A proposta apresentada por João Gouveia, Presidente da Câmara de Soure, na reunião de Câmara de 29 de Setembro, foi aprovada por unanimidade, mantendo-se assim, a significativa baixa de impostos já verificada em 2008.
Com efeito, concretamente, o IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis -, para os prédios urbanos avaliados nos termos do novo código continua em 4% e sobre os demais prédios urbanos em 7%.
De acordo com João Gouveia, trata-se de dar uma resposta efectiva a uma ambiência Macroeconómica e Social, que continua, ainda, difícil, para as famílias em geral.
Esta proposta resultou, mais uma vez, da actividade de um Grupo de Trabalho constituído para o efeito, integrando vereadores e deputados municipais.
Observe-se, que para além da fixação das taxas atrás referidas. A proposta aprovada manteve o recurso à fiscalidade como instrumento de influência efectiva na política social e urbana.
Assim, os prédios urbanos na Freguesia de Pombalinho continuarão a ter uma redução de 15%; os prédios urbanos da Zona Histórica de Soure uma redução de 15%; os prédios urbanos arrendados para fins habitacionais uma redução de 10%; os prédios urbanos degradados um aumento de 15%; também, pela segunda vez os prédios rústicos com área florestal em situação de abandono, 50% de aumento, dados os riscos de ignição e propagação de incêndios no seu interior e nos confinantes.
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