A Plataforma Empresarial e Logística da área de influência do Porto da Figueira está dependente da alteração do PDM. Contudo, deve ser possível até ao primeiro trimestre de 2008.
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O Anfiteatro da Incubadora de Empresas da Figueira da Foz, no Parque Industrial, foi ontem palco para um seminário sobre "Plataforma Empresarial e Logística Polinucleada da Zona de Influência do Porto da Figueira da Foz". Que teve como objectivo dar a conhecer a situação actual do projecto aos agentes económicos. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Duarte Silva, presidente da câmara, afirmou que o arranque da Plataforma Empresarial e Logística (PEL) está condicionado com a alteração do Plano Director Municipal (PDM). No entanto, comentou que deve ser possível até ao primeiro trimestre do próximo ano.
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O Anfiteatro da Incubadora de Empresas da Figueira da Foz, no Parque Industrial, foi ontem palco para um seminário sobre "Plataforma Empresarial e Logística Polinucleada da Zona de Influência do Porto da Figueira da Foz". Que teve como objectivo dar a conhecer a situação actual do projecto aos agentes económicos. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Duarte Silva, presidente da câmara, afirmou que o arranque da Plataforma Empresarial e Logística (PEL) está condicionado com a alteração do Plano Director Municipal (PDM). No entanto, comentou que deve ser possível até ao primeiro trimestre do próximo ano.
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De referir que esta plataforma assume-se como "elemento nuclear" da rede Centrologis que é constituída pelos municípios de Cantanhede, Coimbra, Condeixa, Figueira da Foz, Leiria, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Pombal e Soure. Esta rede pretende actuar no sentido de estruturar uma estratégia de desenvolvimento comum para a região.O autarca explicou que há necessidade de materializar o projecto da PEL da área de influência do Porto, tendo em conta que através da implementação da rede logística – os 10 municípios – vai ser possível criar mais investimento, mais emprego e mais negócio.Além disso referiu que com este projecto "pretende-se explorar duas vertentes: a área da logística e a área do turismo, articulando a melhor oferta".
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Sim à plataforma aeroportuária
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Por seu turno, Luís Tadeu, da Paraindústria, explicou que a Centrologis "acrescenta valor e tem vantagens competitivas para as empresas". O modelo da rede PEL assenta em três pilares, nomeadamente a rede de áreas logísticas "puras", a rede de espaços de localização empresarial e elementos complementares. "É necessário que haja quem possa produzir recursos humanos especializados", afirmou frisando que "as empresas são criadas tendo como base a qualidade de vida".
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Não obstante, Duarte Silva, acrescentou que o projecto também vai permitir "a revitalização de determinadas infra-estruturas e serviços de apoio às empresas e aos seus utilizadores". Sem esquecer um conjunto de infra-estruturas de transportes. A proximidade relativa ao porto e a existência de uma ligação ferroviária contribuem para a incrementação da actividade económica. Contudo, Duarte Silva reforçou a importância da base aérea de Monte Real. "Estamos todos a fazer pressão porque precisamos de uma plataforma aeroportuária nesta zona", rematou.
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