Um homem tentou ontem matar um militar da GNR da Guia, Pombal, apertando-lhe o pescoço. A vítima só se desenvencilhou do agressor com a ajuda do colega. Os dois militares prenderam o indivíduo e outros dois homens, que apedrejaram o carro-patrulha e outras viaturas.
Pelas 04h30, a GNR recebeu uma denúncia que referia a existência de três homens que apedrejavam carros em Canavieira, nos arredores do Pombal.Uma patrulha de dois militares do posto da Guia dirigiu-se ao local. Foi imediato o contacto com os desordeiros. “Eram três, todos na casa dos 20 anos. Um deles estava armado com uma foice, o outro com várias pedras, e o terceiro com uma enxada”, disse ao CM uma fonte policial.
Pelas 04h30, a GNR recebeu uma denúncia que referia a existência de três homens que apedrejavam carros em Canavieira, nos arredores do Pombal.Uma patrulha de dois militares do posto da Guia dirigiu-se ao local. Foi imediato o contacto com os desordeiros. “Eram três, todos na casa dos 20 anos. Um deles estava armado com uma foice, o outro com várias pedras, e o terceiro com uma enxada”, disse ao CM uma fonte policial.
Os militares deram ordem aos três indivíduos para parar, mas, em vez disso, os mesmos correram em direcção ao carro-patrulha. A nova ordem de paragem, os desordeiros responderam com insultos.
“Os três indivíduos só se imobilizaram após os guardas terem feito dois disparos para o ar”, acrescentou o informador. No entanto, nem assim a violência parou. Um dos indivíduos apedrejou o carro-patrulha, causando danos no capô e no vidro da frente, fugindo de seguida.
Os dois militares interceptaram-nos de pronto. Numa última tentativa de se soltar, um dos fugitivos apertou o pescoço a um dos guardas, “com o intuito de o matar. O militar conseguiu defender-se e os três desordeiros foram detidos”.
Por ordem do Tribunal de Soure, os três indivíduos aguardam julgamento em liberdade.
2 comentários:
Aqui Zarco
Embora sem conhecer o processo, o que torna perigoso formular uma opinião, é meu parecer que se nota que a notícia está construída em "cima" de extratos do auto de notícia que é unilateralmente escrito e descrito pelos "Ofendidos".
Ou seja, quem escreve o auto está "de algum modo" a ser "já" juiz em causa própria.
O Juiz de instrução é imparcial.
Se entendeu que não havia matéria para prisão preventiva é porque de facto não havia.
PS: Não sou juiz.
PS: Parece-me que o informador esteve a divulgar matéria que está em segredo de justiça.
Acha bem que lhe apertassem o pescoço e depois pusessem essa mesma pessoa em liberdade?
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