Adil Amarante, um cidadão de Soure

. sexta-feira, 29 de junho de 2007
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José Adil Amarante, trinta e nove anos, há seis anos a viver em Portugal, é o entrevistado desta semana. Conhecido pelos seus dotes de um treinador exigente, profissional, rigoroso, aliando uma elevada aplicação na aprendizagem de novas matérias, Adil Amarante é um treinador reconhecido por tudo de bom que a modalidade lhe proporcionou e por tudo de bom que tem incrementado no futsal.
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Apaixonado confesso pela área da formação, foi à frente do plantel sénior do Benfica que Adil Amarante ganhou notoriedade e respeito no futsal português. Nascido no Brasil há 41 anos, este filho de portugueses (pai de Amarante e mãe de Ponte de Lima) mudou-se para Soure em 1998, por amor ao País e a uma portuguesa imigrada no lado de lá do Atlântico.
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Em Setembro de 1998 decidiu vir a Portugal em visita, e em Dezembro mudou-se para Soure. Aí, apresentou um projecto para aulas de natação destinadas a idosos e bebés, que foi um sucesso, e mais tarde regressou ao futsal, como treinador de guarda-redes da equipa feminina da Briosa. Quando há três épocas assinou pelo Benfica conseguiu finalmente o reconhecimento público.
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"Sou profissional em Educação Física, comecei a trabalhar em alguns projectos em Soure, depois recebi um convite da Académica para trabalhar em futsal, estive o ano passado no Instituto D. João V e vim parar depois ao Benfica. "
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Fazendo um flash-back ao cidadão Adil Amarante, como se revê na sociedade?
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Saí de uma cidadezinha, que aqui em Portugal seria uma vila, chamada Esmeralda, para começar formação profissional, tirando o curso de educação física, na Universidade. A partir desse momento, quando estava no segundo ano, fui convidado por um amigo para trabalhar como preparador físico, e fui. A partir daí, começamos a seguir a nossa trajectória como profissionais de futsal, estávamos em 1985. No momento em que conclui o curso, em 1987, integrei a equipa da Associação Atlética Enxuta, aí já trabalhando no regime profissional, na área de formação, no apoio à equipa principal, na altura era treinador o Nei Pereira. Continuando no Futsal, seguiu-se outra equipa com bastante expressão no Brasil, que era o Vasco da Gama. Foi muito bom, porque trabalhei com o Jari da Rocha, mais conhecido por Jarico, actualmente a treinar uma equipa espanhola, e tive a oportunidade de conviver com outros treinadores e participar em outros projectos.
Foi uma base de formação na minha carreira, depois em 1998 foi a vinda para Portugal, quando a família decidiu regressar, assumindo então funções de professor de educação física e ao mesmo tempo trabalhando no futsal, e agora mais recentemente, novamente num projecto profissional, que eu já tinha feito ao nível do Brasil.
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Família, casado com mulher portuguesa?

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A minha família toda é de origem portuguesa. Pela parte do pai é de Amarante, por parte da mãe é de Ponte de Lima, mas nascemos no Brasil, e eu conheci a minha esposa Alexandra, no Rio Janeiro, quando fui passar uma temporada de férias, em 1990. Mas eles emigraram para o Brasil no ano de 1974, ou seja, são da região de Soure, centro do País, e foi lá que nos conhecemos.
A ligação com Portugal é uma ligação antiga, e depois de ter casado e convivido com a colónia portuguesa do Rio de Janeiro, fez com que nós tivéssemos mais vontade de regressar, eu conhecer a terra da minha origem e ela regressar à sua terra, que deixou com 9 anos de idade. Viemos de férias em Setembro de 1998, vimos aqui as coisas como funcionavam, eu achei que dentro da minha profissão seria uma oportunidade de começar um trabalho aqui. Fomos bem recebidos pelos nosso familiares, conseguindo dar o salto para chegar onde cheguei hoje.
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Ao sair de Soure ingressando no Benfica, processou-se uma mudança radical na sua vida. Como viveu a sua adaptação, a transição de um mundo pequenino para um grande mundo, stressante, muita gente, passando do sossego para a confusão?
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Acho que pela nossa profissão podemos ser considerados nómadas. Eu já vinha de uma região e uma cidade grande, nos últimos oito anos eu vivi no Rio Janeiro, com uma população de 10 milhões de habitantes. É mais difícil uma pessoa adaptar-se quando sai de um centro pequeno para um grande, do que quando você faz o contrário, e eu tive a felicidade de na minha trajectória toda por clubes, por onde passei mesmo em funções de trabalho, de sair de um centro menor para um centro maior, até chegar ao Rio Janeiro. Depois vim para a região centro de Portugal, reviver assim as minhas origens, muito semelhante ao interior, Rio Grande Sul, onde eu nasci, onde é o meu chão, então foi importante essa volta, como se eu tivesse voltado ao passado, e este salto para o Benfica é como o retomar de uma trajectória que não estava muito distante pelo facto de ter vivido algum tempo no Rio Janeiro. Não senti muita diferença de adaptação, a única diferença é estar afastado da família, pois a Alexandra vive em Soure e eu vivo em Lisboa, a distancia entre nós é que atrapalha um pouco, mas de resto a adaptação não foi difícil.
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A ligação à família: o que representa isso para si?
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Acima de tudo a gente faz uma coisa que gosta. Alexandra costuma brincar comigo dizendo que ganho dinheiro onde muitas pessoas pagam para se divertir, essa ligação e o apoio que ela me dá é fundamental. Tenho mais que agradecer à família que eu tenho, principalmente à Alexandra, o meu familiar directo pelo apoio e incentivo, pois sem ela seria mais difícil, assim é mais fácil controlar e até aparar alguns problemas que acontecem na profissão que a gente tem.
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O Benfica é o patamar mais alto da sua carreira desportiva?
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Aqui em Portugal, não menosprezando nenhum outro clube ou equipa, eu acho que aqui seria o ponto alto para qualquer treinador. Treinar o Benfica, para mim é um orgulho, trabalhar numa instituição como o Benfica, acima de tudo e por tudo o que representa a nível de clube. É uma secção que recebe super bem, onde conseguimos desenvolver um trabalho super profissional e eu pude retomar uma actividade profissional dentro do futsal, com todas as condições para poder realizar aquilo que penso ao nível de trabalho.
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Para terminar qual é a sua mensagem?
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Que o futsal, que todos os agentes do futsal se unam unicamente em cima da causa de futsal. Que possam deixar de lado as vaidades, os objectivos pessoais, porque se nós trabalharmos todos unidos, com os mesmos interesses e objectivos, com certeza que o futsal cresce, agora se nós começarmos a olhar para o nosso próprio umbigo certamente que vamos ser condenados ao fracasso.

