DESFILE DE CARNAVAL 2008

. quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
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1 DE FEVEREIRO - 10 HORAS
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O DESFILE DE CARNAVAL INFANTIL, realiza-se no dia 1 de Fevereiro, Sexta-feira, pelas 10 horas, na Vila de Soure, de acordo com o seguinte percurso:
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Largo do Castelo; Rua dos Templários; Rua Alexandre Herculano; Av. Conselheiro Matoso; Praça da República. Regresso à Av. Conselheiro Matoso; Rua Combatentes da Grande Guerra; Várzea das Mós.
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Neste desfile, organizado pela Autarquia, participarão aproximadamente 600 crianças que frequentam Escolas do 1º CEB do Concelho, bem como de Jardins de Infância e IPSS´S onde funciona a Educação Pré-Escolar.
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O tema proposto para o desfile deste ano é a PRESERVAÇÃO DO PLANETA TERRA.

Sourense – “Atletas em greve, comigo não!”

. quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
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O Sourense passa por uma fase de instabilidade, motivada por prémios e subsídios de jogo em atraso. Se até hoje, a situação não ficar resolvida, a saída da equipa técnica é o cenário mais provável.
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A formação de Soure vive um período conturbado. Apesar de seguir “na luta” pela subida à 2.ª Divisão Nacional, os atrasos nos pagamentos aos jogadores têm agastado o plantel. Os atletas estão com alguns prémios e subsídios de jogo em atraso, o que tem suscitado instabilidade no seio da equipa. Uma situação que, na óptica de Rui Carlos, técnico do Sourense, poderá comprometer as aspirações do emblema. “Vem aí uma série de jogos interessantes, com equipas mais acessíveis, e é complicado gerir uma equipa em que os jogadores não estão a treinar bem. Esta é uma fase em que necessitamos de tranquilidade e assim não vamos conseguir obter os objectivos programados”, referiu Rui Carlos ao DIÁRIO AS BEIRAS.
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Numa altura da época que poderá ser crucial para o Sourense, o técnico sai em defesa do grupo e da sua estabilidade, pedindo um esforço à direcção. “A dívida não é muito alta. E este é um sacrifício que a direcção terá de fazer, para eu poder exigir dos jogadores”, explicou.
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Sublinhando que a equipa técnica e os atletas estão com a direcção, Rui Carlos ressalva que “esta terá de ter a sensibilidade para resolver o problema dos atletas”. “Alguns dos jogadores estão com dificuldades em ir para os treinos e em organizar as suas vidas. São pessoas que assumiram responsabilidades e agora debatem-se com este problema. Uns são mais fortes psicologicamente e conseguem passar esta pressão mais facilmente, outros nem por isso”, frisou.
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Decisões hoje
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Nos últimos dias chegou a pairar sobre o Campo António Coelho Rodrigues, em Soure, a possibilidade de uma greve aos treinos, mas, quanto a isso, Rui Carlos é peremptório: “os jogadores fazerem greve? Comigo não! Tem de existir respeito pelo clube, pela instituição e, se alguém tem de fazer alguma coisa para proteger os atletas, sou eu e a equipa técnica que me acompanha”, esclareceu. “Os jogadores estão no limite e isso está a reflectir-se no trabalho diário que não corre como esperado”. Perante este problema, a equipa técnica que chegou a Soure, ainda na época transacta, tomou uma decisão que poderá passar pela saída. Se até ao dia de hoje, a situação com os jogadores não ficar definida, Rui Carlos e a restante equipa técnica, preparam-se para abandonar o emblema.
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Diário AS BEIRAS

PARABÉNS, RÁDIO POPULAR DE SOURE !!!

. segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
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Segundo estudo de audiência a Rádio Popular de Soure terminou o ano de 2007, como a rádio local mais ouvida do distrito.

