MAI em Soure

. domingo, 25 de novembro de 2007
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A antecipação para hoje da operação «Natal em Segurança 2007», que costuma arrancar no início de Dezembro, deveu-se à ocorrência de acidentes recentes com muitos mortos, revelou hoje o ministro da Administração Interna, em Soure, Coimbra.
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«Recentemente tivemos acidentes a lamentar com muitos mortos, nomeadamente, num só sinistro morreram 16 pessoas, portanto, decidimos antecipar esta operação para sensibilizar as pessoas para os perigos da estrada», disse o ministro Rui Pereira aos jornalistas à margem das comemorações do centenário dos Bombeiros Voluntários de Soure.
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Na altura, Rui Pereira apelou aos condutores para serem responsáveis e terem cuidado na estrada para se evitarem os acidentes.
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«Este esforço deve ser acompanhado por todos através de condutas responsáveis para evitar o luto na estrada», afirmou o ministro.
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Rui Pereira aconselhou ainda os automobilistas a conduzir com velocidade moderada, a terem comportamentos responsáveis, a evitar manobras perigosas e a não beberem se conduzirem.
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A operação «Natal em Segurança 2007» inicia-se hoje e prolonga-se até 7 de Janeiro, envolvendo mil efectivos da GNR, 800 da PSP e 1.600 pessoas da Autoridade Nacional de Protecção Civil e de Emergência Médica.
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In Diário Digital / Lusa




“Um livro que mostra orgulho no passado”

. sábado, 24 de novembro de 2007
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Os Bombeiros Voluntários de Soure, a celebrarem o “centenário” durante o ano de 2007, lançaram ontem um livro, fruto do trabalho de um membro do corpo activo, que traça a história da corporação, desde o século XIX.
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Num ano em que comemoram o seu “centenário”, apesar de já assinalar 117 anos de vida, a os Bombeiros Voluntários de Soure têm desenvolvido um longo e variado programa de actividades, que culmina no próximo dia 25, com a sessão solene do aniversário.
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Ontem, foi lançado o livro “Das Origens ... à Actualidade”, uma obra que resulta da investigação do bombeiro João Paulo Freitas, licenciado em História, que, em cerca de 200 página, traça o percurso da corporação, desde 1890 até aos dias de hoje.
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O aparecimento desta obra surge a esclarecer a data exacta da fundação dos Bombeiros Voluntários de Soure, que até há pouco tempo se julgava ter ocorrido em 1934, razão pela qual o centenário está a ser comemorado 17 anos depois do que seria normal.
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João Paulo Freitas, que contou com a colaboração da autarquia, uma vez que realizou o estágio profissional na biblioteca municipal, explicou que houve bastante dificuldade em estudar os períodos iniciais da vida da corporação, verificando que, dos primeiros 53 anos de existência, não existem quaisquer tipos de actas.
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Até à realização deste estudo, só eram conhecidos os estatutos da associação de 1934, pelo que era esse o ano atribuído à sua fundação, até agora.Num dia de festa e convívio, que contou com formatura e fanfarra, o governador civil do distrito de Coimbra, Henrique Fernandes, terá sido aquele que melhor sintetizou o significado do lançamento deste tipo de obra por parte de uma corporação: «só edita um livro de história quem tem orgulho naquilo que fez, no seu passado».
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O presidente da direcção da Associação Humanitária explicou o processo que deu origem à ideia de fazer o livro, garantindo que o autor gozou de toda a liberdade e independência para realizar a investigação.
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Manuel Morgado Martins considerou que se trata de «um belíssimo exemplo de investigação», lembrando que a falta de actas compromete o rigor de períodos importantes para a corporação, acusando que «a falta de cuidado fez com que se fosse diluindo o património».
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«Estamos a comemorar um centenário atípico, mas é um centenário». «Não se podia fazer com 99 anos», frisou, lembrando o programa «vasto e diversificado», com actividades de festa, mas também com acções de formação, colóquios e simulacros, entre outros.
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Também o comandante Carlos Luís Tavares, descendente de uma linhagem de soldados da paz, deu grande valor a este livro que, «impunha-se, porque a história dos bombeiros de Soure tem sido transmitida oralmente, e quem conta uma história acrescenta sempre um conto».
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O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, autor de um dos dois prefácios – o outro é de João Gouveia - ,afirmou já ter lido várias monografias sobre corporações de bombeiros, mas encontrou nesta uma diferença: «aqui o autor também é actor da história», disse, sustentando que, «com a publicação deste livro fica reposta a história».
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Duarte Caldeira salientou ainda o papel social dos soldados da paz em Portugal, lembrando que existem 434 associações humanitárias e que correspondem a 40 mil bombeiros e sete mil dirigentes sem farda. «Vão perdurar para além de nós», vaticinou.
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Também o edil de Soure deu grande valor ao trabalho do autor, dizendo que é a prova de que «não tem razão de ser verdade o sinónimo desvalorizador que se atribuía aos bombeiros, são antes pessoas estruturadas que dão o seu contributo à sociedade.
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In Diário de Coimbra

