locais”.

Soure mantém feira ao sábado

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A Câmara Municipal de soure vai manter a realização da feira ao sábado, após seis meses de experiência. Na última reunião do executivo, a vereadora Manuela Santos, que propôs a realização da feira ao sábado, de forma a poder satisfazer a necessidade da população que, por diversos motivos, não poderia participar à tradicional feira da segunda-feira, fez um balanço positivo da iniciativa.
De acordo com a autarca, a feira ao sábado “aos poucos tem ganho dinamismo” enquanto que por outro lado “complementa o mercado dos bens alimentares”. Manuela Santos refere que “há satisfação por parte dos vendedores e dos consumidores” como também no “comércio local” uma vez que “trouxe mais movimento”. Quem também não tem dúvidas sobre a importância da realização da feira ao sábado é o presidente da Câmara Municipal. João Gouveia diz que “a manter o nível de evolução podemos concluir que foi mais uma aposta ganha”. Entretanto, a autarquia alterou o local de funcionamento do tradicional “mercado dos produtores”, uma vez que estava instalado num espaço que “não reúne as melhores condições e que não garante a saúde pública”, como refere Manuela Santos.
Desta forma, a partir de 5 de Fevereiro a autarquia decretou a “proibição total” da realização do mercado no espaço onde tem vindo a realizar-se, passando os produtores a ocupar as bancas nos dois edifícios do mercado municipal. Uma iniciativa que para João Gouveia traduz-se no “excelente trabalho” desenvolvido pela vereadora eleita pela CDU.
O autarca socialista deu a conhecer que está em elaboração um novo regulamento de funcionamento do mercado que será acompanhado também por um novo tarifário de terrados, já que no seu entender “o actual tarifário está supraultrapassado”.

Crédito Agrícola incentiva trabalhos de investigação

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“As energias alternativas e a sustentabilidade da economia portuguesa” é o tema do primeiro prémio que a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Pombal lançou com vista a incentivar o aparecimento de trabalhos de investigação sobre temas relevantes para os concelhos da sua actuação. A iniciativa insere-se nas comemorações do 90º aniversário da Instituição e conta com o apoio da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
O prémio destina-se aos estudantes do primeiro ou segundo ciclo de estudos do ensino superior, originários dos concelhos de actuação daquela Caixa Crédito Agrícola (Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure). O júri, presidido pelo pesidente do Conselho Directivo da Faculdade de Economia, privilegiará as obras que incidam sobre metodologias atuais e relevantes para o estudo do tema a concurso.
Os prémios são de 1500, 750 e 500 euros respectivamente para os primeiros três classificados. É, ainda, seu objecto a oferta aos premiados da possibilidade da realização de um estágio na Caixa, bem como a concessão de preferência na contratação, quando em idênticas condições de candidatura, ao preenchimento de vaga posta a concurso.
Os trabalhos concorrente deverão ser apresentados até ao fim do mês de Junho e a decisão sobre a sua classificação deverá ser conhecida até 15 de Julho. A entrega do prémio será feita em cerimónia pública a decorrer durante o mês de Dezembro do corrente ano.
Diamantino Leal, presidente da Direcção da Caixa de Crédito Agrícola de Pombal, justifica a escolha do tema “As energias alternativas e a sustentabilidade da economia portuguesa”. “Por um lado para estimular os estudantes da nossa região à investigação” e por outro “porque a questão energética está na ordem do dia”, refere, acrescentando que “esperamos dar um contributo, modesto é certo, para que a energia eólica, solar, biomassa, entre outras, se possam tornar rapidamente opções válidas e que ajudem a diminuir a nossa dependência energética” até porque “isso também contribuirá para uma maior coesão territorial diminuindo as assimetrias regionais assustadoras que hoje se verificam”.
Aproveitando a cerimónia de assinatura de protocolo entre a Instituição bancária e a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Diamantino Leal referiu-se a outra iniciativa em curso também destinada à população estudantil, mais concretamente do 1º Ciclo do Ensino Básico. Trata-se de um concurso de desenho que tem como tema “Poupar o Ambiente”, que será enquadrado no Dia da Árvore e que abrange mais de quatro mil alunos e 250 turmas, “em que temos como parceiros os sete agrupamentos verticais de escolas dos quatro concelhos”. “Novamente a tónica é colocada na questão ambiental e também na necessidade sermos mais eficientes”, refere Diamantino Leal.

'Terras de Sicó' cria empresa para promover a marca Sicó

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A Associação de Desenvolvimento “Terras de Sicó” está a preparar a criação da empresa “Sicogest”, que entre outras tarefas terá como função a gestão da marca “Sicó”. A nova entidade irá, sobretudo, promover o território enquanto produto turístico e assumir um braço financeiro para projectos intermunicipais de interesse estratégico para o território.
De acordo com a “Terras de Sicó”, sedeada na freguesia da Redinha e que abrange os municípios de Pombal, Ansião, Alvaiázere, Condeixa-a-Nova, Soure e Penela, o projecto incluirá a constituição de um fundo de empréstimo ou um fundo de garantia, concedendo empréstimos de honra, sem garantias e com uma bonificação todal de juros, para apoiar empresários e empresas financeira e economicamente viáveis, que se enquadrem nos objectivos estabelecidos pela “Terras de Sicó” para a sub-região.
A iniciativa surge como solução alternativa para o fim das ajudas comunitárias a fundo perdido. O objectivo central é a mobilização e coesão social criando actividade e emprego, dando à sub-região em geral e à “Terras de Sicó” em particular uma imagem de dinâmica e modernidade.
A Associação está a proceder à identificação de parceiros de referência para a constituição da “Sicógest” sendo certo que os municípios associados e o Crédito Agrícola “deverão ser objectivamente desafiados a participar” no projecto. Entretanto, a “Terras de Sicó” acabou de dar um passo decisivo na promoção turística do território que representa através da sua participação, pela primeira vez, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). Um espaço aberto a agências de viagens, operadores turísticos e público em geral, e onde a associação deu a conhecer as potencialidades da sub-região, transformando-a num produtos turístico a ter em conta no mercado. Um dos pontos altos daquela participação na BTL foi a prova de produtos endógenos oferecida aos visitantes e profissionais do sector, com destaque para o Queijo Rabaçal, vinho, mel e azeite.
A Terras de Sicó foi constituída em Março de 1995 e integra um grupo de 24 Parceiros, dos quais 17 de Direito privado e 7 de Direito público.