GRANDE PORTO
1-FESTIVAL
2-NOVA ERA
3 MATOSINHOS

GRANDE LISBOA
1-ORBITAL
2-RADAR
3-CAPITAL

AVEIRO
1-BOTARÉU
2-AROUCA
3-VOZ DO CAIMA

COIMBRA
1-RÁDIO POPULAR SOURE
2-VINYL FM
3-SÃO MIGUEL

BRAGA
1-SANTIAGO
2-CASTELO
3-BARCELOS

FARO
1-FÓIA
2-GILÃO
3-S.BRÁS FM

LEIRIA
1-94
2-BATALHA
3-CIDADE TOMAR

Soure reduz endividamento e despesas com o pessoal

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A Câmara de Soure fechou o ano de 2007 registando uma redução no endividamento municipal, bem como nas despesas com pessoal. Na última reunião camarária, realizada na passada semana, João Gouveia antecipou a apresentação do Relatório de Contas do Município, dando a conhecer alguns aspectos que considera mais relevantes. O autarca socialista começou por enaltecer o grau de execução do Plano de Actividades que ronda os 98 por cento. Quanto ao limite de endividamento da autarquia, Gouveia referiu que o mesmo "superou o objectivo" e aponta para uma redução na ordem dos 250 mil euros. Também as despesas com pessoal sofreram uma redução, apesar do aumento dos vencimentos e das contribuições obrigatórias. Aquelas despesas deverão registar uma diminuição na ordem dos três por cento.

Câmara de Soure adjudica beneficiação de estrada

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O município de Soure acaba de adjudicar a obra de beneficiação e asfaltagem do Caminho Municipal 1119 que liga o cruzamento para o Sobral, até à Quinta da Cruz, na estrada que liga Soure ao lugar de Bonitos. A obra foi adjudicada à empresa pombalense Sociedade de Construções Júlio Lopes, por cerca de 53 mil euros. De acordo com a autarquia este novo investimento irá complementar as intervenções já desenvolvidas neste troço, designadamente no seu alargamento e correcção da plataforma. "Esta obra constituirá mais um avanço significativo na melhoria das acessibilidades aos vários lugares da Capelania dos Simões", refere a Câmara Municipal presidida por João Gouveia.

Freguesia da Gesteira constrói equipamento cultural e social

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A Freguesia da Gesteira, no concelho de Soure, está a projectar a construção de um equipamento cultural e social numa parceria entre a Junta, o Grupo Musical Gesteirense e o Agrupamento Recreativo Cultural e Amador da Gesteira.
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A obra, orçada em cerca de 350 mil euros, será construída por fases e conta com o apoio da Câmara Municipal de Soure. A autarquia presidida por João Gouveia aprovou na última reunião camarária a atribuição de um subsídio no valor de 20 mil euros, como forma de apoio à realização da primeira fase, orçada em cerca de 80 mil euros. O equipamento será edificado num terreno doado há algum tempo à Junta de Freguesia local. Numa primeira fase será construído um salão polivalente com palco.
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A obra contempla, ainda, a construção de outros espaços como salas de apoio, bar, apoios ao palco e sala de ensaios. Na mesma reunião camarária, o executivo liderado por João Gouveia, aprovou também a atribuição de um subsídio de 1500 euros à Associação de Instrução e Recreio 1º Maio Alfarelense. Uma verba que visa contribuir para a criação de uma sala de acesso à Internet, já à disposição da comunidade da freguesia.
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Um investimento que rondou os dez mil euros, tendo sido comparticipado em 65 por cento pelo programa "Leader +", gerido pela associação de desenvolvimento "Terras de Sicó".

