Colaborador Regular

. terça-feira, 30 de setembro de 2008
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Boa Noite!

Como Administrador dos blogues Saurium, informo os nossos visitantes que em breve teremos a colaboração de mais um digno sourense. Mais um Sourense que mostrará uma visão diferente, a voz da experiência. Mais uma vez provamos com esta iniciativa que não esquecemos os mais velhos que muito nos têm a ensinar com a sua vivência.
A colaboração, para já, passará por apresentarmos dispersamente pelos vários blogues com alguns trabalhos, poemas, fotos, comentários e muito mais. E reforçar a qualidade do blogue "As memórias da Avozinha Sourense", do qual iremos mudar o titulo.
Desde já agradecemos a colaboração.



Fiquem com uma pequena apresentação aqui e na homepage na barra lateral.

"Meu nome, josé dias.

Tenho 64 anos, nascido em Soure.

Vi crescer muitos sourenses contemporâneos, convivi com muitos desaparecidos (e que saudades eu tenho).

Trabalhei muitos anos no porto, onde tive aprovação com boa avaliação na universidade da vida.

Voltei a soure reformado por onde ando, depercebido, revoltado com os erros implacáveis que observo... dos sourenses, (alguns) mereciam mais....

As minhas frases favoritas são: "quem fala ensina", "quem ouve aprende" e "não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem".

É este o meu pequeno e suscinto historial.

Grato, José Dias "



DEIXE AS SUAS PERGUNTAS, CURIOSIDADES, AO SR. JOSÉ DIAS !
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DE SEGUIDA A COLABORAÇÃO MAIS RECENTE:
(as restantes colaborações estarão pelos respectivos blogues)


Aos homens que caíram
em defesa da pátria, por dever
deixaram tudo e partiram
mesmo sabendo que podiam morrer.

Soldados portugueses, generosos.
A vida e sangue deram em defesa,
de momentos derradeiros e gloriosos
defendendo a bandeira portuguesa.

Desta terra partiram com esse fim
homens soldados na força da vida.
Seus nomes lêem-se neste jardim,
nas costas desta estátua, aqui erigida.

Um valente soldado de arma aperrada
que artista talhou com seu cinzel
fez esta obra, aos vindouros dedicada.
Lembrando uma guerra desumana e cruel.

Mas alguém sem memória e sem saber,
o que ali está á sua frente.
Retira da espingarda de pedra a baioneta
e foge no escuro julgando-se um valente.

Mas este gesto inútil acriançado,
passados tantos anos ninguém viu?
Tão facilmente seria reparado.
Ou será que nenhum edil ainda sentiu,
que mais tarde seu nome, que recorda
obra sua, ou que o ego alimenta,
em praça, rotunda ou qualquer obra,
será arrancado por igual ferramenta...
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by José Dias

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