EMAIL DE NOVA SOURE - BRASIL
Bocage com raízes sourenses
Nascido em Setúbal a 15 de Setembro de 1765, Manuel Maria Barbosa du Bocage viveu nessa cidade a sua infância, onde estudou as primeiras letras, latim e humanidades e, muito novo, assentou praça no regimento de infantaria.
20 milhões em estruturas sociais
GABINETE DO PRESIDENTE - AVISO
- Os Documentos que têm vindo a ser recebidos da Direcção Geral de Impostos para Cobrança do IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis -, relativo ao ano de 2007, podem não estar correctos, isto é, não estarem de acordo com a Proposta aprovada pela Assembleia Municipal;
- Prevê-se que, a muito curto prazo, dentro de alguns dias, sejam emitidos e enviados pela Direcção Geral de Impostos, novos Documentos de Cobrança, já devidamente rectificados.
Assim, recomenda-se aos Senhores Proprietários de Prédios Urbanos no Concelho de Soure que aguardem pela conclusão deste processo de rectificação, e, só depois, procedam ao pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis, referente ao ano de 2007, no prazo legalmente previsto.
ENTREVISTA COM...
Porta-voz da claque Fúria Negra
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Saurium (S) - Quando e como começou a claque Fúria Negra?
S - A claque é composta por quantos elementos?
FN - Actualmente, acho que não chegamos aos 10, mas na nossa primeira época chegámos a ser 30 no jogo contra o Eléctrico de Ponte de Sôr
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S - A claque recebe ou tem algum apoio a nível financeiro ou material?
FN - Infelizmente não, temos de comprar tudo do nosso próprio bolso. E como somos maioritariamente estudantes não é propriamente fácil arranjar fundos.
S - Acha que têm condições de "sustentar" a claque sem apoios? Que tipo de apoios precisariam em Soure?
FN - Por enquanto sim, mas se for um projecto para obter mais sucesso, aí dúvido. Mas o mais importante seria patrocinarem-nos com transporte para os jogos fora e também materiais como tecidos, tintas, etc..
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S - Já comunicaram com empresas em Soure para poderem alcançar essas ajudas?
FN - Não, pois ainda não sentimos necessidade de isso. E sinceramente, se mal apoiam o clube quanto mais a claque.
S - O porquê da interrupção da claque?
FN - A nossa interrupção deve-se principalmente à falta de membros, e não a conflitos com a direcção como muita gente pensa. A mentalidade era outra, não queriamos ir para lá apenas com 5/6 pessoas.
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S - Uma vez que a claque tem poucos elementos, deciram voltar porquê?
FN - Devido à má fase que o clube atravessa, sentimos a necessidade de apoiar o "nosso" clube.
S - Como é que a claque vê toda esta situação com equipas técnicas e jogadores revoltados com a direcção do sourense?
FN - Pois, isso é um situação que não podemos avaliar, pois não estamos por dentro do assunto. Mas, pessoalmente, tenho pena que o Xico Galvão tenha saído, podia não ser treinador para o Sourense, mas como pessoa é cinco estrelas, e ao menos é "gente cá da terra".
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S - Como diz "...podia não ser treinador para o Sourense,...", não acha que estava a mostrar resultados?
FN - Não digo isso, pois em 9 pontos possíveis somou 7. Apenas havia muita gente que dizia que ele não era o treinador ideal para o Sourense.
S - E concordava ?FN - Não
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S - O que acha, como sourense, sobre todos os problemas do G.D.S, como exemplo, jogadores sem receber ordenado?
FN - Acho mal, pois que me lembre o Sourense nunca esteve envolvido numa situação destas.S - Acha que o Sr. Presidente Sousa Domingues tem os seus dias contados à frente do G.D.S?
FN - Acho que para um clube da III Divisão "sobreviver" tem que ter muitos apoios dos comerciantes e/ou empresas locais, isso não se vê no Sourense. Se o Sr. Sousa Domingues deve sair ou não, não me cabe a mim decidir, mas sim aos sócios.
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S - A claque não tem uma posição nesta situação uma vez que afirmou " ...que me lembre o Sourense nunca esteve envolvido numa situação destas."?
FN - Não assumimos nenhuma posição acerca desse assunto.
S - O que acha dos comentários que têm sido publicados no blogue acerca da claque Fúria Negra?