A corporação de Soure vai ter uma equipa de intervenção permanente

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Onze equipas de intervenção permanente deverão estar operacionais, dentro de um mês, em corpos do bombeiros voluntários do distrito de Coimbra, ao abrigo de protocolos celebrados na passada segunda-feira no Governo Civil.
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De acordo com o comandante distrital de operações de socorro de Coimbra, tenente-coronel Ferreira Martins, trata-se de equipas profissionalizadas de bombeiros, que vão estar a funcionar nos quartéis no horário laboral, e que deverão estar operacionais dentro de um mês.
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No Governo Civil de Coimbra decorreu a cerimónia de assinatura de protocolos para a constituição destas equipas em onze concelhos do distrito.
Além do governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, e do comandante distrital, participaram presidentes das câmaras municipais envolvidas, presidente das associações humanitárias de bombeiros voluntários e comandantes das respectivas corporações.
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"A Protecção Civil dá um passo em frente. Passamos a ter, nos corpos de bombeiros voluntários, um conjunto permanente, estável, que assegura a protecção e socorro", salientou Henrique Fernandes.
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Segundo o comandante distrital de operações de socorro, estas equipas profissionalizadas com cinco bombeiros visam fazer face "a algumas dificuldades do voluntariado durante o período laboral normal". Vão estar nos quartéis durante o horário laboral, capazes de atender a qualquer situação de socorro, adiantou aos jornalistas no final da sessão.
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A corporação de Soure é uma das contempladas com a equipa de intervenção permanente.

Jogador perde consciência em campo e permanece em observação

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João Paulo, jogador do São Caetano, clube da Divisão de Honra da associação de Coimbra, está em observação no Hospital Distrital da Figueira da Foz, após ter perdido a consciência no jogo com o Vinha Rainha.
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O atleta, de 26 anos, embateu na vedação do campo de Vinha Rainha, em Soure, aos 38 minutos do encontro, tendo perdido momentaneamente os sentidos, antes de ser transportado para o hospital."
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(O jogador) sofreu perda de consciência no campo foi transportado hospital, onde foi sujeito a exames radiológicos. Não apresenta fracturas, apenas escoriações na mão direita e joelhos. Prevê-se que tenha alta perto das 23:00", disse à Lusa fonte hospitalar.
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O jogo entre o São Caetano, último classificado, e o Vinha Rainha, 10º da tabela, da 15ª jornada da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Coimbra, esteve parado durante alguns minutos para ser prestada assistência ao atleta, acabando por ser interrompido.

Henrique Bernardes - ENTREVISTA

. domingo, 20 de janeiro de 2008
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ATLETISMO ADAPTADO EM SOURE



Henrique Bernardes, 22 anos, natural de Soure, estudante no Instittuto de Piaget em Motricidade Humana - ramo Educação física e desporto, conhecido pelos seus dotes de um atleta exigente, profissional, rigoroso, humilde, aliando uma elevada motivação pelas vitórias, Henrique é uma pessoa reconhecida por tudo de bom que trouxe a esta modalidade em Soure - o ATLETISMO ADAPTADO.

S - Qual o seu segredo para todo este sucesso nesta modalidade?
H.B- Responde - se em tres palavras: trabalho, dedicação e amor


Como atleta, defina-se!

S - Nos treinos, era exigente, rigoroso?
H. B - Era muito rigoroso comigo mesmo, se por acaso falhasse algum objectivo, até tinha dificuldades a dormir.
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S - Quais as suas características como atleta?
H. B -Era um atleta de volcidade de 100, 200 e 400 metros, como senior e já com especialização. Como junior era polivalente, fazia um pouco de tudo.

S - O Henrique acha que sempre teve todo o apoio necessário em todos os clubes que passou?
H.B - Nos clubes por onde passei não tive todo o apoio necessário, pensei ter mais apoio no clube da terra - APPACDM-SOURE - mas não aconteceu!

S - Quais os clubes por onde passou?
H.B - Escola secundaria martinho Arias (2002), APD FIG. FOZ ( 06/2002 - 12/2002)e APPCDM - SOURE ( 01/2002 - 10/2006).


S - O Henrique, com tantos sucessos, o que faltou para o segurarem no atletismo?
H.B - Uma oportinidade a nível internacional como sénior.