Um centenário atípico

. terça-feira, 20 de novembro de 2007
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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure está a comemorar o seu centenário. Um centenário “sui generis”, uma vez que a instituição tem 117 anos. Livro ontem apresentado explica a situação.
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Catorze de Abril de 1934. É esta a data de fundação que consta nos últimos estatutos que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure (AHBVCS) tinha em seu poder até há bem pouco tempo. No entanto, em 2003, a associação teve conhecimento “da existência, na Biblioteca Municipal de Soure”, de um livro, intitulado “Soure, a terra abençoada da pátria”, da autoria de Augusto dos Santos Conceição (1942). Obra que revelava que “algo mais existia na associação”, afirmou Manuel Morgado Martins, presidente da direcção da AHBVCS. De acordo com o livro, em 1890, havia sido fundada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Sourenses. Para tirar dúvidas, “foi solicitada ao Governo Civil de Coimbra uma cópia autenticada dos estatutos e do alvará”, onde se descobriu que, afinal, o nome da instituição era mesmo Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Soure.
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Assim, os bombeiros de Soure contam já com 117 anos de história. Como mais vale tarde que nunca, a associação decidiu comemorar, este ano, o seu centenário. Numa das acções que visa assinalar a efeméride, realizou-se ontem o lançamento do livro “Das origens... à actualidade”. A obra, de João Paulo dos Santos Freitas, bombeiro de 2.ª classe e licenciado em História, explica todos estes pormenores da história da AHBVCS e revela, também, outras curiosidades, como o facto de o primeiro comandante da corporação (na altura com o nome de chefe do grupo) ter sido Justino da Silva Gameiro; ou que o primeiro comandante (com esse nome) foi António Alves, cuja fotografia já está junto dos restantes comandantes.
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Para o autor, a obra presta um “singelo tributo a todos os que, ao longo de 117 anos, de forma abnegada e altruísta, zelaram pela segurança da população, nos bons e nos maus momentos”. O livro é o resultado de uma longa investigação, com grande rigor histórico. Foram também ouvidas várias pessoas que fizeram a história da instituição. “Não bastou pesquisar na Internet”, ironizou João Paulo Freitas.
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Duarte Caldeira, presidente da direcção da Liga dos Bombeiros Portugueses, frisou que, “com a publicação deste livro, fica reposta a história”. “É um exercício de justiça à história”, reiterou.
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O governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, catalogou a AHBVCS de “exemplar”, destacando o facto de esta, num contexto festivo, ter optado por “qualificar os seus recursos humanos”, referindo-se ao simpósio sobre emergência pré-hospitalar e ao seminário sobre o comportamento dos incêndios e a segurança das populações. Elogiou ainda a parceria com a Caixa de Crédito Agrícola de Pombal, que custeou a publicação do livro, afirmando que “as parcerias locais que permitam melhorar a qualidade de vida das populações são o futuro”.
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João Gouveia, presidente da Câmara Municipal de Soure, considerou que as comemorações do centenário e o lançamento do livro transmitem uma mensagem “inequívoca e eloquente e que, quem é capaz de fazer esta história, está preparado para o futuro”.
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In Diário As Beiras

