Aos homens que caíram
em defesa da pátria, por dever
deixaram tudo e partiram
mesmo sabendo que podiam morrer.
Soldados portugueses, generosos.
A vida e sangue deram em defesa,
de momentos derradeiros e gloriosos
defendendo a bandeira portuguesa.
Desta terra partiram com esse fim
homens soldados na força da vida.
Seus nomes lêem-se neste jardim,
nas costas desta estátua, aqui erigida.
Um valente soldado de arma aperrada
que artista talhou com seu cinzel
fez esta obra, aos vindouros dedicada.
Lembrando uma guerra desumana e cruel.
Mas alguém sem memória e sem saber,
o que ali está á sua frente.
Retira da espingarda de pedra a baioneta
e foge no escuro julgando-se um valente.
Mas este gesto inútil acriançado,
passados tantos anos ninguém viu?
Tão facilmente seria reparado.
Ou será que nenhum edil ainda sentiu,
que mais tarde seu nome, que recorda
obra sua, ou que o ego alimenta,
em praça, rotunda ou qualquer obra,
será arrancado por igual ferramenta...
em defesa da pátria, por dever
deixaram tudo e partiram
mesmo sabendo que podiam morrer.
Soldados portugueses, generosos.
A vida e sangue deram em defesa,
de momentos derradeiros e gloriosos
defendendo a bandeira portuguesa.
Desta terra partiram com esse fim
homens soldados na força da vida.
Seus nomes lêem-se neste jardim,
nas costas desta estátua, aqui erigida.
Um valente soldado de arma aperrada
que artista talhou com seu cinzel
fez esta obra, aos vindouros dedicada.
Lembrando uma guerra desumana e cruel.
Mas alguém sem memória e sem saber,
o que ali está á sua frente.
Retira da espingarda de pedra a baioneta
e foge no escuro julgando-se um valente.
Mas este gesto inútil acriançado,
passados tantos anos ninguém viu?
Tão facilmente seria reparado.
Ou será que nenhum edil ainda sentiu,
que mais tarde seu nome, que recorda
obra sua, ou que o ego alimenta,
em praça, rotunda ou qualquer obra,
será arrancado por igual ferramenta...
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by José Dias
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