S - E porquê uma opção tão radical como abandonar definitivamente o atletismo?
H.B - Razões pessoais em que o alto rendimento é incompativel com os estudos.

S - E porque não esperar pelos paralímpicos da Grécia em 2004?
H.B - Devido à organização grega, a classe da minha deficiência não estava inserida na competição por razões económicas.

S - Da sua curta carreira, mas com tantos triunfos, qual é o triunfo que mais destaca e porquê?
H.B - Destaco o campeonato da europa de corta mato pela sua importância e o campeonato de portugal de 2004 pelo número de triunfos e recordes batidos.

S - Qual o clube que lhe deixou mais saudades e porquê?
H.B - Tenho mais saudades da APPACDM SOURE, do tempo do senhor Joaquim Redondo.


S- Falou do Sr. Joaquim Redondo,era seu treinador?
H.B - Sim, foi até Outubro de 2005.

S - O que tem a dizer sobre ele?

H.B - É homem muito rigoroso, mas ao mesmo tempo muito amigo e dedicava-se a causa como muita gente não se dedicava.

S - Qual o clube internacional e nacional que gostaria de ter trabalhado?
H.B - Clube nacional - Sporting cp; Internacional é mais complicado porque no ramo da deficiencia é dificil, se não impossível, o mercado internacional.

S- Há possibilidades de um dia voltar ao atletismo e levar o nome da Vila de Soure bem longe?
H.B - Possibilidade há mas não como atleta, como técnico. E levar o nome da vila de Soure longe depende do trabalho que fizer ou a sorte que tiver.

S - Qual a sua relação, e uma vez que está em Viseu, com a Vila de Soure? H.B - A minha relação com a vila de soure é uma relação de amizade e carinho com as pessoas que tenho aí, também vive em Soure a minha família mais chegada e amigos.

S - Como é o Henrique no seu dia-a-dia, com os amigos, família?
H.B - O meu dia-a-dia, agora que estou em aulas, é dedicado ao estudo e ao estágio mas costumo sair em Soure/Viseu com os amigos à noite, como também adoro jogar uma partida de futebol ao final da tarde. Com a família só de 15 em 15 dias, apenas passo mais tempo em Soure no natal, páscoa e o mês de agosto.

NOTÍCIA
Carlos Martins vence “Meia Milha de Soure” juntamente com Henrique Bernardes.


Carlos Martins, atleta que representa a Associação Portuguesa de Deficientes - Figueira Foz, sagrou-se vencedor pela terceira vez consecutiva da “Meia Milha Urbana de Soure”, na classe S-8, em que Carlos Martins acabou por fazer a prova ao lado do atleta da APD - Soure, Henrique Bernardes, com grau de deficiência superior, acabando os dois atletas por cortar a linha de meta lado a lado, um gesto bonito que a enorme assistência aplaudiu.Entretanto, saliente-se que o apoio técnico e físico de Carlos Martins se deve essencialmente aos técnicos do Ginásio Figueirense.

S - Na meia milha de Soure, terminou lado lado de Carlos Martins da Figueira da Foz, o porquê dessa situação?
H.B - Foi um convite do atleta da Figueira da foz que me propos fazer a prova com ele lado a lado e como tinha anunciado o final da carreira, foi uma forma de homenagem e eu aceitei.

S - Para terminar qual é a sua mensagem?
H.B - Para terminar, desejo que os sourenses apoiem mais o desporto adaptado como o fazem com o desporto em geral, e nuncam se esqueçam de praticar outros desportos sem ser futebol ou futsal. Que façam atletismo, remo entre outras.