Mau tempo provoca acidentes

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Dois feridos graves e avultados danos materiais em quatro viaturas é o resultado de dois acidentes, ocorridos ontem, em Soure e em Condeixa-a-Nova.
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A chuva que se fez sentir durante todo o dia na zona de Coimbra originou diversos sinistros de entre os quais um choque frontal entre um pesado e um ligeiro junto à zona Industrial de Condeixa, do qual resultou um ferido muito grave. Um outro acidente entre duas viaturas ligeiras, na Quinta da Grisoma (Soure), originou um ferido grave e ainda um ferido ligeiro.
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Ambos os feridos graves tiveram que ser desencarcerados dos seus veículos, após os acidentes.
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As condições climatéricas originaram também um acidente na A1 com dois feridos ligeiros, junto à saída para Coimbra Norte, quando um ligeiro embateu num pesado que se encontrava avariado. A maioria dos acidentes do dia de ontem, registados pela Brigada de Trânsito ocorreram no período da manhã.
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In Jornal de Notícias

Vandalismo em Soure

. domingo, 18 de novembro de 2007
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Mais uma vez a Vila de Soure voltou a ser "atacada" !
Começa a ser alarmante o vandalismo que se tem praticado nas ruas de Soure.
De salientar que já o espaço 1111, na baixa de Soure, também sofreu estragos.

Livro evoca centenário dos bombeiros de Soure

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No âmbito das comemorações do centenário dos Bombeiros Voluntários de Soure, é hoje lançado um livro que conta a história da corporação, desde a sua fundação, a 19 de Novembro de 1890, até aos dias de hoje.
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A iniciativa realiza-se hoje à tarde, no salão nobre dos bombeiros, contando com a presença do autor, João Paulo Freitas, licenciado em História pela Universidade de Coimbra e também ele bombeiro na corporação de Soure. O trabalho que vai lançar foi realizado em pareceria com a Câmara Municipal de Soure, onde esteve a estagiar (na biblioteca municipal).
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O ponto alto das comemorações do centenário acontece, contudo, a 25 de Novembro, com uma cerimónia comemorativa que conta com a presença do ministro da Administração Interna.
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O hastear da bandeira com guarda de honra, às 9h00, marca o arranque das comemorações deste dia. Segue-se a formatura geral com guarda de honra e a presença da Fanfarra e Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários de Soure, bem como os estandartes das corporações de bombeiros do distrito de Coimbra.
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Pelas 10h15 decorrem as promoções e condecorações a bombeiros, seguidas do tradicional desfile apeado e motorizado. A sessão solene evocativa do centenário acontece às 12h00, altura em que serão feitas algumas condecorações e se assiste à passagem ao Quadro de Honra do subchefe Aníbal Lebre. Um almoço de confraternização marca o encerramento das comemorações.
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Refira-se que sempre foi convicção que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Soure tinha sido fundada em 1934, mas investigações no Governo Civil de Coimbra, há dois anos, permitiram chegar à conclusão que a associação tinha sido fundada muitos anos antes, a 19 de Novembro de 1890.
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Na altura, e em virtude de alguns contratempos, a corporação viu-se impedida de assinalar o “atrasado”centenário. Por isso as comemorações estão a acontecer ao longo deste ano, assinalando os cem anos da corporação que, na realidade são os seus 117 anos.
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In Diário de Coimbra

SEMINÁRIO SOBRE FOGOS FLORESTAIS

. sexta-feira, 16 de novembro de 2007
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No âmbito das Comemorações do Centenário, os Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure, organizam mais uma iniciativa com o seguinte programa:
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. Sessão de abertura - Presidente da DirecçãoPalestrantes
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. Comandante dos Bombeiros Voluntários de Soure
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. Comandante Distrital de Operações de Socorro de Coimbra - Dr. Xavier ViegasEncerramento
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. Presidente da Câmara Municipal de Soure
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. Governador Civil de Coimbra
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16 Novembro 07 - 21horas - Sexta-feira

Lançamento da obra "Das Origens à Actualidade"

. segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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Lançamento da obra "Das Origens à Actualidade"

Dia 18 de novembro, às 15h, na no quartel-sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure
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O evento contará com a presença do Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Dr. Duarte Caldeira.
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Autor:
  • João Paulo dos Santos Freitas
  • Residente no lugar de Barrosos, no concelho de Soure.
  • Licenciado no Curso de História – variante da Arte; Faculdade de Letras, da Universidade de Coimbra
  • Bombeiro Voluntário na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure, desde 1999
Nota do autor:
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" A História dos Bombeiros em Soure apresentada neste livro, mais não é, do que, um singelo tributo, a todos aqueles que ao longo de cento e dezassete anos zelaram de forma abnegada e altruísta pela protecção e segurança dos munícipes sourenses."
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APAREÇA !!!