FN - Já foram tantos que nem me lembro. Se tiver a falar dos nossos comentários a agradecer ao Sr Presidente, é tudo verdade, ele próprio nos ligou a convidar-nos para irmos com eles para Alcobaça amanhã (Sábado). Se é dos comentários do Sr. Ediberto, ao que apurámos ele não faz mesmo parte da claque, e o comentário não se destinava a nós (Fúria Negra) mas sim à população Sourense.
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S - Em relação ao Sr.Presidente, qual a vossa relação com o Sr.Sousa Domingues?
FN - Ele tem sido excelente connosco, como disse anteriormente, convidou-nos a ir Alcobaça com eles, oferecendo-nos os bilhetes e transporte.
S - Acha que tem mostrado essa mesma disponibilidade para resolver os problemas dos jogadores com brevidade?
FN - Como disse anteriormente não estamos nos "balneários" para ver como o Sr Sousa lida com os jogadores.
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S - Diga-me, como é que alguém poderá aderir à claque?
FN - Dirigindo-se a um de nós durante o jogo. Já dispusemos de um blogue, mas com a "pausa" da claque abandonámos também essa actividade.
S - E o vosso blogue está de regresso?
FN - Por enquanto não.
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S - O que acha do blogue "Soure, o melhor e o pior..."?
FN - Penso que é uma boa fonte de informação e local para discutir o que se passa na nossa vila.
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S - Por fim, quer deixar uma mensagem aos sourenses?
FN - Apenas queria pedir aos Sourenses para apoiarem mais o Grupo Desportivo Sourense.
Educação: Avaliação de desempenho dos professores
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As escolas do distrito de Coimbra uniram-se e apelaram ao Ministério da Educação para suspender o processo de avaliação de professores até ao final do ano lectivo. A falta de "suporte legal para uma avaliação simplificada dos professores contratados" é um dos principais motivos invocados pelos presidentes das mais de 20 escolas secundárias e agrupamentos que subscrevem o documento, contrariando as directrizes do Ministério da Educação (ME), que não permite a suspensão ou adiamento do processo.
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No pedido, que já foi entregue na Comissão Parlamentar de Educação, os professores referem não conhecer as ponderações nem terem "indicações sobre como funciona o sistema de quotas". Os dirigentes escolares, que representam mais de 200 escolas e 20 mil alunos, referem que se sentem "num processo sem directivas legais", propondo à ministra a suspensão da aplicação do processo de avaliação até ao final deste ano lectivo e o reatamento "imediato" do diálogo com os sindicatos.
Entre as escolas que pedem a suspensão do processo de avaliação, contam-se duas que figuraram entre as 20 melhores no ranking das escolas secundárias elaborado pelo CM em Outubro: a Infanta Dona Maria (melhor pública e terceira no ranking geral) e a José Falcão (18.º lugar no ranking). Os presidentes dos conselhos executivos vão voltar a reunir a 2 de Abril.
A reunião de quarta-feira ocorreu no dia em que foi divulgada pelo ME uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa sobre a providência cautelar interposta pelo Sindicato de Professores da Grande Lisboa e que pedia a suspensão da eficácia de três despachos do ME. O juiz considerou que as decisões não podiam ser impugnadas por serem instruções internas.
Em reacção à decisão,a Fenprof argumenta que o tribunal "não se pronunciou sobre a legalidade ou ilegalidade dos despachos em causa". Segundo a Fenprof, enquanto se mantiver uma das cinco providências cautelares interpostas, "os actos decorrentes dos despachos de 24 e 25 de Janeiro mantêm-se suspensos".
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UMA PETIÇÃO SUBSCRITA EM DOIS ACTOS
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O documento em que é pedida a suspensão da aplicação do processo de avaliação foi subscrito em 11 de Março pelos dirigentes dos Agrupamentos de Escolas de Silva Gaio, São Silvestre, Martim de Freitas, Pedrulha, Alice Gouveia e Escolas Secundárias Avelar Brotero, D. Duarte, Jaime Cortesão, Infanta D. Maria e Quinta das Flores (Coimbra). Na quarta--feira, numa reunião realizada na Avelar Brotero, os Agrupamentos de Taveiro, Ceira, Eugénio de Castro (Coimbra), Soure, Lousã, Álvaro Viana de Lemos (Lousã), Penela, Góis, Poiares e secundárias José Falcão e da Lousã também se associaram ao protesto. No agrupamento de escolas de Montemor-o-Velho, os professores decidiram suspender todas as actividades relacionadas com a avaliação de desempenho, como foi noticiado ontem pelo CM.