CURRICULUM


Curriculum desportivo


Identificação:


Nome: Henrique Daniel Mendes Bernardes
Dará de nascimento: 30 Março de 1985
Morada: Alencarce de Baixo
Código postal e concelho: 3130 – 500 Soure


Identificação de clubes :


2001/2002 - Individual
2002/2003 – APD – Figueira da Foz
APPACDM – Soure
2003/2004 - APPACDM – Soure
2004/2005 - APPACDM – Soure
2005/ 2006 - APPACDM - Soure


Provas e resultados:

1ºlugar o arremesso do peso e do dardo no torneio sobre o Tejo em 2002 (realizado em Março de 2002).


1º Lugar no Campeonato nacional de pista 2002: 100m, 1500m e no salto em cumprimento. 2º Lugar no arremesso do peso.(realizado em Maio 2002).

1º Lugar no Campeonato nacional de corta – mato 2003 (realizado Mirandela em Janeiro 2003).

1º Lugar no campeonato Europeu de Corta Mato 2003 (realizado em Vila – Moura – Portugal, Fevereiro 2003).

1º Lugar no arremesso do peso no mitting Murtalense (realizado em Abril 2003 em Cascais).

1º Lugar no Campeonato Nacional de pista 2003 nas distancias 200m, 800m, 1500m batendo o recorde nacional em todas as distancias. (realizado em Guimarães em Abril 2003).

2º Lugar no grande prémio do Sobral (Realizado em Novembro 2003- Sobral – Soure).

1º Lugar no torneio de pista coberta do norte nas distancias 60m, 200m (Realizado em Espinho em Março 2004).

1º Lugar no campeonato nacional pista 2004 nas distancias 200m,400m, 800me 1500m batendo o recorde nacional em todas as distancias. (realizado na Covilhã em Maio 2004).

1º Lugar no mitting Viseu nas distancias 1500m batendo o record nacional na distancia (realizado em Junho de 2004 em Viseu).

1º Lugar na milha de S. Mateus (Realizado em Setembro 2004).

5ºLugar no grande prémio do Sobral (Realizado em Novembro 2004- Sobral – Soure).

1º Lugar na mini – maratona da Serra da Estrela. (Realizado em Novembro de 2004).

1º Lugar no campeonato nacional pista 2005 nas distancias 800m e 1500m batendo o recorde nacional em todas as distancias. (Realizado em Abrantes em Maio 2005).

1º Lugar na milha de S. Mateus (Realizado em Setembro 2005).

1º Lugar no Mitting cidade nas distancias dos 400m. (Realizado em Abril 2006).

1º Lugar no campeonato nacional pista 2006 nas distancias 200m e 400m batendo o recorde nacional em todas as distancias. (Realizado em Seia em Junho 2006).

1º Lugar na milha de S. Mateus (Realizado em Setembro 2006).

SAURIUM / HENRIQUE BERNARDES

João S., de 27 anos – o cabecilha

. sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
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O grupo de sete jovens que começou hoje a ser julgado no Tribunal da Lousã acusado de 18 crimes de furtos de e em veículos confessou os actos e a maioria mostrou-se arrependida com a sua conduta, noticia a Lusa.
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Perante o colectivo de juízes, presidido pela magistrada Isabel Valongo, os arguidos confessaram a prática dos furtos, diferindo pontualmente num ou outro ponto da acusação, tendo a maioria justificado a sua actuação com «instabilidade» emocional e o consumo de drogas.
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Os sete jovens, cinco rapazes e duas raparigas, com idades entre os 16 e os 26 anos, são acusados pelo Ministério Público (MP) de 18 crimes de furto simples, furto e uso de veículos, roubo e condução ilegal praticados em vários concelhos da região Centro.
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De acordo com a acusação do MP, o grupo furtava viaturas com recurso a gazuas e, noutros casos, assaltava pessoas sob a ameaça de armas brancas e com agressões físicas, obrigando as vítimas a entregar dinheiro, telemóveis e até sapatilhas de marca que traziam calçadas.
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Detidos em flagrante
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O gang «papa-quilómetros», conforme ficou conhecido entre as autoridades, terá praticado, entre 2006 e início de 2007, mais de 80 assaltos em Penela, Lousã, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Soure, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Miranda do Corvo, Ansião, Alvaiázere, Fátima, Ourém e Tomar.
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Acabou desmantelado na madrugada de três de Março de 2007, quando quatro dos seus elementos foram detidos em flagrante pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR da Lousã, na localidade de Almalaguês (limite dos concelhos de Miranda do Corvo e Coimbra), conduzindo um veículo furtado em Coimbra no dia 26 de Fevereiro.
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Desde essa altura que se encontra detido em prisão preventiva o elemento com mais idade do grupo, considerado o «cabecilha», enquanto dois se encontram detidos no domicílio com pulseira electrónica e os restantes estão sujeitos a
Termo de Identidade e Residência (TIR).
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Neste processo, o MP constituiu ainda arguidos sete receptadores, com recurso a escutas telefónicas, entre eles um mecânico, um vendedor de automóveis, um vigilante e um actual militar, por aquisição de bens «sabendo que eram de proveniência ilícita».