CERCAL ROCK 2007

. sábado, 10 de novembro de 2007
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APAREÇA NO CONCELHO DE SOURE, MAIS PRECISAMENTE NO CERCAL E DIVIRTA-SE !!!

Entrada: 4 euros

Doentes que não esquecem e não são esquecidos - Gabinete em Soure

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Saiba mais sobre a Alzheimer Portugal.
A Alzheimer é uma realidade de mais novos e mais idosos porque ambos os lados sofrem com uma doença que altera por completo a estrutura familiar. Novos desenvolvimentos e áreas de actuação surgem para minimizar os efeitos desta patologia.
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A Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de doentes com Alzheimer (APFDA) é uma ajuda fundamental para pacientes e o conjunto de relações que este tem na sua vida pessoal. Pode descrever a interacção da instituição neste campo?
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Os objectivos fundamentais da Alzheimer Portugal – Delegação Centro, são apoiar, informar e esclarecer a família/cuidador da pessoa com demência de Alzheimer e ensinar o cuidador a minimizar quaisquer problemas de frustração e angústia face há doença. A interacção da Associação com o doente e a família implica um conjunto de relações concertadas e estruturadas tendo em linha de conta a realidade de cada agregado familiar o meio onde está inserido, adequando assim o modo de actuação com as características de cada família, para que a interacção entre a associação e o doente seja pautada por uma relação de proximidade para uma actuação mais eficaz, devendo centrar-se sempre no aspecto da vivência de cada pessoa e no seu contexto natural. A nossa actuação não deve focalizar-se exclusivamente na mudança individual ou no suporte aos indivíduos para aprenderem competências, mas sim focalizarmo-nos na mudança da sociedade na forma como interage com a pessoa com demência de Alzheimer.
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A delegação de Pombal assiste que zonas dos distrito de Leiria e que outras áreas de regiões que com este confinem?
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A Alzheimer Portugal Centro, abrange toda zona centro do país, assim estando nela inseridos os distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu, Leiria, Guarda e Castelo Branco. A delegação centro encontra- se sedeada na cidade de Pombal, no Centro de Saúde através de protocolo elaborado em 2003. Com objectivo de ter um campo de intervenção mais próximo de cada realidade local, esta delegação impulsionou a implementação de um núcleo na cidade de Aveiro, abrangendo esse distrito, resultado de uma parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro. Implementou também três gabinetes de atendimento/acolhimento aos doentes e familiares com o objectivo de os informar e orientar em relação ao mais variado tipo de informação que queiram saber acerca da doença; na cidade de Leiria em parceria com a Junta de Freguesia de Leiria e o Lar Emanuel; na Marinha Grande com Centro de Saúde, em Soure também com o Centro de Saúde. Foi também responsável pela implementação de um gabinete similar na Freguesia de Fátima embora pertença ao distrito de Santarém, por questões de acessibilidade ficou agregado à delegação centro e também com o apoio do núcleo de Almeirim, é uma parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Fátima - Ourém.
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Ao nível de recursos humanos e equipamentos, como estão dotados?
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A delegação centro possui um gabinete de serviço social que presta apoio psicossocial aos familiares/ cuidadores, tem uma assistente social efectiva a tempo inteiro. A equipa técnica que está directamente agregada há direcção da delegação é composta por médica, fisioterapeuta, psicóloga e enfermeira, em regime de voluntariado, que deste modo prestam apoio pontual.
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A doença de Alzheimer afecta directamente a estrutura familiar do paciente. Como lidam psicologicamente com este problema?
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Pelas suas características atípicas a nível de comportamento, a doença de Alzheimer muda todo o sistema familiar e consequentemente a vida de cada um, assistindo-se a uma transformação dos papeis que cada um desempenha no seio do agregado familiar. Quando se comunica à família o diagnóstico de uma provável doença de Alzheimer, existe uma sensação de que o mundo se desmoronou. É natural que se sinta uma frustração e revolta constantes e várias vezes perguntamos a nós próprios: “porquê a mim?”. Pode resultar um isolamento em relação ao ciclo de amigos até mesmo à comunidade em geral. O familiar/cuidador não sabe, não consegue, nem tem potencial, para saber lidar com a doença inicialmente. Por isso tem que procurar ajuda, médica, psicológica e social, no sentido de dar qualidade de vida ao doente, pois este é um construtor multidimensional, que envolve a parte fi nanceira, social, e psicológica. O cuidador tem aqui um papel de extrema importância pois é ele que poderá garantir esta qualidade de vida ao doente, mas para que possa realizar em pleno este objectivo, tem que ter equilibro psíquico e físico, deverá ser apoiado e acompanhado por serviços específi cos direccionados para a problemática da doença de Alzheimer.
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Dados do Instituto Nacional de Estatística
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Apesar da reduzida dimensão em termos globais, a doença de Alzheimer tem tido particular relevo, em Portugal, no conjunto das causas de morte originadas por doenças do sistema nervoso. No ano 2000, verifi caram-se 616 óbitos por esta causa de morte – cerca de 41% dos óbitos causados por doenças do sistema nervoso – dos quais 349 do sexo feminino (57%). De 1999 (496 óbitos) para 2000, registou-se um acréscimo superior a 24%, a nível nacional. Em 2000, mais de 69% dos óbitos pela doença de Alzheimer (426) ocorreram em indivíduos incluídos no grupo etário dos 70 aos 84 anos (cerca de 66%, em 1999). Neste grupo etário, verifi cou-se um aumento de óbitos por esta doença superior a 29%, entre 1999 e 2000. No ano 2000, verifi caram-se em Portugal 6,0 óbitos pela doença de Alzheimer por 100 000 habitantes (4,9 óbitos em 1999). Este rácio apresenta os valores de 5,4 (3,9 em 1999) e 6,6 (5,8), respectivamente para o sexo masculino e feminino. Em valores absolutos, as variações, entre 1999 e 2000, foram de + 40% para o sexo masculino e de + 14% para o sexo feminino.
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In JornalRegional.com

