O evento “Soure 2008” reúne, nos fins-de-semana de 28 e 29 de Junho e 5 e 6 de Julho, a esmagadora maioria das instituições do concelho no Parque da Várzea, num certame onde a gastronomia do concelho é âncora para o artesanato e a cultura.
Trata-se da 14.ª edição de um evento que surgiu em 1994 e que cresceu sempre em vários aspectos, e que não se realizou no ano passado, porque, de acordo com o edil, João Gouveia, como «no concelho de Soure nada se faz ou pode ser feito apenas por fazer», «não havia condições para acreditarmos que continuávamos a melhorar uma iniciativa na qual temos o maior orgulho».
Numa edição que aspira suplantar os cerca de 20 mil visitantes de anos anteriores, especialmente com mais pessoas de fora do concelho, num investimento de cerca de 50 mil euros, foi escolhido o modelo já comprovado de dois fins-de-
-semana consecutivos, com a presença de seis freguesias em cada um.
Assim, os dois primeiros dias fazem-se representar as freguesias de Brunhós, Degracias, Figueiró do Campo, Samuel, Tapeus e Vila Nova de Anços, enquanto que na semana seguinte estarão presentes Alfarelos, Gesteira, Granja do Ulmeiro, Pombalinho, Soure e Vinha da Rainha.
Como disse ontem o vice-presidente da autarquia, na apresentação do certame, a organização é feita com cuidado e empenho, uma vez que «procuramos dar o nosso melhor, no sentido de dar às pessoas que nos visitam, momentos de grande prazer e satisfação».
Neste sentido, este ano, foi dada uma especial atenção às crianças que, ao invés de terem que se adaptar a um evento para adultos, terão à sua disposição o parque infantil e insufláveis instalados para o efeito. Trata-se de um pormenor que, segundo Santos Mota, é tão importante «como o saneamento, água quente e máquinas de lavar».
Também a segurança higieno-alimentar é um asunto que Soure tratou com grande empenho, inclusivamente com uma acção de formação para cozinheiras e ajudantes de cozinha, reforçando João Gouveia e Santos Mota que se trata de uma tema que, em Soure, já era motivo de elevado escrutínio, muito antes do nome da ASAE ser tão popular como é actualmente.
O presidente da autarquia recordou que, «neste tipo de certames, já há largos anos, que temos o cuidado de, previamente, avaliar essas condições», sublinhando que «a melhor forma de mobilizarmos e conquistarmos a mentalidade colectiva para a necessidade de se cumprirem os requisitos, é darmos o exemplo».
Se a gastronomia, com cerca de 50 pratos diferentes, é o pretexto para um evento de grandes dimensões, contando com a co-organização das diferentes juntas de freguesia, este certame tem o condão de mobilizar outras organizações, verificando-se a presença de 23 instituições culturais (à volta de 1.100 participantes), para além de artesãos e uma exposição de pintura, da autoria de Ana e Patrícia Neves.
Trata-se da 14.ª edição de um evento que surgiu em 1994 e que cresceu sempre em vários aspectos, e que não se realizou no ano passado, porque, de acordo com o edil, João Gouveia, como «no concelho de Soure nada se faz ou pode ser feito apenas por fazer», «não havia condições para acreditarmos que continuávamos a melhorar uma iniciativa na qual temos o maior orgulho».
Numa edição que aspira suplantar os cerca de 20 mil visitantes de anos anteriores, especialmente com mais pessoas de fora do concelho, num investimento de cerca de 50 mil euros, foi escolhido o modelo já comprovado de dois fins-de-
-semana consecutivos, com a presença de seis freguesias em cada um.
Assim, os dois primeiros dias fazem-se representar as freguesias de Brunhós, Degracias, Figueiró do Campo, Samuel, Tapeus e Vila Nova de Anços, enquanto que na semana seguinte estarão presentes Alfarelos, Gesteira, Granja do Ulmeiro, Pombalinho, Soure e Vinha da Rainha.
Como disse ontem o vice-presidente da autarquia, na apresentação do certame, a organização é feita com cuidado e empenho, uma vez que «procuramos dar o nosso melhor, no sentido de dar às pessoas que nos visitam, momentos de grande prazer e satisfação».
Neste sentido, este ano, foi dada uma especial atenção às crianças que, ao invés de terem que se adaptar a um evento para adultos, terão à sua disposição o parque infantil e insufláveis instalados para o efeito. Trata-se de um pormenor que, segundo Santos Mota, é tão importante «como o saneamento, água quente e máquinas de lavar».
Também a segurança higieno-alimentar é um asunto que Soure tratou com grande empenho, inclusivamente com uma acção de formação para cozinheiras e ajudantes de cozinha, reforçando João Gouveia e Santos Mota que se trata de uma tema que, em Soure, já era motivo de elevado escrutínio, muito antes do nome da ASAE ser tão popular como é actualmente.
O presidente da autarquia recordou que, «neste tipo de certames, já há largos anos, que temos o cuidado de, previamente, avaliar essas condições», sublinhando que «a melhor forma de mobilizarmos e conquistarmos a mentalidade colectiva para a necessidade de se cumprirem os requisitos, é darmos o exemplo».
Se a gastronomia, com cerca de 50 pratos diferentes, é o pretexto para um evento de grandes dimensões, contando com a co-organização das diferentes juntas de freguesia, este certame tem o condão de mobilizar outras organizações, verificando-se a presença de 23 instituições culturais (à volta de 1.100 participantes), para além de artesãos e uma exposição de pintura, da autoria de Ana e Patrícia Neves.
in Diário de Coimbra
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