Papa-quilómetros fazem 80 assaltos

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Os arguidos, cinco rapazes e duas raparigas, confessaram envolvimento nos assaltos, mas negaram a existência de um líder, mostrando-se arrependidos. Conhecido como ‘gang papa-quilómetros’, o grupo – que tem processos noutras comarcas – responde na Lousã por 18 crimes de furto simples, furto e uso de veículos, roubo e condução ilegal em Penela, Lousã, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Soure, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Miranda do Corvo, Ansião, Alvaiázere, Fátima, Ourém e Tomar.
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João S., de 27 anos – o único em prisão preventiva e indiciado como o cabecilha – confessou que “abria os carros com uma gazua” ou “fita plástica”, explicando que “os veículos eram usados dois, três dias, às vezes em furtos, e depois abandonados”, e que o dinheiro conseguido nos assaltos ou na venda de material roubado “era dividido entre todos”. Segundo a acusação, os suspeitos assaltavam também “pessoas sob a ameaça de armas brancas e com agressões físicas”.
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O Ministério Público constituiu ainda arguidos sete receptadores, entre eles um mecânico, um vendedor de automóveis e um vigilante.

Julgado grupo que fez assaltos no Oeste

. quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
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O Tribunal da Marinha Grande condenou na passada sexta-feira 16 dos 35 arguidos – que à data dos crimes tinham entre 16 e 29 anos - num megaprocesso por furtos de ou em automóveis, em lojas, escolas, colectividades, cafés, num armazém, num pavilhão gimnodesportivo e num hospital, entre Ovar e Azambuja, incluindo Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha e Óbidos, com penas de prisão até nove anos e dois meses e a prestação de trabalho a favor da comunidade. O grupo, que actuou entre Março de 2004 e Fevereiro de 2005, retirava peças dos automóveis para revenda e alguns dos veículos foram sujeitos a actos de vandalismo, tendo sido mesmo incendiados.

Quando furtavam automóveis a preferência ia para os Fiat Uno (17) e para os Honda Civic (16). No que se refere aos artigos, levavam chocolates, tabaco, pastilhas elásticas e bebidas alcoólicas.

Além dos furtos, o colectivo apurou outros crimes: arrombamento, burla, falsificação de documentos, condução ilegal e tráfico de droga. O principal suspeito, José Sousa, conhecido como “Cyborg”, de 24 anos, natural de Leiria, já com cadastro, participou em 22 crimes – desde furtos qualificados a furtos simples, burlas informáticas e condução ilegal – e foi condenado a nove anos e dois meses de prisão, seguindo outras condenações entre os dois anos e três meses e os quatro anos e oito meses para cinco arguidos.

Os restantes elementos condenados foram sujeitos a penas suspensas ou serviço comunitário, que variam entre as 120 e as 480 horas.