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VINTE MIL ALUNOS ABRANGIDOS
Ao todo, são 22 os agrupamentos e escolas secundárias da Região Centro que pedem a suspensão da avaliação até ao início do próximo ano lectivo. A maior parte são do concelho de Coimbra, mas também se contam escolas de Soure, Lousã (como o CM adiantou em Janeiro), Penela, Góis, Vila Nova de Poiares e Montemor-o-Velho. Só os agrupamentos de Pedrulha e de Soure representam 63 escolas, de um total de 215 estabelecimentos de ensino, desde jardins-de-infância a escolas secundárias, que se uniram para tentar parar a avaliação. Nestes 215 estabelecimentos, de acordo com os dados disponibilizados no site da Direcção Regional de Educação do Centro, estudam 20 584 alunos. Respeitando os rácios professor/aluno, este conjunto de escolas deverá ter entre 1600 e dois mil professores, sendo que a avaliação ainda este ano lectivo deverá incidir sobre 300 a 400 contratados e professores do quadro à beira de subir de escalão.
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SAIBA MAIS
1772 alunos estudam nas 33 escolas do Agrupamento de Escolas de Soure. O segundo maior agrupamento é o da Pedrulha, no concelho de Coimbra, com 1660 alunos em 30 escolas.
407 estudantes encontram-se actualmente nas sete escolas do Agrupamento de Góis, um dos concelhos mais rurais do distrito de Coimbra.
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O mapa educativo de Portugal continental divide-se em cinco direcções regionais de Educação: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.
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APOIO
Na área da Direcção Regional do Centro, as escolas estão afectas a várias ‘equipas de apoio’: Estarreja, Aveiro, Viseu, Mangualde, Tábua, Coimbra, Leiria, Guarda e Castelo Branco.
formação No dia 29 realiza-se mais uma sessão de formação em Educação Especial para professores na Universidade de Aveiro com o módulo ‘Autismo’.
Escolas de Soure querem suspensão de avaliação
Segundo noticia a Lusa, estes responsáveis disseram já ter entregue o documento em que é pedida a suspensão da aplicação do processo de avaliação na Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República por uma representação dos conselhos executivos signatários.
Nesse documento, citado pela agência noticiosa, os responsáveis defendem o «reatamento imediato do diálogo com a Plataforma Sindical e outras organizações representativas dos professores, a fim de analisar a situação actual e encontrar formas de entendimento».
«Não nos parece possível implementar uma avaliação rigorosa de professores sem que haja um prévio período experimental. Tal como acontece com a avaliação dos alunos, os critérios de avaliação dos docentes devem ser conhecidos no início do ano lectivo», sublinham.
A petição foi subscrita, numa primeira reunião a 11 de Março, pelos presidentes dos conselhos executivos dos Agrupamentos de Escolas de Silva Gaio, São Silvestre, Martim de Freitas, Pedrulha, Alice Gouveia, bem como das Escolas Secundárias Avelar Brotero, D.Duarte, Jaime Cortesão e Secundárias com 3.º Ciclo do Ensino Básico Infanta D. Maria e Quinta das Flores (Coimbra).
Posteriormente, numa reunião realizada quarta-feira na Avelar Brotero, associaram-se os Agrupamentos de Escolas de Taveiro, Ceira, Eugénio de Castro (concelho de Coimbra), Soure, Lousã, Penela, Góis, Poiares e Álvaro Viana de Lemos e Escolas Secundárias José Falcão e da Lousã.
Cajú é o novo técnico do Sourense
Soure com estação de alta velocidade
GREVE DOS JOGADORES, CHEGOU !
Hexion vai encerrar
Em comunicado, a Direcção Regional de Coimbra do PCP rejeita os argumentos apresentados pela multinacional para encerrar e anunciou que levará o caso à Assembleia da República, para exigir a intervenção do Governo. Devido à importância desta unidade, também para o concelho de Soure, e à necessidade de se salvaguardar os empregos, o PCP pretende saber que medidas pondera o executivo PS tomar para impedir este encerramento e a destruição dos postos de trabalho. Pretende ainda saber se existe algum compromisso ou protocolo de criação e manutenção dos empregos, entre o Estado e a multinacional.