Soure: Idoso desaparecido foi encontrado com vida

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Um idoso que se encontrava desaparecido desde domingo no concelho de Soure foi encontrado hoje de manhã, consciente, embora muito desidratado, revelou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.
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A mesma fonte do CDOS disse à agência Lusa que o homem foi encontrado cerca das 11:00 no meio de um eucaliptal no Carvalhal da Azóia, pelos elementos dos Bombeiros e GNR mobilizados para as buscas.
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«Encontrava-se consciente, embora muito desidratado, tendo sido evacuado para o Hospital da Figueira da Foz», adiantou.
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O idoso, de 79 anos, residente no concelho de Cascais, deslocara-se ao Carvalhal da Azóia, freguesia de Samuel, para visitar familiares.
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Logo após o seu desaparecimento, na zona do Carvalhal da Azóia, ter sido detectado na tarde de domingo, foram desencadeadas as buscas para o encontrar.

Soure: Acidente envolvendo comboio e tractor faz ferido grave

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Um octogenário sofreu esta terça-feira ferimentos graves num acidente envolvendo o tractor agrícola que conduzia e um comboio na Linha do Oeste, em Alfarelos, revelou fonte da GNR de Coimbra.
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O acidente deu-se às 11:20 na Linha do Oeste e o ferido, um homem de 85 anos, foi conduzido ao Hospital dos Covões (Coimbra) com lesões graves, segundo os Bombeiros de Soure.
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De acordo com a GNR, o tractor tombou para a linha num troço situado entre a Ponte das Areias e Quinta de Arnes, em Alfarelos.

Soure: Prosseguem buscas para encontrar idoso desaparecido

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As buscas para encontrar um homem de 79 anos desaparecido desde domingo à tarde em Soure, Coimbra, prosseguem hoje, disse à agência fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Coimbra.
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O idoso, oriundo do concelho de Cascais, sofre da doença de Alzheimer e deslocara-se à aldeia de Carvalhal da Azóia, na freguesia de Samuel, concelho de Soure, para visitar familiares.
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Desde domingo à tarde, altura em que foi comunicado o seu desaparecimento, que os bombeiros e a GNR procedem as buscas, que foram retomadas hoje de manhã, cerca das 08:30, por sete elementos da corporação de Soure, apoiados por duas viaturas, e seis militares, dois deles com cães pisteiros.
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Segundo o comandante dos Bombeiros de Soure, Carlos Tavares, «as buscas estão a ser efectuadas em áreas de pinhal e vão continuar até que haja algo de novo».

Autoridades procuram idoso de Cascais desaparecido em Soure

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Floresta densa e mato cerrado são grandes obstáculos
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Um domingo de lazer transformou- -se num pesadelo para toda a família de José Estêvão, de 79 anos, que desapareceu. O idoso sofre de doença de Alzheimer, é natural de Cascais e deslocara-se, com familiares, a Carvalhal da Azoia, Soure. Uma vasta operação de busca foi ontem montada naquele concelho do distrito de Coimbra para procurar o idoso, natural de Cascais. Um dos seus filhos, a trabalhar em Moçambique, regressará hoje a Portugal para participar nas buscas.
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José Estêvão desapareceu no domingo à tarde, já depois do almoço de família que o levou a Soure. Ficou a descansar no carro enquanto os seus familiares foram ao café. Não mais foi visto. O genro, Luís Quintas, foi quem notou o desaparecimento do idoso. "Apesar de sofrer de Alzheimer é auto-suficiente, vai ao café todos os dias ler o jornal", conta o genro que foi pela primeira vez a Soure naquele domingo. "É que nem o boné cinzento aparece", diz.
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Bombeiros, militares da GNR com cães pisteiros e até um helicóptero do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil da pista da Lousã estiveram ontem empenhados em procurar o desaparecido. Em vão.
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Dois cães ainda encontraram, ontem à tarde, um rasto do idoso mas chegados a um determinado ponto não conseguiram descortinar mais nada. E o mistério mantém-se. Hoje regressarão outros cães já que, ontem, um deles ficou ferido. A zona onde se procede às buscas é densamente florestada, com mato cerrado, o que dificulta a operação dos elementos envolvidos nesta operação.
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No domingo, também foram mobilizados os bombeiros de Montemor-o-Velho e Figueira da Foz mas as buscas seriam suspensas à 01.00.
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"Já varremos tudo, os cães já detectaram um trajecto mas não conseguimos perceber o que se passou e onde está", relata ao DN o segundo comandante dos Voluntários de Soure, Carlos Tavares.