A pena mais leve – 600 euros de multa – foi para uma das duas raparigas acusadas. Os condenados terão ainda de indemnizar as instituições lesadas. 19 arguidos foram absolvidos de qualquer crime e o colectivo concluiu que não existiu associação criminosa, já que a rede não estava organizada e os furtos de carros e em escolas e lojas "não tinham conexão entre si". Em várias ocasiões, os assaltantes envolveram-se em acidentes de viação – há registo de pelos menos 13 ocorrências – ao que não será alheio o facto de conduzirem a “grande velocidade”. Tinham ainda por hábito contornar as rotundas duas vezes, em sinal de exibicionismo. Chegaram a atirar um carro ao rio, a fazer deslizar outro por uma rua e a usarem os veículos para conduções tipo rali.

Os crimes ocorriam sobretudo durante a noite, em zonas residenciais ou junto a bares e discotecas, em locais com pouca iluminação, mas onde havia muitos veículos estacionados.

Quando usavam os cartões multibanco que encontravam no interior das viaturas furtadas, optavam pelos terminais sem videovigilância e para dificultar a sua identificação usavam gorros e luvas.

O primeiro crime terá sido o furto de um carro, em Alcobaça, mas chegaram a fazer cinco furtos em apenas uma noite. Durante onze meses, o grupo executou, em co-autoria, mais de 300 crimes, nos concelhos de Ovar, Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz, Pombal, Ansião, Leiria, Marinha Grande, Batalha, Ourém, Tomar, Porto de Mós, Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Azambuja e Soure.

O grupo tinha residência em Leiria (23), Soure (6), Batalha (3), Fátima (2) e na Marinha Grande (1).

Na leitura do acórdão, que durou cerca de três horas, motivando críticas dos advogados, a juíza-presidente do colectivo, Ana Paula Batista, criticou a "vida de ociosidade" dos arguidos, que preferiram ter proveitos com furtos, numa opção de "risco e aventura".

A magistrada justificou a decisão pesada com o facto de muitos dos arguidos terem "antecedentes criminais", tendo cometido "estes crimes em períodos de suspensão de penas de prisão".

Quanto aos que receberam penas suspensas, têm agora "uma boa oportunidade para começarem a trabalhar e verem como é que se ganha a vida", deixando de lado "o ócio e de consumo de estupefacientes", referiu. Distribuído por dezenas de volumes, o processo teve origem em 142 inquéritos dispersos por vários tribunais, que foram todos concentrados na Marinha Grande. Só para redigir o despacho de Acusação o Ministério Público precisou de 336 páginas. Houve cerca de duas dezenas de sessões do julgamento, 175 testemunhas de acusação e 125 de defesa.

Até ao desfecho do julgamento três arguidos estavam em prisão preventiva, quatro em prisão domiciliária e dois estavam obrigados a apresentações periódicas.