MCoutinho Centro adquiriu concessão Fiat servindo o Concelho de Soure

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Fruto de um acordo com a Castro & Castanheira, a MCoutinho Centro assumiu a representação das marcas Fiat, Lancia e Alfa-Romeo, para além da concessão da Peugeot e Kia que já detinha anteriormente.
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No âmbito da política de expansão do Grupo MCoutinho e em sequência de um acordo celebrado com a Castro & Castanheira, a MCoutinho Centro adquiriu recentemente a Concessão Fiat que operava em Coimbra.
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Aquela que era a única plataforma “monomarca” do Grupo, representando a Peugeot no mercado de Coimbra, passou a integrar, em Setembro, a Kia e agora as marcas Fiat, Lancia, Alfa-Romeo e Fiat Professional, assumindo uma operação diversificada de marcas e soluções automóveis nesta região.
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A Castro & Castanheira passa agora a concentrar a sua actividade como Sub-Concessionário e Reparador Oficial das marcas Fiat, Lancia, Alfa-Romeo e Fiat Profissional, a partir das suas instalações na Figueira da Foz, servindo ainda os concelhos de Cantanhede, Mira, Montemor-o-Velho e SOURE.
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A nova concessão MCoutinho coincide com o lançamento do novo Fiat Bravo, em apresentação pela rede de concessionários esta semana. Para efectuar este lançamento, a MCoutinho vai estar este fim-de-semana de portas abertas, para que os visitantes possam conhecer e experimentar o novo modelo da Fiat.
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Assim, no sábado e domingo, quem visitar as instalações da Fiat – MCoutinho Centro, na Pedrulha, vai ter ao seu dispor alguns veículos Fiat Bravo para a realização de test-drives.
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Existirá também um espaço onde os visitantes podem comer um doce, beber um café ou um sumo.
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Durante o fim-de-semana, a concessão Fiat/MCoutinho Centro vai estar aberta durante todo o dia, das 9h00 às 20h00.
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In Diário de Coimbra

População do Casal Novo manifestou-se contra a A17

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Cerca de meia centena de pessoas manifestou-se, ontem de manhã, contra o corte que a Brisa ia fazer, na estrada do Casal Novo, para prosseguir com as obras da A17. Sem serem contra «o progresso», os populares afirmavam que o desvio os ia obrigar a percorrer mais 12 quilómetros.
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A alternativa que lhes era proposta, pela Ribeira de Seiça, «vai obrigar-nos a fazer mais 12 quilómetros para cada lado e assim, ficam afectadas as pessoas do Outeiro, Copeiro, Calvino, Borda do Campo e Louriçal», além de que aquela estrada dá acesso ao concelho de Soure e outros concelhos vizinhos «Tem mais tráfego que a auto-estrada com saída para Anadia, passam centenas de carros», afirmava Manuel Vieira, que não percebia também a postura do presidente da junta «que não nos deu conhecimento», disse este comerciante, para quem «o negócio já está tão mau, que com isto não há quem aguente».
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A manifestação durou praticamente toda a manhã, sob o olhar atento de uma brigada da GNR do Paião, que ía orientando o trânsito, mas já perto do meio-dia, tudo acabou em bem (ver caixilho), com a chegada do vereador e dos técnicos da Brisal e a população a desmobilizar.
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In Diário de Coimbra