Soure: buscas por idoso desaparecido há mais de 24 horas

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Um idoso encontra-se desaparecido desde domingo no concelho de Soure, Coimbra, revelou esta segunda-feira fonte da GNR, acrescentado que estão a decorrer buscas para o encontrar.

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De acordo com a fonte da GNR de Coimbra, o homem, de 79 anos, desapareceu domingo à tarde na freguesia de Samuel.
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Segundo o segundo comandante dos Bombeiros de Soure, Carlos Tavares, o idoso, oriundo do concelho de Cascais, deslocara-se à aldeia de Carvalhal da Azóia para visitar familiares.
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Após o seu desaparecimento ter sido comunicado, foi batida a área florestal daquela zona, em buscas que foram suspensas à 01:00 da madrugada de hoje e retomadas quatro horas mais tarde.
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Cerca das 17:00 de hoje, estavam envolvidos nas buscas do homem, que padece da doença de Alzheimer, um total de dezena e meia de elementos, envolvendo a GNR, com cães pisteiros, e os Bombeiros, apoiados por três veículos.
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Um helicóptero da Protecção Civil esteve também envolvido nas operações.
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De acordo com Carlos Tavares, as buscas estavam a verificar-se numa zona de mato e floresta muito densa.

Acusados de 300 crimes

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Nem um hospital escapou à onda de assaltos levada a cabo por um grupo de 35 jovens, que começam hoje a ser julgados, na Marinha Grande, estando acusados de mais de 300 crimes, a maioria dos quais furtos, sobretudo a viaturas, na região Centro, perpetrados em apenas onze meses.
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O julgamento irá realizar-se no auditório da Biblioteca Municipal e será um dos maiores dos últimos anos na Marinha Grande. O processo resultou da apensação de 142 inquéritos investigados sob a orientação da Procuradoria da República de Leiria e só para redigir o despacho de Acusação o Ministério Público precisou de 336 páginas.
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No entender do Ministério Público, o grupo era liderado por José Sousa, de 24 anos, natural de Leiria, que se encontra em prisão preventiva e está acusado da prática de 125 crimes. Dos outros arguidos, 23 estão acusados de mais de uma centena de crimes e apenas 11 respondem por um número inferior de delitos.
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De acordo com a investigação, o grupo de assaltantes – o mais novo dos quais com 16 anos – furtou mais de uma centena de carros na região Centro, que depois eram vendidos ou simplesmente abandonados depois de já não serem necessários. Três das viaturas furtadas foram incendiadas, uma foi lançada ao rio e outra destravada numa descida, só parando depois de danificada.
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Em várias ocasiões, os assaltantes envolveram-se em acidentes de viação – há registo de pelos menos 13 ocorrências – ao que não será alheio o facto de conduzirem a “grande velocidade”. Tinham ainda por hábito contornar as rotundas duas vezes.
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Para além dos furtos de e no interior de viaturas, o grupo é suspeito de assaltar escolas, cafés e outros estabelecimentos, um armazém, uma casa, um pavilhão polidesportivo e até um hospital.
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Entre os vários crimes de que estão acusados, em co-autoria, constam os furtos, introdução em lugar vedado ao público, dano, receptação, burla informática – por terem usado cartões multibanco que estavam nas viaturas furtadas – auxílio material e condução perigosa, tráfico de droga e condução ilegal.
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NUMA NOITE FURTARAM 5 CARROS
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A onda de assaltos imputados aos 35 arguidos começou em Março de 2004 e só parou em Fevereiro de 2005, com a intervenção das autoridades policiais e o desmantelamento do grupo, com residência em Leiria (23), Soure (6), Batalha (3), Fátima (2) e na Marinha Grande (1).
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Os crimes ocorriam sobretudo durante a noite, em zonas residenciais ou junto a bares e discotecas, em locais com pouca iluminação, mas onde havia muitos veículos estacionados. Quando usavam os cartões multibanco que encontravam no interior das viaturas furtadas, optavam pelos terminais sem videovigilância e para dificultar a sua identificação usavam gorros e luvas.
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O primeiro crime terá sido o furto de um carro, em Alcobaça, mas chegaram a fazer cinco furtos em apenas uma noite. Durante onze meses, o grupo executou, em co-autoria, mais de 300 crimes, nos concelhos de Leiria, Batalha, Porto de Mós, Marinha Grande, Pombal, Ourém, Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Ansião, Figueira da Foz, Coimbra, Aveiro, Ovar, Azambuja e Tomar.
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ESTADO VAI PEDIR INDEMNIZAÇÃO
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O processo tem mais de 20 queixosos, um dos quais de nacionalidade estrangeira, que se sentem lesados pela acção criminosa dos jovens assaltantes. Entre os queixosos estão ainda o Instituto Pedro Hispano e os agrupamentos de escolas de Soure EB 2,3 e Josefa de Óbidos.
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No início do julgamento, o Procurador do Ministério Público, em representação do Estado, irá requerer o pagamento de pelo menos uma indemnização de cinco mil euros pelos furtos e danos causados pelo grupo de assaltantes em escolas básicas situadas nos concelhos da Marinha Grande, Óbidos e Soure.
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À data da Acusação, em Janeiro deste ano, três arguidos estavam em prisão preventiva, quatro em prisão domiciliária e dois estavam obrigados a apresentações periódicas.
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MEGAPROCESSO
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18 sessões. A primeira sessão do julgamento está marcada para as 09h00 de hoje, no auditório da Biblioteca Municipal da Marinha Grande. Mas o tribunal já agendou 18 sessões, a realizar até Setembro.
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16 concelhos. Os crimes de que os 35 jovens estão acusados foram cometidos em 16 concelhos da região Centro do País. As boas ligações rodoviárias facilitavam a fuga do local dos crimes.
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80 carros. Só o alegado líder do grupo está acusado, em co-autoria, do furto de 80 carros e de mais 45 outros crimes. O jovem de 24 anos está em prisão preventiva.
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175 testemunhas de Acusação. As testemunhas arroladas são mais de três centenas. Só a Acusação notificou 175 pessoas para depor em Tribunal. As restantes depõem pela Defesa.
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142 inquéritos. Este processo foi iniciado em 2004 e resulta da apensação de 142 inquéritos que estavam dispersos em vários tribunais. A Acusação tem 336 páginas.

Contagem decrescente para o julgamento do “gangue dos automóveis”

. sábado, 23 de junho de 2007
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Uma vertiginosa corrida contra a lei, de 24 jovens ao longo de um ano, vai acabar agora na barra do tribunal depois de 80 carros roubados e 45 assaltos em diversas instalações.

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O Tribunal da Marinha Grande é pequeno para receber este julgamento onde são arguidos 35 indivíduos, entre os que roubavam, assaltavam e recebiam os objectos furtados. Sendo assim, tudo está a ser preparado para que seja nas instalações da Biblioteca Municipal que, a partir das 09H00 da próxima segunda-feira, 25 de Junho, tenham início as sessões, que deverão decorrer até Setembro.
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Com idades entre os 16 e os 29 anos, os elementos do gang pareciam procurar, através da vertigem dos crimes cometidos, uma espécie de adrenalina proibida.
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Entre Março de 2004 e Fevereiro de 2005, este grupo furtou oito dezenas de automóveis, em alguns casos pelo puro "prazer" de os vandalizar ou mesmo destruir, como aconteceu com três viaturas incendiadas e outras duas lançadas rua abaixo e para dentro do rio.
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Os prejuízos não se ficaram por aqui atendendo a que houve 13 carros que sofreram danos em acidentes de viação. A outras viaturas foram arrancadas peças destinados a receptadores.
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Assaltos em 16 concelhos
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Para além dos automóveis, os registos da acusação dão conta de uma série de assaltos em 16 concelhos, desde Marinha Grande, Leiria, Pombal, Ansião, Batalha, Alcobaça, Nazaré, Porto de Mós, Ourém, Caldas da Rainha e Óbidos, isto só no distrito de Leiria, para além de Soure, Figueira da Foz e Coimbra, ou Aveiro, mais a Norte, e Tomar, no limite Sul.
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A forma como se constituiu um gang desta dimensão é matéria para apurar durante o julgamento, atendendo a que a grande maioria dos acusados (23) são residentes em vários bairros de Leiria, mas há também indivíduos de Soure, Batalha, Fátima e Marinha Grande.
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À data do despacho de acusação, três arguidos estavam em prisão preventiva, enquanto outros quatro se encontram em prisão domiciliária ou sujeitos a apresentações periódicas na esquadra.
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Pela calada da noite
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Lojas, cafés, escolas e associações recreativas também não escaparam aos desígnios do grupo. Mesmo nestes casos havia sempre o envolvimento de viaturas furtadas, normalmente durante a noite, quase sempre em zonas habitacionais pouco iluminadas ou parques de estacionamento de bares e discotecas. Pela calada da noite realizaram uma média de três furtos por semana durante um ano, mas houve um dia em que fizeram cinco assaltos. Não há registo de vítimas que tenham reagido ou resistido à actuação criminosa.
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Tudo isto seria coordenado por um jovem de 24 anos, líder do gang, que planeava os assaltos, determinando os alvos e escolhendo os "operacionais" para cada acção. Segundo o Ministério Público, as instruções chegavam ao ponto de determinar o tipo de condução a executar, sempre em alta velocidade, e a utilização de luvas e gorros nos assaltos, tal como a verificação da não existência de câmaras de vídeo-vigilância nas caixas Multibanco utilizadas por eles nas zonas dos crimes.