Centro Social de Alfarelos constrói lar de idosos

. terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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É um grande projecto e representa a concretização de um sonho para os responsáveis do Centro Social de Alfarelos. Falamos da construção do lar de idosos, cuja primeira pedra é lançada segunda-feira.
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É o mais recente projecto do Centro Social de Alfarelos e pretende dar uma resposta eficaz a uma sociedade em mudança e a uma freguesia que, à semelhança do que acontece na generalidade do país, tem problemas acrescidos na assistência à terceira idade. «A população está a envelhecer e temos de encontrar respostas». Palavras de Joaquim Serrano, presidente da comissão de acompanhamento da construção do lar, cuja primeira pedra é lançada na segunda-feira.
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Entusiasmado com o projecto, Joaquim Serrano sublinha que, face à realidade que se vive em Alfarelos e numa perspectiva de futuro, o Centro Social «entendeu por bem construir um lar».
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Em causa está uma estrutura que vai receber 30 utentes, distribuídos, esclarece aquele responsável, «por duas alas», uma das quais «vai ficar dotada com 10 quartos individuais e com quarto de banho privativo» e uma segunda ala, que vai funcionar com mais 10 quartos, mas desta feita duplos, destinados essencialmente a casais.
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O projecto foi feito, está aprovado e a primeira pedra vai ser lançada na segunda-feira, numa cerimónia marcada para as 11h00, que conta com a presença, entre outras individualidades, do presidente da Câmara Municipal de Soure, João Gouveia, e de um representante da Segurança Social.
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O investimento global, incluindo a construção e o equipamento, cifra-se, de acordo com Joaquim Serrano, na casa do milhão de euros. Através do programa PARES, o centro irá garantir cerca de 400 mil euros e, provavelmente a Câmara de Soure também irá dar algum apoio, afirma Joaquim Serrano, sublinhando a postura solidária da autarquia. A restante verba é garantida pelo Centro Social, através do recurso ao crédito bancário. O centro conta ainda, como tem sido hábito, com o apoio dos beneméritos da freguesia.
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Quanto à obra, a cargo da Sociedade de Construção do Oeste, Lda., uma empresa de construções do Louriçal (Pombal), vai arrancar de imediato, uma vez que, «os estaleiros já estão a ser montados», refere Joaquim Serrano. O empreiteiro tem, após a assinatura do auto de consignação, 540 dias para proceder à entrega da obra, o que significa, de acordo com as contas do presidente da comissão de acompanhamento, que o lar estará concluído no Verão de 2009, ou seja, dentro de ano e meio.
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Projecto pioneiro
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Com este projecto, o Centro Social de Alfarelos não apenas dá resposta a uma necessidade da população local, relativamente à assistência à terceira idade, como abre um novo ciclo nos serviços que presta à comunidade. Isto porque já tem em funcionamento as valências de creche, jardim-de-infância e ATL (actividades de tempos livres), envolvendo um total de 96 crianças. A estes serviços, prestados aos mais novos, o centro social junta, ainda, a assistência domiciliária aos idosos. «Actualmente apoiamos 132 pessoas», refere Joaquim Serrano, sublinhando o serviço prestado ao nível do fornecimento de refeições, mas também de higiene e limpeza, seja das habitações, seja dos próprios idosos, bem como outros pequenos serviços que o centro assegura, no sentido de garantir uma melhor e maior qualidade de vida aos seus utentes.
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Com esta experiência acumulada, o centro reuniu o “know how” necessário para sonhar mais alto e, para além da assistência domiciliária aos mais velhos, prepara-se agora para dar início a um novo serviço, este de carácter residencial.
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«As necessidades são muitas», assegura Joaquim Serrano que antevê, desde já, que a capacidade do lar rapidamente seja esgotada. Relativamente aos critérios de admissão, aquele responsável afirma que o centro está à espera de conhecer as normas que a Segurança Social estabelece para este tipo de valência para, então, a partir daí, elaborar o regulamento interno da instituição.
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Este lar, um serviço pioneiro que vai nascer na freguesia, vai chamar-se “Casa do Serrado”, nome pelo qual é conhecida a zona onde vai ficar implantado, junto à sede do centro social, perto do cemitério.
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A propósito e meio a sério meio a brincar, o presidente da comissão de acompanhamento refere a vontade existente em alterar o nome daquela artéria, mudando a toponímia actual, de rua do Cemitério para rua da Alegria. Uma designação que estaria muito mais apropriada para o local, no entender de Joaquim Serrano. No mesmo tom bem disposto, lembra que a rua onde está o cemitério é um hino à liberdade, pois dá pelo nome de 25 de Abril. «Penso que não será difícil sensibilizar o presidente da câmara para este pormenor», remata.

Soure: Jovem ferido em queda de ponte

. sábado, 5 de janeiro de 2008
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Um jovem de 19 anos, de Condeixa-a-Nova, sofreu ferimentos graves ao atirar-se ontem de uma passagem superior da Linha do Norte, junto à estação de comboios de Soure. Foi internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra.