De acordo com o último da entidade, o número de queixas em 2006 representa um aumento de 7.621 reclamações (25 por cento) face a 2005. Tendo por referência as queixas chegadas à IGS, os utentes do SNS reclamam que os Centros de Saúde são menos cumpridores de horários e têm menos condições de conforto e higiene do que os hospitais, onde as queixas de prendem essencialmente com questões de “assistência médica”. O relatório indica que os médicos são os profissionais mais visados, mas são também aqueles que recebem mais louvores das estruturas.
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Dois sem queixas
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Nas consultas externas, a taxa de queixas foi de 0,06 por cento, com mais de cinco mil em 9,2 milhões, e nos internamentos a taxa global foi de 0,22 por cento, com 2.027 queixas em 939.347 altas. Os únicos estabelecimentos hospitalares portugueses sem queixas registadas no ano passado foram o Centro Psiquiátrico de Recuperação de Arnes, no concelho de Soure, distrito de Coimbra, que contabilizou 35.031 actos de assistência e 47 altas (não há registo de urgências e consultas externas) e o Hospital Psiquiátrico de Lorvão, no concelho de Penacova, também no distrito de Coimbra, que totalizou 8.428 actividades de assistência, 1.585 atendimentos em urgência, 5.742 consultas externas e 395 altas.
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