Soure na Associação do Baixo Mondego

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A Associação de Municípios do Baixo Mondego foi formalizada ontem com o intuito de alargar território, apostando no desenvolvimento económico e na gestão social.
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Os 10 presidentes das autarquias que integram a Associação de Municípios do Baixo Mondego (AMBM), reuniram-se ontem, em Montemor – vila onde ficará sedeada – , para assinarem a escritura pública. A cerimónia contou ainda com a presença de Alfredo Marques, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
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A associação do Baixo Mondego congrega os concelhos de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Soure e Penacova. Que constituem a NUT III- Sub-região do Baixo Mondego.
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Luís Leal, autarca de Montemor, que preside à comissão instaladora da AMBM, frisou que esta entidade “é muito importante porque cria a necessidade de existirem estratégias e planos”, entre municípios com proximidade geográfica. “Temos que estar unidos e saber o que queremos para tirar partido dos projectos que pretendemos levar a efeito”, defendeu o autarca.
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Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Luís Leal referiu que “quem pensar sozinho está condenado para o futuro”. Por isso mesmo, “esta é uma etapa fulcral na congregação de esforços dos municípios”. Não obstante, Alfredo Marques felicitou os autarcas pelo contracto de cooperação e afirmou que este é um “acto exemplar de gestão pública”. O presidente da CCRDC referiu ainda que o que está em causa é a racionalização dos investimentos.
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No entanto, o presidente da câmara de Montemor afirmou que não se podem preocupar apenas com o desenvolvimento económico. “Temos que também olhar para a formação social”, explicou. Luís Leal concluiu salientando que é uma visão que tem que ser assumida por todos, de forma a contribuir para o potencial de Portugal.
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Após a assinatura da escritura, os autarcas apresentaram e defenderam as suas estratégias. As eleições dos futuros órgãos directivos da AMBM vão efectuar-se no dia no início do próximo mês.
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In DIÁRIO AS BEIRAS

Caixote do lixo incendiado durante a madrugada

. domingo, 4 de novembro de 2007
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Caixote do lixo incendiado na madrugada de hoje (04 de Novembro) em Soure.
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Mais um acidente ou mais uma "vítima" do vandalismo?
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É de salientar, que a delinquência pelas ruas de Soure tem vindo a aumentar.
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In Notícias do Concelho de Soure

Notícia do jornal "Preto no Branco"

. sábado, 3 de novembro de 2007
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Autoridades investigaram 36 casos de sequestro em Soure, Coimbra, Montemor e Condeixa nos últimos três anos
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O sequestro de pessoas é, muitas das vezes, feito com o intuito de extorsão, ou seja, de coacção do próprio sequestrado ou de outras pessoas por meio de violência ou ameaça, e com o intento de obter qualquer tipo de vantagem, como dinheiro ou bens materiais. No entanto, encontra-se também agregado a outros delitos, como abuso sexual ou rapto.
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Na cidade de Coimbra, por exemplo, a maior parte das situações deste crime contra a liberdade pessoal, são maioritariamente abordagens a condutores que, a pretexto de uma informação ou qualquer outro assunto por parte de um determinado indivíduo, são depois coagidos, sob ameaça de arma, a dirigirem-se a uma caixa multibanco para efectuarem um levantamento. Nestes casos, apesar de se tratar de um crime de roubo, ocorre sempre um sequestro antes do referido crime ser praticado. O mesmo acontece com os denominados “crimes sexuais”, já que, antes de um abuso sexual, a retenção ilegal da vítima também se verifica.
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De acordo com o artigo 158 do Código Penal Português, entende-se por sequestro:
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1 - Quem detiver, prender, mantiver presa ou detida outra pessoa ou de qualquer forma a privar da liberdade é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
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2 - O agente é punido com pena de prisão de 2 a 10 anos se a privação da liberdade:
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a) Durar por mais de dois dias;
b) For precedida ou acompanhada de ofensa à integridade física grave, tortura ou outro tratamento cruel, degradante ou desumano;
c) For praticada com o falso pretexto de que a vítima sofria de anomalia psíquica;
d) Tiver como resultado suicídio ou ofensa à integridade física grave da vítima;
e) For praticada contra pessoa particularmente indefesa, em razão de idade, deficiência, doença ou gravidez;
f) For praticada contra uma das pessoas referidas na alínea j) do nº 2 do artigo 132 - praticar o facto contra membro de órgão de soberania, do Conselho de Estado, Ministro da República, magistrado, membro de órgão do governo próprio das Regiões Autónomas ou do território de Macau, Provedor de Justiça, Governador Civil, membro de órgão das autarquias locais ou de serviço ou organismo que exerça autoridade pública, comandante de força pública, jurado, testemunha, advogado, agente das forças ou serviços de segurança, funcionário público, civil ou militar, agente de força pública ou cidadão encarregado de serviço público, docente ou examinador, ou ministro de culto religioso - , no exercício das suas funções ou por causa delas;
g) For praticada mediante simulação de autoridade pública ou por funcionário com grave abuso de autoridade.
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3 - Se da privação da liberdade resultar a morte da vítima o agente é punido com pena de prisão de 3 a 15 anos.
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Apesar de não haver números concretos a nível nacional, de acordo com dados a que o Preto no Branco teve acesso, foram 114 os casos investigados na Zona Centro desde Janeiro de 2005 até à data.
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No que diz respeito à nossa região, e em igual período de tempo, foram 42 os casos sob investigação por parte das entidades competentes, sendo que, destes, 32 ocorreram na cidade de Coimbra, seis na Figueira da Foz, um em Montemor-o-Velho, um em Soure e dois em Condeixa-a-Nova.
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Refira-se que o crime de sequestro, pelo facto de estar na maior parte das vezes relacionado com alguns dos delitos acima mencionados, acaba por ser consumido por esses crimes mais graves e com uma moldura penal superior.
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In jornal "Preto no Branco"

Acordo com Ganês Naddah

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Avançado só deverá vincular-se em Janeiro devido à falta de certificado.
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A Direcção do Sourense chegou a acordo com o avançado ganês Naddah, de 31 anos, que já representou o Boavista, Desp. Chaves, Penafiel e Torreense.
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Actualmente, o futebolista encontra-se no Dubai, a jogar na I Divisão daquele país, mas só deverá ingressar no Sourense em Janeiro, altura em que reabrem as inscrições para profissionais e, igualmente, quando é possível pedir o certificado internacional.
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Curiosamente, o primeiro clube de Naddah em Portugal foi o Sourense e, agora, prepara-se para regressar ao quarto classificado da série D da III Divisão.
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"Já falei com ele e quer voltar ao nosso país. Mas não pode ser agora, pois não poderia ser utilizado por falta do documento. Vai ser uma grande aposta do clube", explicou Sousa Domingues, Presidente do Grupo Desportivo Sourense, que este fim-de-semana não joga para o campeonato, devido à paragem na III Divisão.
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In Jornal "A BOLA"

Embate entre os vencedores da Distrital de Coimbra e de Castelo Branco

. sexta-feira, 2 de novembro de 2007
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Bom jogo de futsal, com golos e emoção foi o que aconteceu no Pavilhão da Encosta do Sol em Soure. No embate entre os vencedores da Distrital de Coimbra e de Castelo Branco, respectivamente, um empate a três bolas foi o resultado final.
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Para esta partida da terceira jornada da III Divisão Nacional de Futsal Série C, a equipa de Ricardo Soles só pensava na obtenção dos três pontos. O objectivo era a primeira vitória da época, para deixar os últimos lugares da tabela, frente ao Ladoeiro que tinha perdido nas duas primeiras rondas. Desta forma, o jogo começou com a equipa da casa a comandar as operações e logo aos cinco minutos Bruno acertou no poste da baliza de Diogo.
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O Ladoeiro, mais defensivo, foi a Soure jogar no contra-ataque e só de bola parada é que chegou à baliza de Mauzão. Aos oito minutos foi na cobrança de um livre directo que os forasteiros chegaram à vantagem, depois de um remate poderoso de Vítor. Em desvantagem, os da casa tentaram chegar ao empate e depois de mais umas quantas perdidas na área do Ladoeiro, algumas delas claras, a equipa de Ricardo Soles chegou ao empate.
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Na marcação de uma grande penalidade a poucos segundos do intervalo, Bruno estava atento e depois de defender o primeiro remate, o guarda-redes do Ladoeiro, não conseguiu travar a recarga do número 10. Rápido, Bruno – em destaque nesta partida – atirou forte para o empate. Para o segundo tempo, Ricardo Soles queria a mesma atitude e de facto a sua equipa correspondeu. Mais rápida no terreno de jogo, a Granja do Ulmeiro voltou a obrigar o adversário a jogar em contra ataque e apesar do sufoco inicial, foram os forasteiros que chegaram à vantagem, mais uma vez de bola parada e após a marcação de uma grande penalidade. Mesmo a perder, os da casa nunca baixaram os braços e chegaram mesmo a encostar o adversário à sua área. Bruno, o melhor em campo, voltou a acertar com a baliza e pouco depois foi Paulão quem lhe seguiu o exemplo. O jogo corria de feição à equipa de Ricardo Soles e as oportunidades para dilatar o resultado foram-se sucedendo.
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No entanto, foi já no último minuto da partida que os forasteiros garantiram o seu primeiro ponto da época, ao chegar ao empate. No final da partida, o empate penalizou mais a ineficácia da equipa de Ricardo Soles e em declarações ao Semanário Desportivo do Centro o técnico frisou esse aspecto. O treinador, garantiu que “aceito o empate pois foi assim que acabou o jogo, mas a haver justiça nós venceríamos. Entrámos melhor no jogo e tivemos mais oportunidades, mas acabamos por empatar”, reconheceu.

Acidente de automóvel matou fundador do Instituto Pedro Hispano

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O professor António Lourenço, de 58 anos e um dos fundadores do Instituto Pedro Hispano (IPH), de Granja do Ulmeiro (Soure), morreu num acidente automóvel ocorrido na noite de 31 de Outubro para 1 de Novembro, próximo de Macedo de Cavaleiros. Os três outros ocupantes da viatura acabaram também por falecer.Segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, o carro caiu à água numa praia fluvial da barragem de Azibo.
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António Lourenço deslocara-se a Macedo de Cavaleiros, terra da mulher, também ela professora, no âmbito das celebrações do Dia de Todos os Santos, em Vale da Porca. Na noite do incidente, as vítimas estiveram a jantar no restaurante “Panorama”, propriedade de Manuel Henrique Pinto, outra das vítimas mortais. No final do jantar, em que participaram também as famílias, os quatro amigos foram ver a casa que o empresário hoteleiro estava a construir e foi no trajecto que, então, ocorreu o acidente.
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O alerta foi dado às 01H34 por um dos familiares que estranhou a demora dos quatro amigos, e a operação de resgate iniciou-se cerca de 15 minutos depois. Porém, os quatro homens, com idades entre os 50 e os 70 anos, que se encontravam no interior da viatura, foram já retirados sem vida.
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Manuel Henrique Pinto, empresário de hotelaria, Manuel António Pedro e António Manuel Diogo, este emigrante em França, foram as restantes vítimas.
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Na operação de resgate intervieram 26 bombeiros, dos quais três mergulhadores, com oito viaturas e uma embarcação, além de uma viatura da Emergência Médica.
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O corpo de António Lourenço encontra-se no hospital de Macedo de Cavaleiros à espera de ser autopsiado. O director pedagógico do IPH, Simões Cardoso, referiu ao DIÁRIO AS BEIRAS que o corpo vai ser sepultado na terra natal de António Lourenço, Almoster, concelho de Alvaiázere.
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António Lourenço, que deixa dois filhos, faz parte da história do Instituto Pedro Hispano, que se encontra a preparar-lhe uma cerimónia de homenagem. Para já, uma fotografia e um pequeno texto estão expostos junto à entrada principal da escola.
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Conhecido como “o professor de Português que não gostava de ver erros”, a sua morte de António Lourenço é, de acordo com Simões Cardoso, “uma grande perda para a educação e para Granja do Ulmeiro”, onde era apreciado por todos. A alegria pela vida e a amizade que demonstrava pelos mais próximos são algumas das características apontadas por quem o acompanhou de perto.
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In Diário As Beiras