Autarcas conheceram A17 de perto

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A apresentação do Plano de Segurança da A17 foi pretexto para os autarcas ficarem a conhecer melhor a nova auto-estrada e para reivindicar novas acessibilidades.
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O propósito da visita às instalações da Litoral Atlântico Construções ACE (LACE) era a apresentação do Plano de Segurança da A17, mas os autarcas de Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Soure, Cantanhede e Mira, não descurando o motivo do encontro, aproveitaram o momento para reclamar outras acessibilidades.
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Em causa esteve, essencialmente, um nó da auto-estrada que chegou a estar previsto para o Paião mas foi deslocado para Sul. Algo que não agradou a alguns presidentes de câmara, nomeadamente João Gouveia, de Soure. O edil considera que o seu concelho e o de Montemor ficaram “atravessados e sem qualquer ligação” à A17, o que classifica como “socialmente inadmissível”. Opinião partilhada por Luís Leal presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, que afirmou que, quando a opção de Paião ficou de fora, “ficou prejudicado Soure, Montemor e algumas freguesias da Figueira da Foz”.
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No entanto, os dois autarcas fizeram questão de frisar que insistir agora nesse assunto não seria benéfico para ninguém: “poderia ser inútil e atrasar a obra”, declarou João Gouveia. Mas querem, claro está, garantias de que a obra não será esquecida.
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Garantias dadas por Henrique Fernandes. O Governador Civil que o nó é uma “preocupação a que o Governo está atento”. Apelou à calma dos autarcas: “se amarrássemos o nó a esta obra, eram dois anos e meio que iríamos atrasá-la”. E deixou um desejo: “pelo menos na inauguração desta obra (A17), ou parte dela, haja a garantia que a outra parte está a avançar”.
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Luís Leal defendeu ainda uma “ligação da margem direita à A1, via A14 e A17”. “É essencial para que tenhamos todas as condições para o desenvolvimento e empreendedorismo”, acrescentou.
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Quem também lançou um repto foi João Moura. “Porque não fazer estudos de ligação entre a A1 e a A17?”, questionou presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, que sugeriu ainda aproveitar o “esforço que está a ser feito na auto-estrada Coimbra-Viseu e, quem sabe, fazer um estudo da ligação até Mira pelo IC12”.
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Ideia reforçada pelo autarca de Mira. João Reigota relembrou que, em causa, “nada mais que uma estrada aprovada há 9, 10 anos, de ligação ao Interior através do IC12.
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Minimizar os riscos
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Mas, o encontro de ontem tinha mesmo como objectivo a apresentação do Plano de Segurança para as obras na auto-estrada.
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Rui Felgueiras destacou as duas pontes, sobre o Mondego e o Pranto, como “os pontos mais perigosos” da obra, ressalvando que, apesar de muita haver muita gente a trabalhar nos vários locais de trabalho, estes “estão dispersos”, pelo que um possível acidente dificilmente afectaria mais de 20 trabalhadores.
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Ainda assim, e para garantir que os riscos são minimizados, a empresa tomou várias precauções. Desde logo, “a criação de pontos de encontro nos principais locais da obra, para facilitar o acesso dos meios de emergência”.
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Rui Felgueiras afirma que “a segurança é hoje uma preocupação de primeira linha” da empresa, que tem cerca de 40 pessoas a trabalhar nesse campo. “Números impensáveis há uns anos atrás”, concluiu.
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Henrique Fernandes afirmou que “o risco zero não existe”, elogiou a “assunção da responsabilidade social” da empresa, mas frisou esta é uma “responsabilidade não só das empresas mas também das entidades de protecção civil”, sugerindo às autarquias que adequem “o Plano de Operação Municipal aquando da passagem da obra pelos concelhos”, que “deve ter reforço de atenção e de meios disponíveis”.
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(Mau) estado das estradas preocupa
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Uma obra destas dimensões implica, já se sabe, uma grande movimentação de carros pesados. Quem sofre com isso são as estradas por onde esses veículos passam diariamente. O degradado estado de conservação dessas vias foi ontem recordado pelos responsáveis camarários, que querem garantias de que a situação será resolvida. João Gouveia foi o primeiro a fazer-se ouvir neste aspecto: “dá-me a sensação que, informalemente, entre os técnicos, está consensualizado que o estado de degradação será resolvido”, afirmou, ressalvando, contudo, que gostaria de ter “uma garantia formal de que isso será feito.A promessa de que a situação será resolvida veio de Rui Felgueiras, director-geral da LACE: “se se provar que a estragação foi causada por uso indevido, vamos pagar”, afirmou, frisando, no entanto, que “muitos dos camiões” não são controlados pela empresa.
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Primeiro troço já em funcionamento
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o primeiro troço da A17, que faz o prolongamento da A8 para Norte, desde a Marinha Grande até ao Louriçal, foi inaugurado no passado dia 4, com o ministro Mário Lino e o secretário de Estado Paulo Campos a presidirem à sessão de inauguração. A obra custou cerca de 200 milhões de euros. A empreitada previa que as obras estivessem concluídas a 15 de Maio, mas trabalhos a mais exigidos pela população da Bajouca, com a necessidade de duplicação de um túnel de acesso local, atrasaram a obra em duas semanas. É necessário pagar 2,5 euros para percorrer os 32 quilómetros já concluídos, entrando no nó da Marinha Grande e passando por quatro viadutos e cinco nós de ligação (Leiria Norte, Monte Real, Monte Redondo, Guia e Louriçal). Este último nó da A17 está ligado à auto-estrada do Norte por 12 quilómetros do IC8.

Pinto da Costa recebido em festa na Casa do FCP de Soure

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No dia em que Pinto da Costa esteve em Soure, para a inauguração da Casa do Futebol Clube do Porto (FCP), houve estalidos no ar e laivos de arraial. Não recebeu um banho de multidão, mas a sua visita era o principal tema de conversa nos cafés da vila.
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O presidente do FCP e a comitiva que o acompanhava foram acolhidos com uma sessão de boas-vindas, nos Paços do Concelho. Na ausência de João Gouveia, que se encontrava nos Açores a participar no Congresso da Associação de Municípios Portugueses, o vice-presidente, António Santos Mota fez as honras da casa e não escondeu a simpatia que nutre pelo Sporting (ao contrário de João Gouveia, cuja costela portista foi referida).
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Pinto da Costa retribuiu os cumprimentos e não perdeu a oportunidade para atirar algumas farpas à comunicação social, a propósito das notícias de que tem sido alvo no âmbito do processo “Apito Dourado”. Pegando no facto de estar a ser recebido numa câmara, disse que os autarcas e os dirigentes de futebol são as pessoas mais caluniadas neste país.
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Ao finalizar a intervenção, descontraída e com algumas pitadas de humor, o líder portista desejou felicidades à “equipa” de António Santos Mota, com a devida ressalva: “a equipa da autarquia, digo…”
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Seguiu-se a inauguração da Casa do Porto, na zona da Várzea, e mais um momento de discursos, na danceteria do presidente da 100.ª casa do FCP, José Valente, onde foi servido o jantar. O empresário elogiou Pinto da Costa e num tom emotivo falou da sua devoção ao clube nortenho e do triplo significado da data: inaugurava a Casa do Porto, fazia anos que comprara o edifício onde se encontravam (e que inclui a filial portista) e a filha completava 30 anos.

NOVA SUBESTAÇÃO DE SOURE

. sábado, 16 de junho de 2007
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EDP deu início à nova subestação de Soure e Linhas de Alta Tensão. O lançamento da obra ocorreu no dia 8 de Fevereiro com a presença do Dr. João Gouveia, Presidente da Câmara Municipal, Eng. António Taborda e Eng. Pais Rocha da EDP, bem como os presidentes de Junta de Freguesia que serão directamente beneficiados pelo investimento.
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Para João Gouveia, este investimento virá, num futuro próximo deixar de preocupar muita gente que aceitava com desagrado o mau estar causado pelas sucessivas falhas de energia, nomeadamente em períodos de chuva.
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Um projecto avultado que rondará os três milhões e oitocentos mil euros, que irá reforçar a rede de média tensão do Concelho de Soure. Trata-se de uma subestação integrada no projecto tipo da EDP, de última geração e com a tecnologia mais actual e disponível no nosso País. Com uma potência de 20 MVA, estará preparada quer em dimensão quer em infra-estruturas para poder ser ampliada para o triplo da potência. Terá seis saídas de média tensão que irão beneficiar a qualidade do serviço em algumas localidades do Concelho de Soure mas também irá ajudar a resolver os problemas dos Concelhos vizinhos, portanto de natureza sub-regional. Será potenciada pela linha de alta tensão vinda de Pombal e irá receber energia de parques eólicos que serão instalados na serra de Sicó.
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Noticia de www.cm-soure.pt

Macolis assinou protocolo com Instituto Tecnológico e Profissional de Soure

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A Macolis estabeleceu uma parceria com escolas profissionais da região para permitir aos alunos a realização de estágios, além da participação em iniciativas técnico-profissionais da empresa.

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O acordo de colaboração foi assinado na passada quarta-feira, nas instalações do NERLEI, em Leiria e reuniu os responsáveis do Cenfim, da Marinha Grande, da Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, da Tecla, de Coimbra, do Instituto Tecnológico e Profissional de Soure, da Escola Profissional de Ourém, do Instituto Técnico e Artístico e Profissional de Coimbra e da Escola Profissional Profitecla, Pólo de Coimbra.
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A empresa de climatização e sistemas de conforto proporcionará aos alunos das escolas protocoladas, experiências profissionais únicas e de qualidade, nomeadamete através do contacto directo com os produtos comercializados pelas Macolis. Por outro lado, é uma oportunidade para os alunos adquirirem conhecimentos mais aprofundados sobre as macas próprias da empresa. Os alunos destas escolas são detentores de cursos técnicos, designadamente cursos de electrotecnia. AVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), automação e refrigeração, desenho industrial, gestão, contabilidade, recepcionista/telefonista e higiene e segurança.
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A Macolis está no mercado há mais de 20 anos e formou mais de 400 técnicos em diversas áreas. A empresa comercializa algumas soluções de marca própria que são desenvolvidas pelo departamento técnico da empresa, em parceria com instituições científicas, nomeadamente com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão.
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Luís Carreira, director-geral da empresa, referiu que "formar pessoas, proporcionar conhecimentos técnicos de modo a prepará-los para as necessidades do mercado, diferenciando os seus colaboradores da concorrência, é uma máxima da Macolis".
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Esta parceria confere à Macolis um estatuto de formador ainda mais abrangente, uma vez que existe a possibilidade de os alunos ficarem a trabalhar na empresa, depois do estágio. "Quem trabalha connosco, destaca-se de todos os outros técnicos e está preparado para aceitar qualquer desafio", comentou Bruno Carreira, director comercial da Macolis.

Fernando Gomes na inauguração da filial de Soure

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Pinto da Costa procedeu, ontem, à inauguração da filial nº 100 do F. C. Porto, localizada em Soure (Coimbra), e a principal novidade residiu na presença do bibota de ouro, Fernando Gomes, convidado pelo clube para a cerimónia.
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"Fui convidado pelo F. C. Porto para esta festa de família, da qual faço parte. Naturalmente, aceitei. Não estou aqui a representar o clube, mas apenas como convidado e portista", referiu o bibota, ladeado pelas outras glórias portistas Seninho e Quim Vitorino. Depois de ter sido homenageado em Maio, no Dragão, com a equipa de 1987, pela vitória na Taça dos Campeões Europeus, Fernando Gomes volta a ser alvo de um convite do F. C. Porto, facto que não pode deixar de ser salientado e representa o reaproximar das duas partes.
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Críticas ao centralismo
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Em Soure, Pinto da Costa e restante comitiva, na qual sobressaiu Pôncio Monteiro, foram recebidos na Câmara Municipal pelo vice-presidente António Santos Mota, pois o presidente João Gouveia encontrava-se nos Açores, numa reunião da Associação Municipal de Municípios. O "vice" considerou uma "honra receber uma instituição que sempre honrou Portugal". Por seu lado, o líder portista disse que a visita tinha como objectivo "levar o espírito do F. C. Porto a toda a gente".
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A seguir, já na delegação portista, que funciona no rés-do-chão da casa do presidente José Valente, Pinto da Costa destacou, precisamente, o carácter do anfitrião. "É com homens como José Valente, com dedicação e amor às causas e ao F. C. Porto, que o país pode crescer, sem estar à volta dos gabinetes de Lisboa. É este espírito de dedicação e trabalho que falta em muitas terras", sublinhou.
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Depois de amanhã é a vez de Romariz, em Santa Maria da Feira, receber Pinto da Costa, a propósito da cerimónia de bênção da filial feirense, marcada para as 19 horas. A comitiva segue, depois, para Carregosa, em Oliveira de Azeméis, onde terá lugar um jantar comemorativo do bicampeonato.

Inauguração da Casa de Soure centraliza atenções portistas

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As atenções portistas viraram-se, esta sexta-feira, para o Centro do País, devido à inauguração da Casa dos Dragões de Soure, numa cerimónia apadrinhada por Pôncio Monteiro, membro do Conselho Superior do F.C. Porto, e Amélia Canossa, voz do Hino dos Dragões, que teve início às 19 horas e contou com a presença do presidente Jorge Nuno Pinto da Costa.

Alípio Jorge Fernandes e Júlio Marques, em representação do Conselho de Filiais e Delegações do clube, Arnaldo Sardoeira Pinto, presidente da Assembleia Geral, Álvaro Pinto, presidente do Conselho Cultural, e os ex-atletas Fernando Gomes, Quim e Seninho também participaram na visita ao município, que começou com uma recepção no Salão Nobre da Câmara, às 18h30.

Após a inauguração oficial da 100ª delegação azul e branca, a comitiva seguiu para o Salão Multiusos de Soure, onde Jorge Nuno Pinto da Costa agradeceu aos mais de 200 entusiastas do F.C. Porto pela forma como foi recebido no concelho, lamentando apenas não poder ficar para o jantar de convívio que se seguiu, em virtude de um outro compromisso ao qual teve de atender, em memória de Adriano Pinto.

Soure no projecto "Coimbra Digital"

. quinta-feira, 7 de junho de 2007
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Projecto, promovido pela Associação Coimbra Região Digital, envolve 16 câmaras e diversas instituições, que se pretendem impor nas tecnologias de informação e comunicação.
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Disponibilizar, através da internet, serviços da administração pública local, diversificar e modernizar as actividades económicas através do uso generalizado das tecnologias da informação e da comunicação, fomentar o emprego e melhorar as qualificações profissionais são alguns dos objectivos do projecto “Coimbra Digital”, que foi ontem apresentado publicamente e que se propõe ser uma “porta de entrada na região”.
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Com este projecto, os concelhos do distrito de Coimbra, o concelho da Mealhada e dezenas de associações e instituições públicas e privadas, como a Associação Académica de Coimbra ou a Associação Comercial e Industrial de Coimbra, vão juntar-se às outras 29 regiões digitais que estão a ser constituídas em todo o país e que significam um investimento total de cerca de 200 milhões de euros.
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“O mundo mudou e os desafios actuais impõem a obrigatoriedade de se criarem estruturas digitais”, afirmou, ontem, Horácio Pina Prata, presidente do conselho de administração da Associação Coimbra Região Digital (ACRD), promotora do projecto, que pode ser visitado em www.coimbradigital.pt.Para além de divulgar informação sobre os parceiros junto dos cidadãos, o “Coimbra Digital” propõe-se, acima de tudo, criar oportunidades para os cidadãos e formá-los, ao mesmo tempo que vai procurar “unir” o interior e o litoral.
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“As plataformas digitais são as fábricas de informação do futuro”, defendeu Pina Prata, para quem o projecto deve ser capaz de “segurar” os talentos gerados na região. “Queremos a qualificação das organizações e das pessoas”, preconizou.“Empreender na região”, “Sítios internet autárquicos”, “Postos municipais de banda larga”, “e-Turismo” e “Logística” são alguns dos sub-projectos que integram o “Coimbra Digital” e de cuja concretização vão depender, entre outras metas, uma melhor comunicação dos cidadãos com as autarquias, a promoção da competitividade empresarial, a possibilidade da realização de pagamentos on-line e a modernização do turismo da região.
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“O ‘Coimbra Digital’ será a porta de entrada na região Centro”, afirmou, por seu lado, o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Torres Farinha. O projecto, disse ainda o responsável, permitirá “catapultar a região” no plano nacional e internacional.Na cerimónia de apresentação do projecto, que decorreu nas instalações do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, intervieram também António Bob Santos, membro do Gabinete de Coordenação Nacional do Plano Tecnológico, Graça Simões, do conselho directivo da UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, e Jaime Quesado, gestor do Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento.
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16 câmaras e várias entidades
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A Associação Coimbra Região Digital (ACDR), constituída em Junho de 2005, consiste numa parceria que envolve 16 câmaras municipais (Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure e Vila Nova de Poiares), entidades do sistema científico e tecnológico nacional, do sistema de ensino superior e politécnico, associações empresariais, tecnológicas e de juventude.

Paleão volta a abraçar Mostra de Música

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Na 8ª edição, a Mostra de Música Moderna de Paleão (Soure) está a receber propostas de bandas de todo o país, até 22 de Junho.
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Está a chegar a 8ª Mostra de Música Moderna de Paleão, uma aldeia no distrito de Coimbra, concelho de Soure. Para já, são horas de inscrição para todos os projectos interessados. O prazo termina a 22 de Junho.
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O objectivo é o do costume: «a divulgação e promoção de novas bandas/projectos nacionais». Quatro temas originais podem levar as bandas ao palco da Casa do Operário, no Paleão, a 14 de Julho, num total de seis finalistas.
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A banda distinguida com a melhor prestação tem como prémio a actuação nas Festas do Concelho – S. Mateus ’07, em Setembro, «com direito a cachet». Todos os outros projectos recebem um vale de participação no valor de 30 euros.
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As propostas podem ser enviadas por correio (8ª Mostra de Música Moderna de Paleão, 3130–539 Soure) ou para 8mmmp@paleao.net.Echidna e Tragic Comic (na foto) foram os vencedores da 7ª edição da Mostra.
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VEJA COMO PARTICIPAR NA SECÇÃO "INICIATIVAS"

Coordenador Alberto Jorge Cruz

. domingo, 3 de junho de 2007
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Grupo soma medalhas, sonhos e ambições com os pés assentes nas saliências da paredes
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Professor de Educação Física há 20 anos, Alberto Cruz cedo, 40 anos, Professor e Casado, desenvolveu uma paixão pela escalada. Começou por praticar, mas depressa percebeu que era melhor a ensinar. Quando, há três anos, com a sua chegada a Soure, teve a oportunidade de criar dentro do Desporto Escolar um núcleo de escalada não hesitou. Hoje sente orgulho no trabalho desenvolvido e projectos para o futuro não faltam. Quem por vezes não gosta muito das ideias que tem é a família, a esposa e uma filha, pois Alberto passa na escola cerca de 12 horas por dia.
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NES irá tornar-se numa associação
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O Núcleo de Escalada do Agrupamento de Escolas de Soure (NES) tornou-se num caso sério no concelho e na região. O que há três anos começou por ser mais uma modalidade de Desporto Escolar na escola rapidamente se transformou num pólo de interesse para alunos das escolas do agrupamento e de outras da região. Por ora apenas os estudantes podem praticar a modalidade. No entanto, devido ao entusiasmo da população em geral, os responsáveis pelo NES estão a preparar uns estatutos que lhes irá permitir transformar o núcleo numa associação onde qualquer pessoa se poderá tornar sócia e praticar a modalidade.
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Atleta
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"Comecei por vir ver o meu irmão a treinar. Quando vim para a escola inscrevi-me logo. Adoro isto, além de que é um incentivo para estudar sem boas notas não há treinos"
Atleta
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"Há três anos quando houve uma apresentação sobre esta modalidade aqui na escola fiquei fascinado. Inscrevi-me e hoje trabalho por etapas até chegar aos europeus e mundiais".
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Atleta
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"Aderi a este deporto sobretudo pelo desafio de testar os meus limites físicos. Hoje as ambições são outras, tenciono tornar-me uma atleta federada para trabalhar para a alta competição".
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Atleta
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"Sou uma apaixonada por desporto. Todos os anos experimentava uma modalidade nova. Neste estou para ficar. Treino em média quatro horas por dia para chegar aos mundiais".