A proposta apresentada por João Gouveia, Presidente da Câmara Municipal de Soure, foi aprovada por unanimidade, mantendo-se assim, a significativa baixa de impostos já aprovada para 2007.
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Com efeito, concretamente, o IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis -, para prédios urbanos avaliados nos termos do novo código continuou em 0,4 % e sobre os demais prédios urbanos em 0,7 %, isto é, mantiveram-se as baixas respectivamente de 20 % e 12,5 %. De acordo com João Gouveia, trata-se de dar uma resposta efectiva a uma ambiência Macroeconómica e Social, ainda difícil, para as famílias em geral.
Com efeito, concretamente, o IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis -, para prédios urbanos avaliados nos termos do novo código continuou em 0,4 % e sobre os demais prédios urbanos em 0,7 %, isto é, mantiveram-se as baixas respectivamente de 20 % e 12,5 %. De acordo com João Gouveia, trata-se de dar uma resposta efectiva a uma ambiência Macroeconómica e Social, ainda difícil, para as famílias em geral.
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Esta proposta resultou, mais uma vez, da actividade de um Grupo de Trabalho constituído para o efeito, integrando vereadores e deputados municipais.
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Observe-se, que para além da fixação das taxas atrás referidas, a proposta aprovada manteve e aprofundou o recurso à fiscalidade como instrumento de influência efectiva na política social e urbana.
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Assim, os prédios urbanos na Freguesia de Pombalinho continuarão a ter uma redução de 15 %; os prédios urbanos da Zona Histórica de Soure uma redução de 15 % ; os prédios urbanos arrendados para fins habitacionais uma redução de 10 %; os prédios urbanos degradados um aumento de 15%; também pela primeira vez os prédios rústicos com área florestal em situação de abandono, 50 % de aumento, dados riscos de ignição e propagação de incêndios no seu interior e nos confinantes.
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