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Um domingo de lazer transformou- -se num pesadelo para toda a família de José Estêvão, de 79 anos, que desapareceu. O idoso sofre de doença de Alzheimer, é natural de Cascais e deslocara-se, com familiares, a Carvalhal da Azoia, Soure. Uma vasta operação de busca foi ontem montada naquele concelho do distrito de Coimbra para procurar o idoso, natural de Cascais. Um dos seus filhos, a trabalhar em Moçambique, regressará hoje a Portugal para participar nas buscas.
Um domingo de lazer transformou- -se num pesadelo para toda a família de José Estêvão, de 79 anos, que desapareceu. O idoso sofre de doença de Alzheimer, é natural de Cascais e deslocara-se, com familiares, a Carvalhal da Azoia, Soure. Uma vasta operação de busca foi ontem montada naquele concelho do distrito de Coimbra para procurar o idoso, natural de Cascais. Um dos seus filhos, a trabalhar em Moçambique, regressará hoje a Portugal para participar nas buscas.
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José Estêvão desapareceu no domingo à tarde, já depois do almoço de família que o levou a Soure. Ficou a descansar no carro enquanto os seus familiares foram ao café. Não mais foi visto. O genro, Luís Quintas, foi quem notou o desaparecimento do idoso. "Apesar de sofrer de Alzheimer é auto-suficiente, vai ao café todos os dias ler o jornal", conta o genro que foi pela primeira vez a Soure naquele domingo. "É que nem o boné cinzento aparece", diz.
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Bombeiros, militares da GNR com cães pisteiros e até um helicóptero do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil da pista da Lousã estiveram ontem empenhados em procurar o desaparecido. Em vão.
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Dois cães ainda encontraram, ontem à tarde, um rasto do idoso mas chegados a um determinado ponto não conseguiram descortinar mais nada. E o mistério mantém-se. Hoje regressarão outros cães já que, ontem, um deles ficou ferido. A zona onde se procede às buscas é densamente florestada, com mato cerrado, o que dificulta a operação dos elementos envolvidos nesta operação.
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No domingo, também foram mobilizados os bombeiros de Montemor-o-Velho e Figueira da Foz mas as buscas seriam suspensas à 01.00.
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"Já varremos tudo, os cães já detectaram um trajecto mas não conseguimos perceber o que se passou e onde está", relata ao DN o segundo comandante dos Voluntários de Soure, Carlos Tavares.
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