Tiago Bettencourt, o compositor e intérprete dos Toranja e Mantha descende de gerações de monárquicos convictos e de sourenses.
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Tiago de Albergaria Pinheiro Goulart de Bettencourt nasceu em Coimbra a 16 de Setembro de 1979, mas viveu sempre na linha de Cascais, primeiro na Parede e depois no Estoril, tendo estudado no Colégio Luísa Sigea e no Liceu de S. João do Estoril. Fez Arquitectura na Universidade Lusíada de Lisboa, licenciando-se em 2005. Foi desde sempre autor das letras, compositor e intérprete, primeiro com os Toranja e agora com os Mantha. Tem apenas um irmão, mais velho, João Maria, licenciado em Gestão, também solteiro. É filho de João Amândio Teixeira Goulart de Bettencourt, licenciado em Direito que pertenceu à Causa Monárquica desde 1962, sendo membro fundador da Convergência Monárquica e do PPM, cujos quadros dirigentes integrou. Em sucessivos governos, por mais de 20 anos foi chefe de gabinete de vários ministros, vice-comissário da 17.ª Exposição do Conselho da Europa e actualmente assessor do IFAP (Inst. de Financiamento da Agricultura e Pescas), com produção literária editada em vários jornais e revistas, natural das Velas, ilha de S. Jorge, Açores, e de sua mulher, Maria José Vasconcelos de Albergaria Pinheiro, licenciada em História, natural de Coimbra, professora nas Doroteias, em Lisboa, e na Escola Salesiana do Estoril.
Tiago de Albergaria Pinheiro Goulart de Bettencourt nasceu em Coimbra a 16 de Setembro de 1979, mas viveu sempre na linha de Cascais, primeiro na Parede e depois no Estoril, tendo estudado no Colégio Luísa Sigea e no Liceu de S. João do Estoril. Fez Arquitectura na Universidade Lusíada de Lisboa, licenciando-se em 2005. Foi desde sempre autor das letras, compositor e intérprete, primeiro com os Toranja e agora com os Mantha. Tem apenas um irmão, mais velho, João Maria, licenciado em Gestão, também solteiro. É filho de João Amândio Teixeira Goulart de Bettencourt, licenciado em Direito que pertenceu à Causa Monárquica desde 1962, sendo membro fundador da Convergência Monárquica e do PPM, cujos quadros dirigentes integrou. Em sucessivos governos, por mais de 20 anos foi chefe de gabinete de vários ministros, vice-comissário da 17.ª Exposição do Conselho da Europa e actualmente assessor do IFAP (Inst. de Financiamento da Agricultura e Pescas), com produção literária editada em vários jornais e revistas, natural das Velas, ilha de S. Jorge, Açores, e de sua mulher, Maria José Vasconcelos de Albergaria Pinheiro, licenciada em História, natural de Coimbra, professora nas Doroteias, em Lisboa, e na Escola Salesiana do Estoril.
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Foi seu avô paterno João Goulart de Bettencourt, natural de São Jorge, também licenciado em Direito e notário em São Roque do Pico, Castelo de Paiva e Paços de Ferreira. A sua avó paterna, Maria Dulce de Oliveira Teixeira, é das mais antigas senhoras licenciadas em Direito pela Universidade de Coimbra. Nasceu no Brasil, mas a família paterna é de Fão, da Casa do Largo, sendo bisneta de Manuel Joaquim Teixeira, coronel médico, por sua vez neto de João da Graça Teixeira, licenciado em Direito, juiz dos órfãos de Apúlia e de Fão em 1740.
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O avô materno de Tiago Bettencourt foi o médico Fernando Mancellos de Albergaria Pinheiro, presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, nascido em Soure, representante do título de visconde de Degracias, (filho de Delfim Pinheiro, também médico e presidente da câmara de Soure), casado em Coimbra com Berta de Miranda Vasconcelos, de Vila Real, filha de Eduardo Miranda Vasconcelos, licenciado em Direito, sobrinha materna dos irmãos Pinto da Silva, empresários de ópera do século XIX no Rio de Janeiro e no Teatro Passos Manuel, no Porto. O 1.º visconde de Degracias, António Cardoso Amado de Albergaria Vale, quarto-avô do músico, foi grande proprietário em Soure e capitão-mor do Zambujal. Descendia de Pedro Amado da Cunha e Vasconcelos, seu bisavô, fidalgo da Casa Real, de Condeixa-a-Nova, quarto-neto de Francisco Amado de Vasconcelos, de Santiago do Cacém. Por sua vez este era quarto-neto de João Pires Amado, fidalgo da Casa Real, e de sua mulher, Brites Anes Baracho, filha de Amador Baracho Correia e de Brites Anes de Santarém.
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Esta senhora era filha natural de D. João II com Brites Anes, a Boa Dona, de Santarém.Pelo ramo Albergaria, descende dos Soares de Albergaria, de Lisboa, que após a conquista da capital, no século XII, tiveram uma albergaria junto ao actual Poço do Borratém.
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In Diário de Notícias
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