Tribunal de Soure com decisão muito contestada

. segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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Um homem tentou ontem matar um militar da GNR da Guia, Pombal, apertando-lhe o pescoço. A vítima só se desenvencilhou do agressor com a ajuda do colega. Os dois militares prenderam o indivíduo e outros dois homens, que apedrejaram o carro-patrulha e outras viaturas.

Pelas 04h30, a GNR recebeu uma denúncia que referia a existência de três homens que apedrejavam carros em Canavieira, nos arredores do Pombal.Uma patrulha de dois militares do posto da Guia dirigiu-se ao local. Foi imediato o contacto com os desordeiros. “Eram três, todos na casa dos 20 anos. Um deles estava armado com uma foice, o outro com várias pedras, e o terceiro com uma enxada”, disse ao CM uma fonte policial.

Os militares deram ordem aos três indivíduos para parar, mas, em vez disso, os mesmos correram em direcção ao carro-patrulha. A nova ordem de paragem, os desordeiros responderam com insultos.

“Os três indivíduos só se imobilizaram após os guardas terem feito dois disparos para o ar”, acrescentou o informador. No entanto, nem assim a violência parou. Um dos indivíduos apedrejou o carro-patrulha, causando danos no capô e no vidro da frente, fugindo de seguida.

Os dois militares interceptaram-nos de pronto. Numa última tentativa de se soltar, um dos fugitivos apertou o pescoço a um dos guardas, “com o intuito de o matar. O militar conseguiu defender-se e os três desordeiros foram detidos”.

Por ordem do Tribunal de Soure, os três indivíduos aguardam julgamento em liberdade.

2 comentários:

Anónimo disse...

Aqui Zarco

Embora sem conhecer o processo, o que torna perigoso formular uma opinião, é meu parecer que se nota que a notícia está construída em "cima" de extratos do auto de notícia que é unilateralmente escrito e descrito pelos "Ofendidos".

Ou seja, quem escreve o auto está "de algum modo" a ser "já" juiz em causa própria.

O Juiz de instrução é imparcial.

Se entendeu que não havia matéria para prisão preventiva é porque de facto não havia.

PS: Não sou juiz.
PS: Parece-me que o informador esteve a divulgar matéria que está em segredo de justiça.

Anónimo disse...

Acha bem que lhe apertassem o pescoço e depois pusessem essa mesma pessoa em liberdade?